Primeiro, a minha Tranquilidade
Juízo na cabeça, paz interior, bom-senso das coisas, equilíbrio mental e emocional, fazer o bem sem olhar a quem, viver a bondade que ergue, levanta e edifica, abraçar as virtudes morais, sua honra em sociedade e dignidade humana e natural, beijar o seu patrimônio de bem e do bem cultivando a solidariedade e a fraternidade universal, trabalhando para o crescimento de todos e evolução de cada um, progresso social e desenvolvimento familiar, tudo isso, enfim, contribui para a nossa cultura da tranquilidade e ideologia e experiência de segurança pessoal. Uma maneira feliz de ficar de bem com a vida e em paz com todos e cada qual.
terça-feira, 20 de fevereiro de 2018
terça-feira, 6 de fevereiro de 2018
Saber Envelhecer
Saber Envelhecer
Da bengala para a cova
Os últimos dias
terminais
1. Idade dos Limites
Quando na rua converso com idosos, ou
bato um papo legal com pessoas da terceira idade, ou troco idéias com
aposentados e pensionistas do INSS, sempre costumo apreciar a sua sabedoria de
vida e a sua grande experiência acumulada durante toda a sua trajetória de
existência, o seu respeito às pessoas e o seu equilíbrio mental e emocional, o
seu bom-senso das coisas e a riqueza de suas virtudes morais como a bondade e a
paciência, a sua fé em Deus e o seu otimismo ainda que cercados por problemas,
conflitos e dificuldades na rua ou na família, mesmo que impossibilitados por
seus limites naturais e humanos ou doenças que lhes sobrevêm ou cansaços
físicos e materiais, fadigas espirituais ou esgotamentos psicológicos,
resultado de uma realidade absorvida pelo trabalho duradouro onde as fronteiras
do tempo e as imposições de enfermidades ou o surpreendente encontro com a
morte parecem as marcas registradas de uma velhice bem vivida em que o convívio
com os seus produz estigmas inesquecíveis que fazem da saudade de quem parte
uma oportunidade para fazer da lembrança uma porta de vida e esperança para os
mais novos, desejosos de seguir o mesmo caminho dos mais velhos.
Esse o cardápio de uma boa velhice.
Onde a dignidade é a sua lei.
O Respeito a sua norma de vida.
O Equilíbrio a sua boa consciência e
a sua verdadeira liberdade.
O Bom-senso a sua estrada de
felicidade.
A Responsabilidade a garantia de uma
existência final mais segura e tranquila.
A sua fé em Alguém Superior é a sua
sustentabilidade cotidiana.
Os velhos, conscientes de seus
direitos e cumpridores de seus deveres e obrigações, são para nós exemplos de
vida e modelos de uma existência sensata onde identificamos a paz das virtudes
equilibradas, o otimismo do sorriso de bem com a vida e a alegria de um dia a
dia experimentado com a força de valores bem estabelecidos e a firmeza de
princípios bem consolidados. Daí os velhinhos serem bem orientados, e serem
bons orientadores das gerações mais jovens.
Esse o caminho de uma velhice feliz.
Nela, a paz reina e o império do bem
é o seu registro na história.
Todo velhinho é bom.
Graças a Deus.
2. Diante dos contrários
Nesse tempo de limites
onde a natureza impõe regras de conduta e maneiras de se comportar e
relacionar, o velho convive com sofrimentos de toda espécie, suas dores parecem
intermináveis, a possibilidade da morte o assusta e entristece, angustia e
deprime, a enfermidade chega avisando-lhe que precisa se cuidar, abrir o olho,
ficar esperto, ser malandro perante as adversidades, ter paciência com o perigo
que o rodeia e procurar sempre enfrentar com coragem o risco de viver que
passou a ser agora a vivência de então. Eis que está cansado de tudo e de
todos, só deseja dormir, esquecer os problemas, afastar-se da família e dos
amigos e conhecidos, tentar ignorar as doenças que surgem e fazer de suas
moléstias advindas um paliativo que o conscientize das fronteiras desse momento
terminal em que as dificuldades são tantas, os conflitos são muitos, as
contradições numerosas, as incertezas o incomodam, as dúvidas o instabilizam
causando-lhe confusão mental, distúrbios físicos, emocionais e psicológicos,
transtornos morais, sociais e espirituais, o que o deixa parcialmente
enfraquecido, esgotado na cabeça e cheio de fadigas na ordem do corpo e da
alma, da mente e do espírito. Frente a frente com esses contrários de sua
existência final deve buscar sempre o equilíbrio e a paciência, procurar ser
positivo e otimista, repousar bastante, se puder fazer alguma atividade
cotidianamente, conversar com os companheiros, admirar as mulheres, ocupar a
mente e sair da rotina, caminhar com assiduidade, crescer em harmonia com a
natureza e o universo, lembrar-se de Deus e fazer da oração o sentido da sua
vida, realizar coisas boas e encontrar-se com o bem que deve fazer, viver em
paz uns com os outros, ter tranquilidade em si e ser calmo nos relacionamentos,
usar o bom-senso em suas ações do dia a dia e fazer do juízo a lei de sua hora
terminal. Desta maneira, conviverá bem com seus opostos, se comprometerá com
uma velhice de qualidade, respeitará seus limites naturais, devendo agir em
função de um momento em que suas fraquezas o determinam e suas carências
definem seu estar-no-mundo, exigindo dele parceria com os seus, a companhia de
alguém que também o respeite e compreenda, tolere suas inconstâncias e ausência
de normas, ajudando-o a viver esses instantes decisivos de sua história
temporal. Assim, se preparará para uma eternidade feliz, mais além.
3. O Convívio com a adversidade
Em ambientes de família
onde repousam seus pensamentos finais, suas limitações físicas, psicológicas e
espirituais parecem mais vivas e reais, suas fronteiras com o tempo estão mais
acesas, obedecendo a um ritmo de ação em que sobressaem muitas vezes o Mal de
Parkinson ou a Doença de Alzheimer, o Diabetes e o Sedentarismo, Transtornos
Cardiovasculares, Distúrbios no cérebro e no coração, o terror do AVC(Acidente
Vascular Cerebral), Indefinições no metabolismo do açúcar e do colesterol, e
sua atitude quase sempre lenta perante os fatos do dia a dia quando não
consegue perceber muito bem a notícia sobre o acontecimento verificado, e suas
interpretações dos fenômenos da realidade estão sujeitas à confusão mental, à
falta de juízo em algumas atividades, à presença de comportamentos pessimistas
em relação à vida de cada momento e sua quase sempre negatividade junto aos
seus, os velhinhos se encontram sim abandonados à consciência de seus limites e
empreendem atitudes nesse sentido, enfatizando a convivência com doenças em
geral, sua expectativa acerca do mistério de sua idade avançada carregada de
sintomas de desequilíbrio emocional quando é claro o cidadão da Terceira Idade
padece de vazios psicológicos junto aos seus, não consegue agir com bom-senso
em algumas situações, e seu domínio da realidade se vê fraco, débil, enfermo,
sofrendo as consequências de seu encontro com a morte a qualquer instante, e
assumindo o peso de um cotidiano que não respeita e valoriza muito os mais
velhos, fruto de uma sociedade em crise de valores éticos bem consistentes e de
princípios morais, sociais e religiosos ainda não tão bem consolidados na
essência da temporalidade de uma idade em choque com suas gerações mais jovens,
em conflito consigo mesma, com dificuldades também financeiras ou com problemas
em sua interioridade exigindo das pessoas terminais uma postura de equilíbrio
em que deve harmonizar os defeitos dos outros com suas carências afetivas, a
imoralidade de alguns com suas posições tradicionais de visão de mundo e de
sociedade, como que se identificando uma realidade de controvérsias entre os
sujeitos dependentes dos os outros e sua ânsia por autonomia e independência
social, psicológica e ideológica. Nesse processo de alteridades existenciais,
de metamorfoses cotidianas e de transformações na sua maneira de pensar, sentir
e agir, se encontra a chave de compreensão dos antagonismos de uma velhice
praticamente sem fundamentos alguns quando seu único ponto de apoio e sua tábua
de salvação são os filhos e os netos, o que gera no idoso um certo estresse
biológico, aflição na mente, conflitos de consciência e instabilidade em sua
prática de vida cotidiana, sofrendo então os males da intolerância interpessoal
e do desrespeito intercambial, sem praticamente modificações no seu olhar sobre
o mundo visto que interpreta a realidade de um modo certamente hostil,
conflitante e desestabilizador, quando cai em briga com suas ausências junto às
pessoas do seu convívio humano, familiar e social. Como se observa, o idoso
parece se encontrar em um universo sem opções, em uma rua sem saída para seus
problemas de todas as horas e em uma via de existência que não lhe dá
alternativas de bondade, compreensão e amizade, concórdia e convergência. O
velho se acha só diante de um mundo de disputas críticas e dialéticas e mesmo
assim mergulha em um contexto que ele vê como salvação de sua vida perante
essas turbulências do cotidiano. A sua resposta é a tristeza e a angústia em
face de seus limites e a resignação psicológica em frente a um quadro negro de
circunstâncias contraditórias. Sim, o velho quer se libertar mas não consegue.
Então se entrega à vida que o leva para o que Deus quiser e as condições do
tempo e da história possam ser os determinantes de sua trajetória existencial final.
Seu desejo é sumir, sua realidade é a depressão e o seu instante é de dúvidas e
incertezas mesmo que se segure ainda em fundamentos acumulados com o tempo.
Deus é a sua única possibilidade de vida. Em seu íntimo, reza ao Senhor. E sua
fé o carrega nas costas para ele não cair na incongruência sem lógica de uma
existência sem dó e sem pena de suas criaturas. Só lhe resta o silêncio.
4. O importante é lutar
Então, em sua crise existencial e
perante expectativas e apreensões de sua natureza, o velho pensa e reflete:
“Podem os rios secarem, ou as rosas não mais soltarem seu perfume suave, ou os
passarinhos deixarem de cantar, ou os homens pararem de trabalhar, ou as
mulheres não mais amarem, namorarem e paquerarem, todavia não faltará o Fundamento
de todos os fundamentos, a causa das atividades humanas e naturais, o princípio
do amor e do sexo, a origem da natureza e do universo e sua criação de seres
vivos e animados.
Podem estar ausentes as nossas forças
de agir, ou as nossas motivações para trabalhar e estudar, ou as nossas
energias para rezar e conversar com Deus, ou o nosso entusiasmo para brincar e
dar um sorriso para as pessoas, ou os nossos ânimos não reagirem perante a
violência da Cidade e a crueldade dos campos, ou não termos mais incentivo para
viver e existir de uma maneira razoável, otimista e equilibrada, ainda assim as
raizes do ser continuarão a existir, as fontes do pensamento permanecerão de pé
e as bases de uma existência de qualidade e bom conteúdo serão ainda mais vivas
pois são sustentadas por Aquele que é o Senhor das almas e o Deus dos
espíritos, o Criador, o Autor da Vida.
Podem nossas lágrimas não mais
chorarem, ou nossa alegria não mais se manifestar, ou nosso bom-senso ser
incapaz de fazer o que sempre fez, ou o direito desaparecer de nossa realidade
cotidiana, e os indivíduos não mais se tolerarem e respeitarem, mesmo assim a
vida se eternizará nos bons princípios éticos e espirituais que cultivarmos em
nossa consciência e nos grandes valores morais e sociais condutores de nossa
liberdade, sustento de nossa felicidade aqui e agora, e mais além.
Podem as coisas da vida se fazerem
violentas, ou quase todos perderem a cabeça com os males da sociedade, ou os
distúrbios da mente afetarem nossas emoções, ou os transtornos da alma e as
turbulências do corpo contaminarem nossa boa vontade de ajudar uns aos outros,
ainda assim acreditarei em Deus, e continuarei lutando em defesa da vida e em
favor do amor, advogando em benefício da justiça e creditando minhas ações em
prol de uma realidade humana mais transparente, verdadeira e autêntica.
O importante é continuar lutando.
A Vitória pertence a
Deus”.
5. Em busca de uma resposta
A Crise da Terceira
Idade começa a se manifestar quando a vida do idoso passa a ser um constante
questionamento, percorrendo os seus momentos de lucidez até chegar à perda de
parcial consciência das coisas, saindo de interrogações sobre o seu passado e
presente junto à família até se chocar com a irracionalidade de situações em
que demonstra perda relativa da memória, inteligência frágil, insatisfação
sentimental, confusão de idéias, complicações na sua saúde biológica e
psicológica, conflitos com o seu meio social, isolamento e solidão, o que
reflete certamente a sua ânsia por segurança física e mental, emocional e
espiritual, seu desejo por uma existência de estabilidade e tranquilidade, a
sua procura por respostas que acalmem sua indisposição alimentar, seus
distúrbios da mente e seus transtornos do espírito. Nessas horas de
instabilidade emocional, ele busca a Deus, quer se segurar em Alguém que seja
sua tábua de salvação neste mundo real que o rejeita, ignora e exclui. Então,
se achega aos seus familiares que percebem sua transição de uma vida consciente
para uma realidade de inconsciência quando necessita de amparo, precisa do
aconchego familiar, quer abraçar se possível a todos que lhe garantam força
para caminhar e energia para sustentar sua realidade humana bastante
enfraquecida, limitada na natureza, debilitada pela doença, quase que perdida psicossocialmente,
parecendo-lhe indispensável uma companhia permanente que lhe dê carinho e
atenção, segurança e estabilidade, calma e tranquilidade, repouso para o corpo
e descanso para a alma. Ora, a presença dos amigos é importante, a ajuda dos
parentes indispensável, a colaboração de todos é fundamental. O Velho está
carente, só e precisa de alguém do seu lado. É a hora da verdadeira amizade.
Sofrendo, vê que não pode ficar sozinho. Precisa de companhia.
6. O Fator Presencial
Ter alguém do seu lado,
fazendo-lhe companhia, ajudando-o a fazer suas atividades diárias e noturnas,
colaborando com seus afazeres domésticos ou dialogando com ele em suas horas de
descanso e solidão, batendo um papo bem gostoso com quem fez da vida a sua
sabedoria de existência, a sua escola de aprendizagem em termos de conhecimento
e sentimento, o seu caminho de experiências agradáveis mas também tristes e
angustiantes, a sua estrada carregada dos vazios do espírito e da plenitude de
uma realidade humana bem vivida junto aos seus. O Velho na verdade certas horas
deprimido ou depressivo não quer apenas pessoas perto dele todavia quando
possível realizar ações que promovam sua auto-estima elevada, aumentem o seu
astral diante de ambientes diversos e adversos, diferentes e contrários,
exigindo dele equilíbrio de consciência e bom-senso ao encarar situações
instáveis e incômodas muitas vezes, boa atitude de malandragem perante um mundo
de contradições generalizadas onde os mais velhos sobram dentro da sociedade,
são excluidos de seus contextos de esporte e lazer, jogos e entretenimento,
ignorados quase sempre porque não têm a mesma energia de antes e não podem
suportar tempos excessivos de atividade, ou ainda rejeitados até por amigos e
familiares e parentes, os quais parecem não querer perder tempo com quem é
inútil a seus olhos, desprezível para a sociedade que pensa em status quo acima
da média ou que recusa sua participação e envolvimento em assuntos onde reinam
a velocidade moderna, a rapidez dos trabalhos executados e a aceleração de
gerações mais jovens interessadas em viver a vida sem necessitar se perturbar
ou incomodar com a presença de pessoas da terceira idade. Entretanto, os velhos
gostam de ser amados, respeitados e valorizados como todo e qualquer cidadão ou
cidadã desta sociedade cheia de preconceitos e de não inclusões humanas e
culturais. Nesse processo de inclusão aceito por alguns e de exclusão abraçado
por outros, o idoso sofre, se vê solitário, precisando de ajuda, necessitado de
alguém do seu lado que dialogue com ele, interaja com seus pensamentos e
compartilhe de suas idéias, sentimentos e atitudes variadas, outras vezes
controversas, porém que têm algo de rico e profundo para apresentar às pessoas
de seu entorno, cooperando com sua obtenção de qualidade de vida e excelência
de experiências ótimas de trabalho e vida que só os cidadãos e cidadãs
aposentados e pensionistas do INSS podem nos oferecer de imediato. Os velhos
apesar de seus limites naturais ou de suas enfermidades incômodas querem
participar do debate acerca dos problemas da sociedade, dar a sua opinião em
questões políticas e partidárias, apresentar soluções e dar a melhor resposta
que pode caber nesse momento, manifestar seu ponto de vista pessoal sobre os
fenômenos da realidade cotidiana certos que podem outrossim colaborar para um
mundo melhor e para uma humanidade mais feliz do que é hoje. Os velhos
conscientes ou não querem participar. Interessa-lhes comungar com a melhoria de
qualidade de vida das pessoas que se encontram do seu lado e em torno de seus
espaços terminais e de seus tempos onde o limite é a sua lei.
7. Quando chega a
depressão
Ao constatar que suas
seguranças estão abaladas, um quadro vermelho de instabilidades sociais e
familiares, psicológicas e emocionais, mentais e espirituais, invade sua vida
de limitações plurais, ou então a irritação o persegue, fica nervoso
constantemente, perde a cabeça muitas horas, briga com seus familiares, a ira
sobe as escadarias de uma existência agora confusa e perturbada, a raiva de
todos parece ser seu único caminho de ação, a cólera mergulha em seu corpo e
sua alma, discute sem querer, solta palavrões um atrás do outro, o conflito se
acostumou a ser sua trajetória de realidade mais autêntica, vive um dia a dia
de problemas e dificuldades, desde então, o velho cai no fundo do poço do
espírito, entra no abismo de um ambiente hostil e de contradições permanentes,
deseja só ficar deitado e dormir eternamente, não possui forças para se
levantar, não tem ânimo para reagir, passa a conviver com a depressão patológica,
responsável por sua vida de altos e baixos, de quedas e subidas, de créditos e
débitos, de ascensão e buraco mais fundo, o que lhe deixa triste e angustiado,
sem energias para dar a volta por cima, carente de amor e isolado de todos,
pois seus limites subiram a sua cabeça confusa e as fronteiras do tempo parecem
lhe dizer que a morte ronda seus espaços de existência final. Anseia por
morrer. Não quer mais saber de nada. Está cansado da vida e esgotado
mentalmente. A Fadiga o deixa caido, e inicia o esquecimento de si mesmo e dos
outros, já que sua memória está fraca e sua inteligência não funciona mais como
deveria. Só quer dormir. Perde toda iniciativa. Não vê motivação para viver e
existir. Parece vegetar. A Inconsciência o visita diariamente. Luta pela razão,
ainda quer a lucidez, mas seus limites parecem mais fortes, a doença toma conta
de sua natureza e a enfermidade o deixa no chão, caído na rua de casa, ou
perdido em uma consciência que não mais faz a diferença entre as coisas. Quer a
morte. Eis a sua única estrada opcional nesses instantes de fronteiras
indefinidas e de contornos indeterminados. Está à margem do último suspiro. A
respiração fica frágil e só tem um anseio: a morte.
8. O Caos em pessoa
A partir do 60, 70 e 80
anos quando o idoso já aposentado, permanecendo ou não no mercado de trabalho,
ou desenvolvendo atividades como estudos de informática, trabalhos na internet,
participação em eventos esportivos, artísticos e musicais, ou vendo televisão
em casa ou ouvindo rádio em seu apartamento, ou assumindo amores e romantismos
com companheiras de sua idade, convivendo com as gerações mais novas em shows e
espetáculos de dança, lazer e entretenimento, ele observa que, apesar de todas
essas ações e atitudes, onde descansa ou não, ele constata, entende e reconhece
que sua vida de cada dia, noite e madrugada virou um caos, as coisas não
funcionam mais como antes, as ocupações desapareceram, os amigos se
distanciaram, a família já começa a olhá-lo com outros olhos, os parentes o
excluem de seu cotidiano na rua ou em seu lar, os conhecidos nem se lembram
mais dele, e sua memória agora, fraca e debilitada, doente e frágil, parece não
mais recordar a riqueza de suas experiências e a beleza do seu passado, a sábia
prática de vida em que o saber das idéias e o poder de suas ações interferiam
na vida das pessoas ou interviam para ajudar a resolver problemas da sociedade,
solucionar dificuldades em sua existência pessoal e de grupo, social ou
financeira, ou ainda bem administrar conflitos de uma cidade agressiva,
violenta entre si, que faz da cultura da morte e de uma mentalidade do mal o
sentido de seus ambientes hostis e a razão de seus contextos contraditórios
onde reinam o desequilíbrio mental e emocional, a irracionalidade das
consciências e a insensatez de quem não gosta da vida e vive a perseguir,
incomodar e admoestar quem faz de sua realidade viva uma oportunidade para
namorar e paquerar, trabalhar e articular atitudes em prol do progresso de suas
comunidades fazendo evoluir suas inteligências na construção de boa saúde e
bem-estar para todos e cada um. Diante desse caos interior de consequências
externas, ele quase sempre perde a cabeça, adquire enfermidades terminais, seu
colesterol negativo aumenta e o diabetes o faz um cidadão cansado, deprimido e
problemático, tornando-se então um obstáculo para todos e uma barreira
inquietante para os seus. Nessas horas depressivas, pensa na morte, enfrenta os
desafios de uma velhice incontrolável, sofre com os preconceitos de seus
familiares, vive a rejeição de quem deveria compreendê-lo e ajudá-lo a superar
essa crise final de uma terceira idade de transtornos de todo tipo e cujo
modelo de distúrbios agora frequentes estão a derrubá-lo frequentemente ao
ponto de ao se deitar na cama, querer dormir para sempre, não mais desejar
acordar. Caótico, o velho se esgota, cansa de viver e a fadiga é a sua única
norma de vida cotidiana. Uma realidade crítica e dialética que só quem a
experimenta sabe de seus infortúnios, aflições e desesperos, tristezas e
angústias em jogo. O Velho quer morrer. Não atrapalhar mais a vida de ninguém.
Não ser mais incômodo para as pessoas. Então precisa de orientação psicológica
e espiritual para não afundar no fundo do poço. Que Deus o ajude. A Fé é
importante nesses instantes derradeiros.
9. Em nome da Memória
A Lembrança do passado
também é uma forma de viver a vida quando o cidadão ou cidadã da terceira idade
recorda suas experiências positivas e negativas em sua trajetória cotidiana ao
longo do tempo desde o nascimento até esses dias atuais ou suas práticas de
cada dia, noite e madrugada otimistas e pessimistas refletindo tudo isso junto
aos seus, contando-lhes histórias antigas, vivências interessantes e
importantes maneiras com que soube encarar a vida diária convivendo com
opostos, fazendo o bem e o mal, cultivando saberes, sentimentos e emoções ou
agindo com violência em circunstâncias em que era necessária a agressividade,
como ainda os momentos agradáveis e desagradáveis no trabalho e em casa, na
paquera com as mulheres ou na construção de amizades sinceras ou de amigos que
se foram e não voltam mais. É a hora da saudade. Saudade dos velhos tempos de
criança e adolescência, dos namoros quentes e apaixonados da juventude e de uma
maturidade cujo ápice é esses instantes de reflexão e compartilhamento com
amigos, parentes e familiares. Hoje, ele vê a saúde indo embora, desaparecer os
seus conhecidos, o amor não existe mais, e sexo é coisa que aposentado jamais
viverá pois em condições terminais só lhe resta o silêncio dos justos, ou a sobriedade
das pessoas direitas ou a transparência de quem viveu a vida com autenticidade,
interagindo com todos, buscando o bem e realizando coisas boas com tudo e com
todos. Tal recordação lhe faz bem, é um modo de passar o tempo saboreando
virtudes elevadas e conteúdos de conhecimento de qualidade como garantia de bom
exemplo para os mais jovens, oferecendo-lhes sua tradição de bons hábitos e
costumes excelentes, riqueza de vida espiritual feita com profundidade,
sinceridade e honestidade. “Olha, o velho tá indo embora. A gente se reencontra
na eternidade”.
10. Problemas
generalizados
Chegado esse tempo
terminal o velho parece cabisbaixo porque ninguém liga para ele ou lhe dá
atenção, a família o ignora e é desprezado por quase todos que se achegam a
ele, ridicularizado muitas vezes diante dos filhos e netos, sofrendo o peso da
idade e um mundo de dúvidas e incertezas que inquietam e desestabilizam seu
coração cansado, sua mente esgotada e seu espírito fadigado, quando um
complexo de transtornos invadem seu corpo e sua alma, distúrbios aumentam e se
avolumam afligindo sua realidade interior, tirando-lhe o sossego e causando-lhe
insatisfação emocional, fraqueza psicológica e carência afetiva e social, o que
o faz se isolar do seu meio e mergulhar em um estado profundo de solidão e
depressão tornando seu contexto de saúde abalado, desanimado e problemático. E
eis que então apela aos deuses, se segura em tábuas de salvação, se agarra em
mitos, ídolos e personagens da história a fim de que possam garantir-lhe a segurança
pessoal, tranquilizar a sua alma e estabilizar a sua consciência cercada de um
ambiente de hostilidades e contrariedades, desanimando-o perante o cotidiano,
tornando-o um amigo da cama onde se atira diariamente em um sono fundo capaz de
derrubá-lo se ele vacilar com seu instante de instabilidade física. Ora, nesses
momentos de abismo espiritual, o idoso talvez se veja afundando no poço da
existência, pois se encontra sozinho e sem quem lhe faça companhia ou lhe dê a
cortesia constante de um abraço apertado e um beijo motivador. Sente a falta de
alguém. Precisa de uma presença ao seu lado. Ocorre que nessa hora ele se
segura na mão de Deus, sua única resposta para seus questionamentos
permanentes, sua única solução para seus problemas, sua única saída de frente
para tantas interrogações do dia a dia. Só sua fé em Alguém Superior torna sua
realidade viva capaz de prosseguir na estrada e se entusiasmar novamente por um
caminho de existência de qualidade de conteúdo material e espiritual. Pensando
assim, dorme tranquilo, já que Deus é sua segurança, tranquilidade e
estabilidade. Tal clima de situações finais faz-lhe um ser pacífico, calmo em
sua alma e em repouso no corpo e no espírito. O Velho dorme em paz.
11. Problemas e
Soluções
No dia a dia da família,
junto a parentes, amigos e conhecidos, o cidadão ou cidadã da terceira idade
sente o tempo passar, a vida mudar, o mundo se transformar, a sociedade
voltar-se para coisas antigas ao mesmo tempo que avança à procura da
modernidade, sustentando uma convivência social muitas vezes marcada pela
violência e a maldade das pessoas ainda que a solidariedade impere quase sempre
como alternativa de uma ordem feliz dentro do convívio humano. Olhando tudo
isso, o velho vê os problemas a sua volta e busca respostas para tantas
perguntas e soluções para inúmeras dificuldades, conflitos internos e
contradições no meio em que vive com seus familiares. Doenças da terceira idade
como o Mal de Parkinson, o Diabetes, o Colesterol Alto, a Doença de Alzheimer,
o Tabagismo exacerbado, o Alcoolismo exagerado, Doenças Coronárias, Cânceres em
geral, a Hipertensão Arterial, a Obesidade, o Sedentarismo, o AVC(Acidente
Vascular Cerebral) são incômodos e inquietações que devem ser superados com um
pouco de paciência, otimismo de vida, sorriso no rosto, alegria de viver,
equilíbrio mental e emocional, bom-senso das coisas, fuga da rotina, um sono
tranquilo, exercícios físicos como corrida e caminhada e ginástica, alimentação
regular, saudável e sensata, lazer e entretenimento, ocupação da mente com
trabalhos possíveis de fazer, orações a Deus, boas obras, o cultivo de uma vida
fraterna e solidária, o respeito às pessoas, a atitude responsável perante os
fatos, ações de justiça, ótimos conselhos para a juventude, enfim, toda uma
série de resoluções fundamentais para a ultrapassagem de transtornos da
consciência e distúrbios da experiência, assumindo então uma vivência de
qualidade e de riqueza de conteúdo cultural, psicológico e espiritual, o que
torna sua realidade problemática um pouco mais sustentável quando o bem que faz
e a paz e a tranquilidade com que leva o seu cotidiano podem torná-lo uma
pessoa agradável mesmo que alguns o considerem um chato e rabugento, nojento e
mal educado. O que importa é que o idoso viva bem em si a sua vida, tenha a sua
auto-estima elevada, esteja de bom astral, animado e entusiasta, motivando seu
ambiente e incentivando seu contexto de existência diária e noturna a ser mais
bonito de encarar, mais alegre e positivo, vivido com qualidade sustentável.
Então, o velho se vê bem. Parece que algo melhorou com essa outra, nova e
diferente visão da realidade. Mais calmo, segue o seu caminho.
12. O Instante Final
Nos últimos momentos
terminais quando a doença já está complicada e generalizada, os problemas de
saúde se multiplicam, a família não sabe mais o que fazer, os amigos e
conhecidos se distanciam, então surge a hora da internação, e o hospital de
emergência recebe o idoso e o leva logo para a UTI tendo em vista seu quadro
imunológico estar alterado e enfraquecido, sua aparência é débil, e necessita
imediatamente de soro fisiológico, remédios e injeções que ajudem a modificar
para melhor aquela situação de dificuldades numerosas e contrariedades
inquietantes. Ora, a tensão é grande e a pressão familiar questiona as mais
avançadas tecnologias da medicina moderna ansiosa que está por ver um final
positivo para esse cidadão ou cidadã cansado da vida, esgotado mentalmente e
fadigado no corpo e na alma, no limite da existência temporal, uma história que
tem a marca registrada da depressão patológica e distúrbios da consciência e
problemas de razão e coração, transtornos no comportamento, no caráter instável
e na personalidade trabalhada praticamente com a irracionalidade de uma
inteligência sujeita às fronteiras doentias do tempo e submetida aos caprichos
maléficos de um ambiente social muito preconceituoso com as pessoas da terceira
idade. Internado, o velho vive seus dias terminais. A Morte está por perto
querendo arrebatá-lo para junto de Deus a fim de que ele repouse para sempre de
suas fadigas e trabalhos, empenhos e esforços por um mundo melhor, de suas
atividades agora evaporadas, todavia que trazem a sabedoria da experiência de
quem fez da vida um louvor a Deus, um caminho de bondade e compreensão,
tolerância e paciência, concórdia e convergência. Então, a hora final. O Fim de
uma realidade pessoal sujeita às condições da história mas que a partir de
agora se joga e se abre aos braços do Criador, Autor da Vida, para que Ele
abençôe esse sujeito de idade avançada, refém de enfermidades diversas,
limitado na natureza e incluido entre aqueles que fazem do seu fim temporal a
porta da liberdade, rumo à felicidade completa no paraiso da eternidade. Sim,
são os minutos derradeiros de alguém que deu valor à vida e respeitou a ordem
da natureza, foi disciplinado na sociedade e se organizou e se preparou para
que esses últimos segundos de sua vida não o surpreendessem, e chegassem com a
Carta do Céu dizendo-lhe o Senhor nosso Deus:”Seja bem-vindo à Casa de Deus. A
Felicidade eterna o espera. Viva desde agora de bem com a vida e em paz com a
sua consciência. Seus amigos e parentes querem festejar a sua presença entre
nós.”
13. O Equilíbrio Vital
O ideal é que o idoso
chegue aos 70, 80 anos com relativo equilíbrio e juizo de consciência.
Entretanto, a realidade muitas vezes não é essa, visto que inúmeros casos de
velhice apresentam tendências do desequilíbrio e insensatez, quando a
irracionalidade supera a inteligência e a imaginação patológica substitui a
mente sensata, o que caracteriza, como hoje sabemos, um dos fenômenos do Mal de Alzheimer, onde a dificuldade de memória leva a pessoa da terceira idade a um
certo estado vegetativo quando a sua consciência das coisas e o bom-senso da
realidade sofrem abalos culminando com a perda quase total da racionalidade
humana. Então, junto a essa desmemoriação, ocorrem moléstias diversas e
enfermidades variadas, o diabetes se eleva e o colesterol sobe, a hipertensão
arterial assusta, e doenças diferentes começam a se manifestar no corpo do
velho, ora carregado de problemas psicossociais, dificuldades financeiras e
conflitos com a família, parentes e amigos. Falta-lhe o equilíbrio necessário.
A Sensatez de quem está de bem com a vida e em paz com sua consciência.
Problemático, o cidadão ou cidadã aposentado ou pensionista do INSS altera sua
rotina diária, dorme excessivamente, a depressão bate a sua porta e males
complicados parecem atingir suas funções orgânicas, a sua atividade celular e
sanguínea, e seus órgãos e aparelhos do corpo se sentem debilitados por causa
do baixo astral e da fraca auto-estima que ocupa a vida terminal dessa pessoa
idosa. Ora, o velho talvez esteja perdendo o juizo. E se arrasta para tentar
viver seus momentos finais. Sua bengala é a sua companheira fiel e a cova mais
a frente a sua parceira de despedida desse mundo que não gosta dos velhos.
14. A Fé nos garante e
segura
É admirável observar no
idoso o que sua fé em Deus é capaz de realizar de positivo em sua vida de cada
dia e de toda noite quando perante as adversidades e os contrários de sua
existência cotidiana ele supera os obstáculos construídos por seus limites
naturais e transcende as barreiras promovidas por suas fronteiras racionais e
sentimentais, ultrapassando então o risco de doenças quase incuráveis, o perigo
do diabetes e do colesterol alto, a turbulência gerada pelos conflitos com
parentes, amigos e familiares, os transtornos mentais provocados pelos
acontecimentos diários e os distúrbios de consciência determinados por suas
crises morais e sociais, suas instabilidades ideológicas e psicológicas, suas
inconstâncias no dormir, trabalhar e deitar novamente, e suas indefinições em
suas práticas e atividades de lazer e entretenimento como jogar cartas de
baralho, disputar xadrez com os colegas ou fazer uma partida de dominó para
sair da rotina e enfrentar o dia a dia com mais alegria e cabeça no lugar,
otimismo e um sorriso para as pessoas. Então, o velho costuma se aborrecer por
causa de suas limitações físicas e mentais, se choca com os pontos de vista diferentes
e contraditórios que lhe aparecem de vez em quando, e briga, e solta palavrões
e xinga a mãe do outro como que querendo afastar de si na base do grito todas
as suas depressões patológicas ou não, todos os seus traumas psicossociais e
todas as frustrações que lhe perseguem momentaneamente uma vez ou outra. Assim,
se segura em sua fé transcendente e se garante abraçando a mão de Deus, que o
tranquiliza diante dos aborrecimentos, o acalma no corpo e na alma, o faz
descansar com o sono dos justos e lhe dá o repouso vitorioso de quem fez da
vida um louvor ao seu Senhor. Eis que o cidadão ou cidadã da terceira idade
dorme em paz. A Paz que só Deus pode nos dar. Ele, a nossa Tábua de Salvação
nas horas do aperto, nos instantes de risco e nos momentos de perigo. O Velho
deste modo dorme sorrindo. E diz: ”Deus é bom. Estou em paz”.
15. Uma Velhice de
qualidade
Que bom seria se os
idosos tivessem uma terceira idade rica em conteúdo existencial, de qualidade
de vida onde a sabedoria da experiência ditasse as regras do jogo de sua idade
avançada, todavia os limites da natureza e as fronteiras psicológicas, as
doenças que chegam e os transtornos mentais e os distúrbios físicos e
biológicos que se fortalecem com a diabetes exagerada e o colesterol alto, a
gravidade da hipertensão arterial e os perigos e os riscos da obesidade
patológica, transformam sua prática de vida alienante e alienada da realidade
excelente que deveria ser o seu comportamento social e familiar junto a
parentes, amigos e conhecidos. Então na verdade se entrega à sua debilidade
orgânica e fisiológica, moral e espiritual, e começa a agir como um “morto” que
não quer nada com a vida, ignora os seus, se esquece da rua e de lá de fora de
casa, e mergulha pois na depressão doentia, ao mesmo tempo que sonha com uma
experiência de vida de qualidade embora o cotidiano lhe mostre o contrário, e
sua estrutura corporal não consiga suportar as turbulências e violências de uma
sociedade que não liga muito para eles e elas, aposentados e pensionistas do
INSS. Ora, rejeitam o dia a dia, e vão dormir o sono dos justos, acreditando
que Deus lhes é favorável, por isso ainda conseguem se levantar de suas quedas
e continuar a vida de todos os dias, noites e madrugadas aparentemente pesados,
contudo sabem que Deus os ama, respeita e valoriza por serem suas criaturas.
Deus gosta dos idosos e idosas.
16. Quando manda a
experiência...
Depois de uma vida de
trabalho, desejos realizados e necessidades satisfeitas, de sonhos buscados e
vivências consumadas, o idoso reconhece que sua experiência longa de atividades
cumpridas e de compromissos e responsabilidades praticadas, o ajuda a viver bem
a sua velhice, fazendo da sabedoria da experiência a chave da boa convivência
com a família e o segredo da conquista de mais amigos na rua ou em casa. O fato
é que sua larga jornada de tempo e serviço acumulou em si atitudes
equilibradas, pensamentos sensatos, ações de juizo e comportamentos de
bom-senso, que tornam seu dia a dia mais carregado de sábias execuções de
tarefas quando é claro seus limites o permitem, sua natureza torna isso
possível e suas definições de valores e princípios possibilitam um tempo final
talvez mais interessante do que toda a caminhada até aqui e agora, pois esse é
seu presente e então passa a vivê-lo com mais intensidade, dando importância a
cada momento experimentado e a todo instante vivido. Com seus familiares,
reparte suas tradições e repertório cultural, sua mentalidade cheia de boas
conquistas e grandes realizações, uma mente rica em conteúdos culturais e cuja
qualidade de vida ressalta seus empreendimentos conseguidos, suas respostas
positivas a assuntos do cotidiano, seu otimismo perante os problemas, conflitos
e dificuldades, sua alegria diante da tristeza a sua volta, quando é óbvio sua
visão da realidade é positiva e seu ponto de vista abrace interpretações
otimistas da história, tornando então seu tempo pleno de dignidade humana, onde
seus direitos são respeitados e seus deveres e obrigações satisfeitos com
coragem e determinação. Nessa idade dos mais velhos, a bengala o acompanha e a
cova do cemitério é uma realidade que ele vê mais adiante, sem lutar contra o
destino e favorecendo com resignação e paciência o que a vida lhe dá e lhe faz,
sua realidade às vezes trágica, tenebrosa e dolorosa, todavia também inchada de
boas coisas que só Deus pode lhe dar e apresentar, nesse tempo final que se
chama a Idade do Fim. Sabe, porém, por sua fé que a vida continua e suas
vivências e experiências boas ou más permanecem por toda a eternidade. Agora,
espera em Deus, e quando a tranquilidade o permite, beija a vida com alegria
mesmo que a tristeza, a solidão e a depressão ora continuem a bater
frequentemente em sua porta de entrada e de saída. Graças a sua fé, se mantém
em Deus e assim pode ter uma finalidade tranquila e uma morte repousante. Durma
em paz, meu bom velhinho.
17. Uma Jornada de
grandes realizações
A Vida ensinou para o
bom velhinho que as vivências nos ajudam a bem viver o nosso cotidiano e as
experiências acumuladas com o tempo são agora e aqui, nessa sua hora de
conflitos internos, de dificuldades físicas e materiais e de problemas
generalizados como afetando sua saúde psicológica e espiritual, um conforto
para a alma e uma tranquilidade para o corpo, pois então pode ajeitar melhor
sua realidade mental, compreender seus limites naturais e conviver bem com suas
enfermidades específicas, trocando assim valores e princípios com outros,
orientando-os no bom caminho das virtudes, da ética de qualidade e da
espiritualidade natural onde sua fé em Deus aparece para sustentar sua velhice,
garantir seus últimos instantes e fundamentar seu comportamento agora alterado
pelas doenças, abalado pela realidade contraditória do cotidiano e bastante
influenciado pelo conflito com as novas gerações, que questionam suas tradições
culturais, sociais e familiares, o interrogam sobre sua mentalidade
aparentemente ultrapassada e desatualizada, fazendo-lhe perguntas em cima de
perguntas como a querer desestabilizá-lo existencialmente, visto que ele ainda
vive um passado que para ele foi mais rico que o presente e de mais qualidade
de conteúdo cultural, existencial e espiritual. Deseja pois ensinar aos mais
novos, porém sofre com suas indagações questionadoras, preferindo então o
silêncio que acalma, a neutralidade que o faz repousar e a indiferença que o
tranquiliza apesar de uma realidade em seu entorno que exige dele participação
social, compromisso coletivo e responsabilidade interpessoal. Todavia, escolhe
a solidão de quem não quer atrapalhar, a depressão que o isola dos outros ou a
atitude de quem não aspira por incomodar quem se acha na moda ou na era atual
do descartável, das ações provisórias e das atitudes transitórias. Agora, tudo
é rápido, a vida é veloz, e ele tem que se retirar dessa aceleração cotidiana,
o que o faz excluido e ignorado por muitos que vivem essa “nova era”. Apesar
disso, sabe de suas conquistas na vida, de suas realizações nessa gigantesca
jornada do tempo e de suas satisfações com as mulheres que paquerou, da família
que produziu e do trabalho que desempenhou e desenvolveu nessa larga e longa
trajetória de vida cotidiana. Agora, repousa satisfeito ou não com suas
atividades passadas e presentes. Contudo, sua fé o sustenta. A Experiência de
vida o conduz. Sua maturidade o segura. E seu fundamento ora é uma vida
tranquila e feliz junto aos seus. Apesar dos contrários. Que Deus pois ajude os
mais velhos.
18. Dependência
Talvez seja a maior
tristeza de um velho admitir e reconhecer que não pode mais fazer as coisas nem
ir à rua ver os amigos e conversar com colegas de outrora, o que então o faz
doente e cair na depressão pois torna-se uma pessoa dependente dos outros, um
necessitado de ajuda alheia, precisando da família e dos amigos, e até de estranhos,
para realizar seus desejos, conseguir suas tarefas quando não se entrega de vez
ao sono rotineiro de todos os dias, noites e madrugadas, transformando-se em um
peso para os demais, aliás é o que muitos acham. Quem sabe seja essa a sua maior
angústia no final da vida, o tornar-se dependente dos seus, viver preso ao
trabalho de outras pessoas, que muitas vezes não compreendem os seus limites
naturais e as suas fronteiras mentais e psicológicas. Agora, o idoso resignado
se joga nos braços alheios para o ajudarem a viver seus últimos dias,
dependendo de seus esforços para praticar o que lhe agrada e satisfazer suas necessidades
mais urgentes e realizar suas aspirações mais imediatas. E o cidadão ou cidadã da
terceira idade sofre, padece com suas limitações naturais e biológicas,
enfraquecido pelas doenças de última hora, debilitado pela incompreensão dos
outros, que não entendem seus problemas, conflitos internos e dificuldades de existência.
Então o bom velhinho reza porque sabe que Deus e sua fé o seguram e o
tranquilizam e são sua única saída, seu caminho de salvação e libertação,
perante uma natureza frágil, um corpo inquieto e cujas funções orgânicas quase
que não funcionam mais. Padecendo uma série de enfermidades de todo tipo cai em
depressão, pressionado interiormente e por quase todos os que o rodeiam. O
sofrimento ora é seu parceiro de cama e companheiro de caminhada.
19. Primeiro, a minha
tranquilidade
Depois de um tempo,
cansado da vida e esgotado com este mundo de preocupações turbulentas e de
contradições violentas, o idoso começa a jogar tudo para o alto, a ignorar o
seu cotidiano que só lhe traz problemas, conflitos e dificuldades, a evitar
seus parentes, amigos e familiares, a esquecer suas atividades do dia a dia, e
toda sorte de contrariedades que acontecem quando em contato com a rua ou a
família, preferindo então a sua tranquilidade interna e paz interior, descansar
quase o dia todo, dormir sempre que possível, parecendo deprimido e triste com
tantos transtornos a sua volta e inúmeros distúrbios e adversidades em seu
entorno. Por isso, a partir de agora, escolhe o seu repouso espiritual e
psicológico, levar desde então uma vida calma sem muitas ocupações,
entregando-se a boa vida e ao vazio de uma experiência de aposentado ou
pensionista do INSS, sem trabalho e emprego, pois agora quer “curtir” suas férias
prolongadas de última hora, seus instantes finais com a sabedoria de sua
vivência bem comportada de onde busca construir uma realidade de boas virtudes
e ótima consciência, ora responsáveis por sua aparente tranquilidade, segurança
de vida e estabilidade cotidiana, firme que está em sua fé em Deus e forte na
continuidade de uma vida geradora de bons conselhos para os mais novos e
grandes ações a favor de seus colegas da mesma idade terminal. Assim, em nome
de sua segurança, tranquilidade e estabilidade, como disse, o velho abandona
tudo e a todos, e passa a viver de maneira resignada e confortada suas práticas
de vida de último instante. Então, pega a sua bengala, dá uma volta pela casa,
dá um beijo na mulher e um abraço nos filhos e netos, e volta para o silêncio
tranquilizante de seu quarto e cama onde repousa seu corpo cansado e sua alma
fadigada e seu espírito esgotado. É hora de descansar.
20. Um clima de tensões
constantes
A Experiência da
terceira idade nos revela que muitas vezes o idoso ou a velhinha, o aposentado
ou a pensionista do INSS, vive seus momentos derradeiros, instantes últimos e
circunstâncias finais em clima de risco de vida ou sob o perigo de acidentes
dentro e fora de casa, preocupações com a hora da morte e a insistência de
doenças cardiovasculares, problemas de diabetes e colesterol intenso, o
sedentarismo constante e a falta de exercícios físicos ou caminhadas, a ameaça
do álcool ou da cerveja e do cigarro quem sabe, o Mal de Parkinson ou o
Alzheimer, e outras enfermidades que surgem a cada situação vivida onde os
conflitos com a família são quase eternos, as dificuldades de andar e o medo de
cair e levar tombos parece deixá-lo inquieto e ansioso, aflito e desesperado,
diante de alguma moléstia que possa lhe acontecer, ou seja, um complexo de
problemas e turbulências tornam a vida do idoso um “estado de alerta” pois
ameaçado parece pela violência das coisas e dos fatos do cotidiano, experimenta
um ambiente de contradições a sua volta, que o faz alguns momentos silenciar,
se entregar ao sono e dormir, tentando fugir desse esquema de contrariedades
que o afligem e perturbam, o molestam e incomodam, e atrapalham o seu dia a dia
já em crise existencial. Então o velho busca abrigo em seu interior, procura os
seus, abraça o silêncio e procura habitar o reino da cama e o império do sono,
a fim de tentar ignorar essas condições de vida que lhe são adversas, e tentam
derrubá-lo em sua realidade terminal. Agora, pega a sua bengala e se deixa
pensar o pensamento, preocupado com o seu fim, sabendo que a cova o espera e
que a eternidade está perto de si. Eis pois que se lembra de Deus e sua fé
renasce, se anima outra vez e começa a ficar tranquilo perante os
acontecimentos indefinidos que surgem em seu entorno. Esse mundo de problemas e
tensões, pressões de todos os lados, riscos e perigos doentios e patológicos,
só têm sustentabilidade quando ele abraça sua fé em Deus e beija a vida com
otimismo e sua experiência de bem conviver com os contrários da existência.
Então o velho se tranquiliza.
21. Dificuldades e
distrações
A Vida do Idoso quase
sempre está entrelaçada por uma dialética existencial onde as diferenças
convivem com entusiasmos, os problemas se conciliam com soluções imediatas, as
doenças se aliam a uma saúde descartável, os conflitos são superados por
momentos de lazer e instantes de distração, seja ouvindo o repórter ou uma
música no rádio ou assistindo as novelas da televisão, ou até se conectando e
acessando a rede internet, como muitos velhinhos fazem hoje em dia, apesar de
seus limites psicológicos e físicos, das enfermidades que ora vêm e vão, das
fronteiras entre o bem-estar em casa com parentes e amigos e as dificuldades de
locomoção e de uma saúde abalada pelas moléstias da terceira idade
principalmente o sedentarismo, o alcoolismo, o tabagismo, o diabetes alterado e
o colesterol alto, a doença de Alzheimer e o Mal de Parkinson, distúrbios que
ocorrem na fase final de uma vida de aposentado ou pensionista do INSS,
transtornos que modificam para pior ou melhor a existência de um cidadão ou
cidadã em seu derradeiro período terminal. Apesar dos contrários, o velho se
distrai, busca alternativas de lazer dando um passeio na rua ou conversando com
colegas no meio da praça ou no lar no aconchego da família quando “curte” a TV
e seus programas preferidos de áudio. Assim a velhice parece uma verdadeira
dialética vivencial onde os opostos convivem para quem sabe qualificar a vida
do idoso ou melhorar sua situação de limites psico-sociais e suas fronteiras de
cabeça que procura sempre o que é bom e o que lhe faz bem, como toda pessoa
humana aspíra. Nesse processo dialético, a vida se faz e acontece, as pessoas
se encontram, as relações se produzem e a existência, graças a Deus, pode ser
vivida positivamente, com otimismo e equilíbrio, quando suas circunstâncias
cotidianas o permitem. Nessas horas, parece que Deus dá uma mão ao idoso e
torna sua vida aceitável por si e por quase todos os que o rodeiam. A Dialética
da vida nos faz bem. E o idoso agradece.
22. O Império da
Natureza
Diz o ditado popular: ”Deus
dá as condições, depois a gente faz”. De fato, quando a natureza não quer não
adianta insistir, ser teimoso, lutar contra as nossas condições naturais,
“forçar a barra”, pois o idoso já não pode fazer mais o que fazia antes. Então
vem a doença, ou o esgotamento mental toma conta do velho, ou a fadiga
espiritual e psicológica fazem e obrigam o velhinho a dormir, deitar e ir para
a cama, sem a possibilidade de trabalhar ou empenhar-se por alguma coisa, ou
medir esforços por quaisquer atividades. Ora, ele se entrega resignado à força
de sua natureza, que lhe impõe limites e lhe estabelece fronteiras que não pode
nem consegue ultrapassar. Aos poucos, reconhece seus limites e já não opera
como outrora. Deixa de fazer muitas coisas e ações. Pára de ir à rua. Limitado,
fica em casa, se tranca em sua interioridade, e faz silêncio sabendo que o
império da morte está por perto e o ameaça a cada instante. Então se entrega.
Cai em depressão. Fica triste e angustiado. Mas o que vai fazer ? Nada.
Respeita a sua natureza, que agora lhe impõe regras e normas. Faz silêncio. E
pede a Deus para ajudá-lo. Nos seus limites naturais, obedece à sua consciência
que o manda parar, e agora dorme para depois dormir de novo. E assim vai
levando sua velhice com a bengala na mão, sua companheira de todas as horas, à
beira da morte, sua parceira por toda a eternidade. Sim, a eternidade está
chegando...
23. Daqui a pouco, o
mergulho no eterno...
A Realidade da morte
acompanha o idoso desde o seu nascimento, mas agora sua possibilidade é mais
enérgica, vigorosa e preocupante, tornando a terceira idade um momento de
expectativa diante da fase final da vida temporal a partir de que se iniciará o
tempo eterno quando o velho viverá sua intensidade infinita no oceano da
eternidade, a casa de Deus e sua também para sempre. Então perante seus limites
naturais surge a fé da pessoa em idade terminal, que lhe dá forças e energias
para suportar as dificuldades do fim, manter viva sua existência agora
limitada, sustentar seus problemas finais e conflitos internos, pois está na
hora da morte e sua vida limitada parece não querer entender esse instante
derradeiro e sua quem sabe feliz entrada na eternidade. Eis que família,
parentes e amigos se reúnem e se juntam para consolá-lo, animá-lo nesse momento
e talvez ajudá-lo a viver com equilíbrio e otimismo esse término de sua
vivência histórica. E ora sua experiência diz que deve confiar em Deus e manter
a fé, sustentar seu processo final com a sensatez de uma experiência de vida
possivelmente vitoriosa ainda que as contradições da sociedade e as
adversidades do tempo tenham perturbado sua consciência e atrapalhado seu estar
bem consigo mesmo, com os outros e com Deus. Então ele vive o fim com um jeito
só seu, um modo de existir provavelmente equilibrado e talvez otimista se é de
verdade um homem de fé ou uma mulher espiritualizada. E tendo em vista seu
encontro com Deus deseja adormecer no Senhor, seu Fundamento desde agora e para
sempre. E quer morrer em paz.
24. O Começo do fim
Na Estrada da Vida, muitas
vezes o velho passa por um túnel onde conhece a noite sem estrelas de um
caminho de dificuldades sem conta, de problemas diversos e adversos, e
conflitos internos, quando se depara com os limites de sua natureza já cansada
e esgotada com o tempo, debilitada pelas doenças que chegam e as enfermidades
que vão embora, tentando nesse processo superar as contradições psicológicas e
espirituais de suas fronteiras mentais em que as experiências ensinam mais que
as teorias, as práticas cotidianas ultrapassam os conhecimentos obtidos até
aqui e suas ideologias, culturas diversas e mentalidades alternativas parecem
transcender um corpo fragilizado e enfraquecido pelas moléstias advindas, o que
torna o amigo da terceira idade um verdadeiro guerreiro já no fim de sua vida,
combatendo com sua fé em Deus o bom combate entre um corpo agora fraco e seus
sonhos de ainda crescer, somar, evoluir e se multiplicar na relação diária e
noturna com seus amigos, parentes e familiares, percorrendo assim o caminho da
vitória de quem faz da sua estrada um meio de ganhar a corrida contra o tempo,
limitado e ora esgotado, pois sua fase terminal indica que a morte está
rondando sua vida e a eternidade se transforma na opção mais fundamental para
sua existência, tornando seus passos e compassos em sintonia com um mundo de
surpresas e novidades que vêm por aí, por aqui e por ali. Deste modo o idoso
vive seu fim. Busca agora se preparar se possível para um derradeiro encontro
com o Senhor. Suas portas começam a se fechar bem como as janelas do tempo e da
história. Só lhe resta mergulhar no vazio, nadar no silêncio gritador do eterno
e navegar em direção ao além chocando-se com a eternidade de Deus. E assim o
velho vive seu limite. Sua natureza agora fraca se confronta com um universo de
muitas possibilidades e várias alternativas que se inicia com o monstro sagrado
da morte. Então, é eternidade.
25. Experiência,
uma Sabedoria para
sempre
A Vida da terceira
idade tem muito a nos ensinar pois a prática de vida do idoso é fonte de
sabedoria para os mais novos, caminho de virtudes elevadas para os que o
rodeiam, estrada de princípios e valores que nos orientam bem para o cotidiano,
via de construção de vivências saudáveis e agradáveis, já que o exemplo dos
mais velhos é base de uma experiência de boas caminhadas onde reinam idéias e
conhecimentos que nos fazem trilhar a rua da felicidade, ponte para uma
eternidade feliz já sobre a face da Terra. Assim a vida de trabalho, de
relacionamentos constantes com os seus, de ações elevadas e de atitudes de
qualidade fazem do velhinho um arquivo secreto de boas virtudes, de princípios
morais e espirituais excelentes, de valores sociais e familiares construtores
de um caminho de virtualidades, de bons comportamentos onde o bem que se faz e
a paz que se vive são condição de liberdade, raiz da verdadeira felicidade.
Sim, porque o idoso e suas raizes condicionam experiências de saúde mental e
física e de bem-estar material e espiritual. Deste modo o velho com os seus já
na fase terminal de sua realidade viva vive sim o paraíso sobre a Terra,
estrada que o levará para a bênção de Deus na eternidade. Eis uma estrada de
felicidade que o velho adquiriu com o tempo e que agora transmite às novas
gerações, ajudando-as a percorrer o caminho das boas vivências e de ótimas
realizações pessoais e interpessoais. De fato, o velho e suas relações vivem o
céu cá no meio de nós. Pronto para uma eternidade feliz ainda que o mal e a
violência, as doenças e seus limites naturais possam o circular durante o final
de sua trajetória terrestre. E se ele tem fé, então Deus será o seu bem maior,
condição de um fim tranquilo, seguro e estável junto aos seus familiares,
parentes e amigos.
26. Limitações
O Idoso ou Idosa
experimenta já nessa sua fase terminal grande número de limitações naturais e
físicas, biológicas e psicológicas, sociais e espirituais, revelando seu estado
de finitude temporal a partir do qual mergulhará no tempo infinito de espaços
eternos, quando se encontrará definitivamente com o Autor da Vida, seu Deus e
Senhor, conhecido através de sua fé religiosa, seus princípios éticos e morais,
e valores da consciência, seguindo fielmente essa diretriz de sua crença em
Alguém Superior, segurança de sua vida cotidiana, tranqüilidade de sua alma
espiritual e estabilidade de sua realidade financeira, depois de tantos anos de
trabalho, de realização de desejos, anseios e aspirações, e satisfação de suas
necessidades materiais, do corpo e da mente e do espírito. Assim após uma longa
jornada de atividades na sociedade, na família e na rua, eis que agora é hora
do repouso, descansar de suas labutas e lutas do dia a dia, acalmar seu físico
e tranquilizar sua inteligência, e quem sabe agora dormir mais um pouco, refletir
sobre a vida passada, presente e futura, meditar sobre sua casa e seus afazeres
de então, enfim preparar-se para o sono final quando se defrontará com a
realidade da morte do tempo, finalizando sua história na Terra e preparando-se
para navegar na rede eterna, na teia infinita que é a eternidade. Assim
constrói seu futuro eterno. Mantém a esperança de um amanhã maior e melhor
junto ao Criador e seus parentes, amigos e familiares que já invadiram o Reino
Eterno, morada dos justos e habitação daqueles e daquelas que vivem uma vida
direita, de bondade e alegria, de equilíbrio e otimismo, como o fez durante sua
escalada de ações e construções de trabalhos e atividades pela vida que
procurou viver certamente com o bom-senso da razão e o juízo da cabeça. Luta
agora contra as doenças do fim da vida, os distúrbios da mente e os transtornos
de sua organismo vital. Deste modo processa sua finalidade no tempo e na
história. Sonha agora com uma eternidade feliz junto aos seus. Se liga mais a
Deus. Adora mais o Senhor da Vida. E com sua fé produz seu comportamento
tranqüilo e seguro diante de Deus e perante todos. Vive assim seu momento
final. Busca uma velhice sensata. Quer ser um velho feliz.
27. Ainda forças para
transcender
Perante as dificuldades
do dia a dia, as limitações das enfermidades físicas e trans materiais ora o
diabetes ou turbulências mentais ou de consciência como o AVC, o Mal de Parkson
e Glicose alta, ou o colesterol elevado, ora a pressão arterial alterada e o
sal subindo sem parar, ora a temperatura corporal baixa e o açúcar acima da
média, ou abaixo quem sabe definindo um quadro negro de hipoglicemia, além de
problemas de psicologia comportamental como imbróglios de relacionamento ou
dificuldades relacionais e condicionais, situacionais e circunstanciais,
questões de momento ou interrogações de todo instante, intolerância familiar e
desentendimento social e incompreensão dentro e fora de casa, enfim, todo esse
aparente conteúdo escuro e repertório de trevas externas e internas, brigas com
parentes ou discussões com vizinhos, limites psicossociais e familiares, e
fronteiras espirituais, revelam a nós um estado de coisas cujo comportamento se
vê instável e de ações individualistas e provisórias e mesmo atitudes
transitórias, toda uma batalha pela sua estabilidade moral e psicológica,
constância de caráter e permanência de uma personalidade duradoura, forte e
firme, sustentável e grande, bela e segura, tranquila e gigante, isso é óbvio
quando e enquanto ainda mantém sua consciência e sensatez, entendendo as
possibilidades da sua natureza, as alternativas de ação solidária ou não e as
viabilidades psíquicas cuja ética é voltada para a sua saúde mental e bem-estar
físico ora fraca e débil, consciente que procura ser e estar diante das
novidades do dia a dia, surpresas do cotidiano e novas descobertas agora e aqui
diferentes e até contrárias ao seu ego tradicional, hábitos diários e costumes
diurnos e noturnos, na sua experiência terminal de conhecimentos limitados e
sentimentos mesmo vivos e reais. Contudo, procura superar-se e ultrapassar
limitações, vencer a sua natureza e seus obstáculos mentais e barreiras
emocionais, definindo-lhe uma situação social e familiar cujas circunstâncias positivas
ou negativas requerem e exigem do idoso ou idosa determinação da sua vontade de
acertar e poder escolher o que para ele ou ela é certo e correto, lhes fazem
bem e é bom para si e os outros. Compreendida essa realidade combate então o
bom combate entre a sua vontade de transcender, vencer e construir, contra sua
própria natureza que lhe é diversa e adversa, diferente e contrária, e cujas
condições naturais e culturais ora então de vida cognitiva e experiencial deseja
definir quem ele ou ela é e seus destinos temporais e sua objetividade eterna,
e outrossim o seu objetivo e subjetivo programa de vida e projetos de terceira idade
ou melhor tempo de viver, e existir com qualidade e bom conteúdo de psicologia
e espiritualidade na sociedade e em sua família. Assim é o cidadão ou cidadã da
terceira idade, uma pessoa que luta contra sua própria natureza e cultura
terminal a fim de subsistir e vencer problemas de relação surgidos, dificuldades
nos afazeres e conflitos com a família ou parentes, ou divergência alguma com amigos
e conhecidos ou discórdia familiar e social. Nessa jornada processual de início
e fim e de imbróglios de atividades conflitantes, eis o seu dia a dia e seu
objetivo final neste tempo de velho ou velha e seu destino eterno de superar
tudo e a todos e enfim superar-se a si mesmo.
28. Vencer a Natureza,
a sua guerra final
Guerreiro e em luta
contra si mesmo e combatendo sua natureza que lhe é adversa, diferente agora e
contrária nesta hora terminal, o idoso ou o jovem limitado à terceira idade,
cidadão ou cidadã da melhor temporalidade de vida e cujo comportamento ora
então convive pois com uma historicidade aqui e lá adversa, que lhe joga tudo
em contradição, ora em forma de moléstias, doenças e enfermidades na sua
longevidade ainda muito viva e outrossim bastante real, ora em torno de
limitações variadas cujas fronteiras principais são sua condição natural ora
falha e dificultosa, problemática e conflitante, seu caráter inseguro e
personalidade inconstante, além de problemas mentais como a Doença de Alzheimer
tal sua situação no final da vida temporal, circunstâncias limitantes e
limitadoras de suas atitudes onde a natureza busca contrariar suas ações
pessoais o que o faz chocar-se com seu grupo familiar ou de dia e noite, no
trabalho ou na rua, isso se ainda é mesmo consciente e capaz de superar e
superar-se a si próprio diante de uma
condição de realidade e fundamento de vida onde a natureza não coopera nem
colabora com sua boa intencionalidade ou seus interesses em jogo, o jogo da
vida.
ANEXO I
A Poética dos Velhos
segundo os Amigos da Vida
Cansado mas não
quebrado, fadigado todavia não estragado, esgotado porém não morto nem destruído,
assim o velho homem vive como os pássaros azuis que beijam suas rosas vermelhas
nas tardes de primavera ou manhã de verão, como perfumes suaves e macios, doces
e leves que banham homens trabalhadores de coragem e mulheres bonitas cuja
beleza é sua interioridade misturada com sua sexualidade romântica, amorosa e
apaixonada, ou como cantos do sol que fazem ressurgir a vida outra vez a cada
manhã que se gera, ou como músicas de passarinhos entoando canções invernais
que alegram o frio e não propagam nem dilatam o gelo, ou como crianças que
sorriem para a sociedade brincando de bom-humor e otimismo real e vivo na alegria
de suas brincadeiras boas e sonhadoras que fazem bem a todos e cada um, ou
mesmo fazendo o silêncio constante das montanhas em meio à sua disciplina
consubstanciada e reafirmada pela sabedoria do tempo e a felicidade da experiência
acumulada, um modo ordeiro de viver o cotidiano e quase organizado de contemplar
o dia a dia embora as nebulosas escuridões do dia sem sol e das madrugadas sem
estrelas e das noites sem lua pareçam esculhambar seu dia e noite, ou
escarnecer de sua positividade quando muitos nesta hora e então perto dali e de
si apelam ao negativismo de plantão ou ao pessimismo de ora e outra como obscuridades
de diuturnos momentos que não levam a nada ou a instantes sem as sábias
circunstâncias e bom conteúdo de qualidade e repertórios de excelência que
fazem bem a cada um. Assim a poesia nos ajuda a entender a terceira idade que
mesmo na travessia da estrada do bem e do mal sabe sabiamente seguir sua natureza
e assim abraçar a bondade de seus gestos e beijar a felicidade de fazer o bem a
cada hora, minuto e segundo deste mundo, Planeta-Velho e universo denominado a
Sabedoria dos Tempos, preferir assim as boas coisas da vida e de sua velhice e
priorizar o que é bom para todos e cada qual. Nessas condições sócio-familiares
e psico-espirituais, e igualmente humanas e naturais, o velho ainda pode
afirmar no seu travesseiro à noite antes de dormir: “Obrigado, Senhor”.
ANEXO II
O Mal de Alzheimer e a
Doença de Parkson, crises terminais que afetam a terceira idade
Demências ou não,
loucuras até pode ser, mas o fato de a terceira idade lidar com doenças
terminais, enfermidades no fim da vida temporal, moléstias de quaisquer
espécies doentias e modelos enfermos, mostra-nos e nos faz refletir sobre a
natureza humana e a condição natural e social, e familiar e de ser velho e a
viabilidade do idoso encarar limites variados, fronteiras diversas e limitações
de todo paradigma, uma prova de que a vida mesmo assim é boa pois nos oferece
nesses momentos terminais a chance única e a oportunidade certa para nos
preparar para a morte histórica e a finalidade de nossa temporalidade neste
mundo de historicidades cotidianas onde o velho se depara agora com críticas e
dialéticas, adversidades e os contrários de um fim talvez maior que si mesmo e
além de si próprio, quem sabe algo que Deus lhe reservou para mais uma vitória,
os ganhos de uma natureza que vence a si mesma desde que o idoso opte pelo bem
e escolha a bondade como alternativa de atividade nesse seu fim temporal
preparando assim a sua eternidade que para quem soube viver bem a vida, o
trabalho, a família e o cotidiano, a rua e as avenidas da vida, certamente será
mais um ganho na sua temporalidade otimista e alegre, uma vitória na sua
historicidade que se quer ora então mais do que nunca mais sensata e
equilibrada ainda que enfrente o Alzheimer ou o Parkson, doenças terminais que
paradoxalmente querem lhe demonstrar como Deus igualmente é bom com os velhos e
velhas e os ajuda a vencer esta última etapa da vida, fase final de toda uma
vida de vitórias de sua experiência de bem viver e viver com qualidade,
excelência e bom conteúdo existencial. Nessa hora, Deus lhe é favorável. Ele, o
Senhor, é seu Amigão, o Amigo dos amigos.
ANEXO III
Tempo de Fronteiras e
Instantes de Limitações
Em meio ao cansaço
físico e ao esgotamento mental e à fadiga emocional, uma psicologia positiva
onde quem manda é a sabedoria do tempo e a experiência feliz de uma grande
jornada de vida presentemente passada e que aponta e mexe com um amanhã de
manhã mais feliz ainda, mesmo que seu aqui e agora tenha vivido e ultrapassado
imbróglios sociais e turbulências familiares, transcendido limitações
psicológicas e fronteiras espirituais, superado problemas, conflitos e
dificuldades naturais e humanas ou não, irreais e imaginárias, irracionais e
inconscientes, dentro e fora de casa, na rua e nas atividades cotidianas, enfim,
essa realidade mostra e reflete a natureza do idoso e sua capacidade de ainda
abraçar o que é bom para ele e os seus e deixar de beijar a ignorância de
parentes ou colegas de plantão que em nome da violência e de atitudes
agressivas o criticam e dialetizam sua fase melhor e maior possibilidade de
conhecer e compreender as coisas, sentir e ter sentimentos amorosos sim e
comportamentos que lhe fazem bem a si e aos outros. De certo modo, uma maneira
sensata e otimista, alegre e equilibrada de ficar bem com Deus e sua consciência
e experimentar de modo quase pleno seu jeito de conseguir liberdade em meio à
confusão no entorno e complicações ao lado. Desse modo, o velho vive feliz apesar
dos contrários da vida e da família, das adversidades de amigos e conhecidos, e
das crises românticas ou não com colegas de plantão ou mesmo mulheres
ancestrais de passado remoto dos tempos em que outrora sua juventude ditava
suas regras de conduta e normas de ação. Nesse tempo limitado, ele agradece a
Deus por mais uma vitória.
ANEXO IV
Em busca da Segurança
Psicossocial e Familiar
ANEXO V
Diante dos Limites, a
Vitória da Experiência
ANEXO VI
Perante o Bem e o Mal,
a escolha do que é bom e nos faz bem
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018
Ordem Financeira Doméstica
Planeta Econômico
Turbulência Financeira
Capital-Trabalho:
suas Relações, Condições e
Situações reais e atuais
51 TESES contra a recessão
econômica e a depressão financeira, o pessimismo dos mercados e o negativismo
das negociações
Francisco da Glória
Rio de Janeiro
Brasil
2013
1. PEM
Projeto Econômico Mundial
Projeto de trabalho criativo,
produtivo e evolutivo
Na economia mundial, estabilizar
para crescer e crescer com estabilidade são o segredo do sucesso econômico,
político, social e cultural da grande maioria dos países desenvolvidos e em
desenvolvimento, estes chamados de emergentes.
Capital e trabalho constróem
juntos o progresso das nações, a ordem econômica mundial, criando as condições
necessárias para o desenvolvimento sustentável, criativo, produtivo e
evolutivo, onde saúde e bem-estar pessoal e social são as palavras chaves da
felicidade global, invadindo populações inteiras, auxiliadas sobretudo pelo
crescimento, capacidade e potencialidade científica e tecnológica.
Ordem e progresso, crescimento e
estabilidade, constância e desenvolvimento, evoluçao permanente do processo
construtor do trabalho, viabilizam uma situação tal em que o dinheiro
necessário é produzido, constituindo-se em matéria-prima para o
desenvolvimento, gerando emprego e mercado de trabalho, os quais têm por
objetivo satisfazer os desejos e necessidades humanas, naturais e culturais
desta mesma humanidade inserida neste mundo em que vivemos.
Assim, promovendo a criatividade
e a produtividade do trabalhador, incentivando sua qualificação vocacional e
profissional, melhorando seu quadro de saúde e educação, abrindo e renovando
sua mentalidade de cidadão global, libertando-o da escravidão, da fome e da
miséria, aumentando sua participação política e diminuindo sua exclusão social,
criando simultaneamente uma consciência natural, global, ambiental e ecológica,
verdadeiramente respeitosa e responsável, onde ele experimente liberdade e
felicidade, individual e coletiva, somente deste modo a humanidade caminhará
consciente e progressivamente para o estado adulto de paz interior e exterior,
quando, então, neste momento, o Senhor Deus da Vida será presente e
futuramente, eternamente, bendito, louvado e glorificado, por todos e cada um,
por seus benefícios e maravilhas sem fim.
Eis a paz e a felicidade
eternas.
2. Setembro de 2008/Agosto de
2011
A Crise é mais psicológica do
que financeira
Fundamentos
psico-socio-econômicos da Crise do Mercado Financeiro Mundial atual
De acordo com as palavras do
Ministro brasileiro da Fazenda, Guido Mântega, recentemente publicadas na mídia
nacional e em seus meios de comunicação social, como rádio e televisão, jornais
e revistas de todo o Brasil, e internet, o momento econômico internacional
presente tem um caráter irracional em que se vive um estado relativo de
irracionalidade financeira e confusão mental, de inconsciência crítica e
dialética e complicações físicas, mentais e espirituais.
Originada basicamente da
turbulência do setor imobiliário dos Estados Unidos, e desabrochada nas
instabilidades da economia européia e americana, segundo alguns especialistas,
com consequências globais e diferenciais, temporais e históricas, reais e
atuais, locais e regionais, no conjunto das sociedades americanas, européias,
africanas e asiáticas, a Crise Econômica Mundial parece-nos mais psicológica do
que financeira, embora atinja os setores bancários, as opções de créditos, as
relações de câmbio(dólar e euro oscilantes subindo e descendo aleatoriamente),
a falta de alimentos em todo o mundo e principalmente o dia a dia das Bolsas de
Valores nacionais e estrangeiras, com repercussões críticas na China, Índia,
Japão e Coréia do Sul, nos países da União Européia, nas comunidades
brasileiras e americanas, em países industrializados, emergentes, desenvolvidos
e em desenvolvimento, o que, realmente, conduz à conclusão positiva de que tal
problemática mundial, mais uma vez, como disse acima, reflete mais uma
turbulência irracional, uma crise mental e psicológica, um certo alarmismo de
consciência ou preocupação exagerada com o nosso destino financeiro, uma
questão real, econômica e social que envolve mais a cabeça das pessoas do que a
moeda/dinheiro propriamente dito.
Com efeito, se a cabeça está
boa, então vai tudo bem ao nosso redor.
O Fenômeno da Crise
aparentemente Financeira Mundial ainda que repercuta na situação de trabalho e
emprego dos trabalhadores e empresários, mesmo que contagie o cotidiano das
famílias em geral, o contexto diário das instituições sociais, políticas e
econômicas, e até que influencie grandemente os relacionamentos humanos,
naturais e culturais entre as pessoas que vivem em sociedade, suas condições de
vida, trabalho, saúde e educação, seus momentos de lazer, recreativos e
esportivos, suas situações de conflito ou não sociais e familiares e suas circunstâncias
de desordem mental, de indisciplina irracional e desorganização dos
conhecimentos, efeitos dessa turbulência psicológica que supera de fato tal
crise financeira, somente terá uma solução ordeira e pacífica, calma e
tranquila, positiva e otimista para toda a humanidade quando se buscar suas
bases fundamentais que giram em torno das questões mentais e psicológicas do
ser humano em geral e, ao mesmo tempo, suas interrogações no campo da moral e
da ética comportamental, na área da espiritualidade humana e natural cujos
reflexos se apresentam nas esferas políticas, sociais, econômicas e culturais
de todos e cada um dos cidadãos, de grupos e indivíduos comprometidos
responsavelmente ou não com a boa qualidade de vida das pessoas, com a
construção da cultura do bem e da paz, do amor e da vida, e de uma mentalidade
sem maldade e sem violência, que ignorem a divisão, a exclusão e a
marginalização social e com a geração de uma civilização moderna, nova e
progressista que sustente no presente e futuro das sociedades humanas mundiais
sua opção pela fraternidade universal e solidariedade entre os povos, criando
assim em seu meio-ambiente de vida laços de amizade e generosidade, de bondade
e concórdia, alternativas essas que certamente propiciarão a todos e cada um de
nós mais e melhor saúde pessoal e bem-estar coletivo.
Que Deus. o Senhor, o real e verdadeiro Fundamento, Origem e
Princípio de todas essas coisas, Ele que nos ilumina na compreensão,
entendimento e discernimento desses problemas do nosso dia e dia, e,
simultaneamente, nos fortalece na tomada de decisões possíveis e necessárias
relativas a eles, nos ajude a sair dessa Crise aparentemente econômica e
financeira e dessa turbulência essencialmente psicológica e espiritual.
Que Ele nos ajude e abençôe.
Afinal, o problema não é o
dinheiro, e sim a cabeça das pessoas.
Boas regras para bem negociar
Desde Setembro de 2008, quando
explodiu a Crise Financeira Mundial, as Economias de Mercado, a livre
iniciativa privada, a necessidade de créditos em um ambiente aparentemente
inadimplente, a emergência de novos empregos e novas oportunidades de trabalho,
o surgimento de diferentes pequenas e médias empresas, a produção industrial e
sua qualitativa produtividade profissional, as relações comerciais e sua
anterior geração de suplementos agrícolas e pecuários, a alta constante dos
juros e a turbulência das bolsas de valores, a instabilidade do câmbio(dólar,
euro e real), os relacionamentos comerciais, industriais e empresariais e sua influência
nos diversos setores da sociedade, atingindo sobretudo a consciência ética e
política de nossas autoridades e a cultura ambiental e ecológica de certo modo,
bem como as áreas científica e tecnológica e os campos biológicos,
psicológicos, ideológicos e sociológicos de grupos e indivíduos imersos nesse
estouro econômico nacional e internacuional, tudo isso, enfim, vem gritando o
desejo urgente e indispensável pela regularização dos mercados, dando-lhe pois
a partir de então racionalidade nas atividades econômicas, planejamento de
operações interativas e compartilhadas, ordenamento das consciências
responsáveis pelo necessário equilíbrio financeiro, disciplina física e mental
para organizar processos regulatórios e movimentos de crescimento e desenvolvimento
de nossas economias, logística orçamentária capaz de resolver as perguntas
permanentes e solucionar os problemas constantes, de tal forma que se possa
sempre estabilizar a moeda circulante, facilitando seu acesso e seu processo
interdependente, controlar a inflação e a alta dos preços e assim dar condições
de consumo e investimento ao mesmo tempo a todos os interessados no progresso
do país, na evolução das sociedades humanas e no bem-estar pacífico e ordeiro
de toda a humanidade.
Sim, o mercado precisa de
regras.
Deste modo, se evitará confusão
nas relações de trabalho, as negociações serão melhores, mais livres e mais
abertas, mais respeitosas e mais responsáveis, abrir-se-ão outras alternativas
de cooperação e solidariedade, as condições e situações políticas e econômicas,
sociais e culturais, serão mais dinâmicas, otimistas e positivas, de alto
astral e com a auto-estima elevada, de bem com a vida, todos certos do sucesso
nos empreendimentos, da prosperidade presente e futura, da abertura de novas
estradas econômicas, novos caminhos de crescimento, novas oportunidades de
desenvolvimento, renovando-se então as mentes e os corações, e libertando-se
assim das barreiras psicossociais e dos obstáculos ideológico-financeiros que
outrora surgiam a nossa frente.
A Economia tem necessidade de
regras.
Regras de conduta financeira.
Regras estabelecidas ou pelo
Estado Interventor ou pelas livres iniciativas capitalistas que então se
auto-regulamentariam, a partir de que se abririam as portas da boa negociação com
ótimos frutos de sucesso e progresso para todos.
Sejamos otimistas.
4. O Movimento Processador do
Trabalho Produtivo, do Aquecimento dos Mercados e
da Aceleração da Economia Global
A Política de incentivo aos
créditos no mercado de intercâmbios sócio-econômico-culturais favorecerá o
exercício da demanda de consumo da sociedade, aumentará por sua vez a produção
da indústria e a geração da atividade comercial e empresarial, motivará o
cultivo e a extração vegetal e mineral, animará a agricultura e a pecuária,
entusiasmará a produtividade com o surgimento de novas oportunidades de
emprego, outras alternativas de realização do trabalho profissional e
diferentes opções de satisfação do lado vocacional de grupos e indivíduos,
produtores, consumidores e investidores, proporcionando assim grande
interatividade entre as comunidades emergentes que aspiram por melhores
relações de vida, condições de trabalho satisfatórias e situações de saúde e
educação promotoras de qualidade de vida com expectativas presentes e futuras
de mais progresso material e espiritual para todos, evolução física e mental de
seus cidadãos, desenvolvimento equilibrado e harmonioso dos relacionamentos no
campo e na cidade, sejam eles produtivos, comerciais, industriais e
empresariais, fazendo pois crescer as conversações, manobras e articulações
políticas, as negociações, compromissos e responsabilidades econômicas e
financeiras, os movimentos sociais, culturais e ambientais, de tal modo que os
juros do mercado sejam racionais, bem ordenados, disciplinados e organizados,
as bolsas de valores deixem de flutuar e balançar dentro de uma desordenada,
complicada e confusa turbulência viciada de valores econômicos oscilantes, os
salários sejam mais qualificados e valorizados, a inflação seja definitivamente
controlada, a economia global e diferencial torne-se mais produtiva, aquecida e
acelerada, o que propiciará a todas as sociedades humanas locais e regionais,
reais e atuais, temporais e históricas, maior excelência qualitativa de vida,
perfeito equilíbrio mental e emocional em sua existência real, um quadro
ideológico e psicológico onde se viva de fato de bem com a vida, em paz uns com
os outros, construindo a cultura da fraternidade universal e da solidariedade
entre os povos, criando então no meio de nós uma nova mentalidade cultural
cujas virtudes, valores e vivências trarão bons frutos, efeitos e consequências
de saúde individual e coletiva e bem-estar para toda a humanidade.
Tal fluxo de novas perspectivas
e oportunidades e diferentes alternativas e possibilidades certamente
construirão a nova civilização do amor por que o nosso aqui e agora, presente e
futuro, anseiam tão insistentemente.
Eis a temperatura econômica que
todos aguardamos.
Que Deus, o Senhor, nos ajude
nesse próspero empreendimento, abençoando a partir de agora nossos esforços
produtivos e nossos empenhos dinâmicos e operacionais, nossos trabalhos em
movimento e nossos processos de desenvolvimento sustentável.
5. Mercadocracia
A Lei dos Mercados
Por uma nova Ordem Econômica
Mundial
Em função do equilíbrio dos
mercados, da emergência de uma disciplina orçamentária, da necessidade de uma
nova ordem financeira, de uma irreversível e diferente organização econômica, e
de um outro modo de visualizar as relações, condições e situações de produção,
de consumo e de investimentos a curto, médio e longo prazos, abrindo, aquecendo
e acelerando as diversas circunstâncias comerciais, industriais e empresariais,
renovando as interações capital-trabalho, e libertando os grupos e indivíduos,
comunidades e sociedades, associações de moradores e sindicatos de
trabalhadores, de seus preconceitos sociais, psicológicos e ideológicos, bem
como superando os limites da natureza humana, ultrapassando as fronteiras da
moral e transcendendo as superstições religiosas, deve se construir a
Mercadocracia, que, com suas leis econômicas e as exigências e necessidades
presentes e de momento, aqui e agora, insistentes no fluxo das economias de
mercado, deve exercer o governo das atividades de incentivo ao crédito, motivador
do consumo, animador da produção, gerador de trabalho e emprego, aquecedor do
comércio e da indústria, acelerador da produtividade, criador de valores,
favores e benefícios de mais-valia, entusiasmador da iniciativa livre e
privada, promotor do liberalismo mercantil e da interferência do Estado
regulamentador da economia, moeda racionalizadora da logística inteligente que
deve planejar e organizar as operações financeiras, os empenhos trabalhistas e
os esforços de uma economia consciente, respeitosa, comprometida e responsável,
eis a nova ordem econômica mundial que todos desejamos.
Tal ordem econômica mundial,
governada pela Mercadocracia, deve estabelecer os seguintes princípios
econômicos:
a)
O Mercado e suas leis momentâneas e
circunstanciais, suas exigências presentes e suas necessidades futuras, devem
reger e presidir as atividades econômicas, as relações capital-trabalho e os
empreendimentos de prosperidade financeira
b)
Incentivo e inserção de valores e créditos no
mercado, a partir dos bancos, das entidades públicas e privadas e das
organizações financeiras
c)
A cada um conforme a sua necessidade, de cada
um de acordo com a sua possibilidade
d)
Equilíbrio e racionalidade nos mercados: sem
inflação nem deflação
e)
Pouca demanda, preços mais baratos
Muita demanda, preços mais
elevados
f)
Regularização dos mercados
g)
Disciplina da oferta e da procura
h)
Organização dos custos e benefícios
i)
Planejamento orçamentário visando lucros,
créditos, favores e benefícios identificados com a qualidade de vida dos
trabalhadores que produzem e dos empresários empregadores
j)
Taxa de juros inteligente que aqueça os
mercados e acelere a economia
k)
Salários competitivos e condições de trabalho
agradáveis e favoráveis
l)
Melhorias racionais na realização profissional
e na satisfação vocacional
m)Desenvolvimento da criatividade
nos negócios
n)
Articulação de novos carismas financeiros e
diferentes talentos empresariais
o)
Empenho na construção de mercados emergentes
p)
Esforço na criação de condições de liberdade
cujas iniciativas tragam prosperidade, progresso e crescimento para todos
q)
Destruir a turbulência financeira, a economia
volátil e as oscilações das bolsas de valores
r)
Animar a infra-estrutura dos campos e das
cidades(esgoto sanitário, água, luz, gás, transportes, novas tecnologias,
ferramentas de trabalho e instrumentos de capitalização de recursos, saúde
individual e bem-estar coletivo, educação para todos, incentivo à moradia
habitacional, política de alimentos de qualidade, crescimento e estabilidade
nas pensões e aposentadorias dos idosos, proteger as crianças e os
adolescentes, animar a juventude, valorizar e respeitar as mulheres, motivar a
criação de empregos e postos de trabalho, e etc)
s)
Campanhas de conscientização política, de
emergência social, moral, cultural e ambiental, de emancipação religiosa e
espiritual
t)
Cumprimento de deveres e obrigações, e
respeito e valorização dos direitos de cidadania e humanidade
u)
Construção da fraternidade universal e da
solidariedade entre os povos
v)
Elevação da auto-estima pessoal e social
w) Geração
de otimismo, saúde e bem-estar entre as pessoas
x)
Importar quando necessário e exportar sempre
que possível
y)
Processar o desenvolvimento sustentável
z)
Movimentar-se sempre em direção ao sucesso e
ao progresso
Eis pois a Mercadocracia.
6. Tempo dos Desejos e
História das Necessidades
O Trabalho que produz e
o Movimento que constrói
Os Desejos humanos(amar, viver,
criar, construir, se locomover, se comunicar, interagir, compartilhar, pensar,
conhecer, verdade, liberdade, felicidade, eternidade, silêncio, Deus) e as
Necessidades naturais(comer e beber, se alimentar, dormir e descansar,
trabalhar, se movimentar, moradia e habitação, tomar banho e lavar os dentes,
se comunicar) são o motor da história, que produz o trabalho do progresso e
gera o movimento do tempo e da eternidade.
Desejos e Necessidades do homem
e da mulher realizam o processo evolutivo das sociedades humanas, naturalmente
constituidas e culturalmente desenvolvidas, dão sentido à economia de mercado,
às negociações e articulações políticas, aos movimentos sociais, culturais e
ambientais, ao progresso da ciência e da tecnologia, às criações artísticas e
às produções filosóficas, às manifestações temporais e históricas, reais e
atuais, locais, regionais e globais, aos fenômenos morais e religiosos, éticos
e espirituais, ideológicos e psicológicos, biológicos e sociológicos,
teológicos e antropológicos.
Desejando e necessitando,
portanto, produzimos o trabalho que movimenta a sociedade e a humanidade.
7. Créditos
A Energia da Economia
As Necessidades do homem e da
mulher no interior da sociedade deste mundo em que vivemos fazem-nos desejar os
produtos de que precisamos, as coisas que nos fazem falta e os seres que nos
são indispensáveis.
Ocorrem então relações de troca,
intercâmbios de matérias-primas que passamos uns para os outros, como se fossem
nossa moeda de câmbio, nosso capital interativo, nosso dinheiro compartilhado,
nossos créditos repartidos, nossos valores interdependentes reciprocamente
distribuidos, mutuamente divididos, tendo em vista pois satisfazer as nossas
necessidades e realizar os nossos desejos.
Assim funcionam a vida e a
economia.
De posse dos créditos e dos
valores que nos beneficiam e nos são favoráveis é possível consumirmos
alimentos e não-alimentos, o que alimenta a produção da indústria e ativa o
comércio, gerando novas oportunidades e alternativas de emprego e trabalho,
produzindo lucros para as empresas, outras negociações financeiras e diferentes
articulações econômicas, aquecendo a economia e acelerando as relações,
condições e situações produtivas, comerciais, industriais e empresariais,
criando progresso para os municípios, evolução para os estados e
desenvolvimento para o país, crescimento e estabilidade, trabalho e repouso,
movimento e descanso, constância e mobilidade, dinamismo e permanência,
caminhada e durabilidade, tempo e eternidade, história e infinito.
Acontece desse modo a energia da
economia.
Os créditos enérgicos logo
movimentam a sociedade, que entra no calor econômico e no fogo financeiro,
incendiando com seu trabalho crescente as brasas quentes do capital, gerador
então de produção, consumo e investimento, aquecedores do processo de
desenvolvimento que movimenta os homens e as mulheres engajados e comprometidos
com o sucesso e o progresso de todos.
Com efeito, a energia dos créditos
mobilizam toda a estrutura da sociedade, seus sistemas econômicos e suas
atividades políticas, seus repertórios culturais e suas emergências sociais.
A Necessidade alimenta os
créditos, e os créditos por sua vez satisfazem as nossas necessidades, realizando
nossos desejos humanos e naturais.
Na economia política e social, o
motor é a necessidade, e os créditos são a sua energia.
8. Liberdade
A Regra do Mercado
Em nome da liberdade, o fluxo do
mercado, suas exigências e necessidades, apresentam as seguintes 40 regras
econômicas e financeiras:
1)
Possibilitar a livre-iniciativa
2)
Facilitar a abertura do negócio
3)
Permitir o fechamento do negócio
4)
Favorecer a livre-negociação
5)
Otimizar a livre-articulação
6)
Crescimento
7)
Progresso
8)
Evolução
9)
Desenvolvimento
10)
Superação de limites
11)
Ultrapassagem de barreiras
12)
Transcendência de obstáculos
13)
Prosperidade
14)
Bons Empreendimentos
15)
Lucros, Créditos, Mais-valia
16)
Propriedade privada
17)
Cooperação
18)
Interatividade
19)
Compartilhamento de interesses
20)
Interdependênciua de intenções
21)
Intercâmbio de cargos e funções
22)
Disciplina Orçamentária
23)
Ordenamento Financeiro
24)
Organização Econômica
25)
Ordem de Valores
26)
Hierarquia de Serviços
27)
Atenção ao Mercado: sua voz, seus desejos,
exigências e necessidades
28)
Produtividade
29)
Liberdade para produzir, consumir e investir
30)
Equilíbrio nas taxas de juros, nas bolsas de
valores e no controle da relação inflação-deflação
31)
Remuneração salarial competitiva
32)
Boas condições, relações e situações de
trabalho e emprego
33)
Respeito e valorização dos trabalhadores
34)
Abertura de outras, novas e diferentes
atividades econômicas e operações financeiras
35)
Renovação de mentalidades e de culturas tendo
em vista a produção, o consumo e o investimento
36)
Libertação de preconceitos mentais e
superstições ideológicas e psicológicas
37)
Racionalizar o fluxo de boas intencionalidades
financeiras e o complexo de boas experiências econômicas
38)
Inteligência nos exercícios trabalhistas, nos
esforços de prosperidade e empreendimento e nos empenhos de construção de novas
tendências do mercado, suas diferentes alternativas e possibilidades
39)
Planejamento logístico que vise a
produtividade do sistema financeiro e da estrutura econômica então desenvolvida
40)
Trabalhar construindo, criando novas
oportunidades, abrindo outras alternativas e articulando diferentes
possibilidades
9. Construindo...
Crescimento, Prosperidade,
Empreendimento e Desenvolvimento
Condições de Segurança e
Garantias de Estabilidade
Estabilidade de vida e segurança
existencial são duas experiências físicas, mentais e espirituais que só podem
ser alcançadas quando realizamos em nós mesmos e diante dos outros um movimento
permanente de construção de novas culturas e diferentes mentalidades,
processando opções diversas e alternativas variadas que se identifiquem com um
outro mundo de possibilidades que revelam e refletem meu estado de crescimento
interior e exterior, meu instante cotidiano de prosperidade, meu momento
diário, real e atual de empreendimento e meu estágio aqui e agora, presente e
futuro de desenvolvimento vocacional e profissional, social e cultural, político
e econômico, científico e tecnológico, artístico e filosófico, moral e
religioso, temporal e histórico, local, regional e global.
Nesse estado permanente e
crescente de vida e existência cotidiana, vou construindo minhas bases
materiais e meus alicerces espirituais.
Construindo...
Eis o meu projeto de vida.
Eis os meus sonhos, desejos e
esperanças.
Eis a minha realidade maior e
melhor.
Tal é o segredo do sucesso e a
chave da felicidade.
Construir sem destruir.
Criar sem aniquilar
Produzir sem estragar.
Gerar sem matar.
Favorecer o bem e a paz.
Praticar a bondade e a
concórdia.
Experimentar o amor e a vida.
Exercitar a ordem com justiça, o
direito com respeito, a liberdade com responsabilidade, a felicidade com
otimismo, saúde e bem-estar.
Condicionar a fraternidade e a
solidariedade.
Ser amigo e generoso.
Ter alto-astral e elevar a
auto-estima.
Pensar sempre positivamente.
Sorrir sempre que possível.
Trabalhar com alegria e fazer
bem todas as coisas.
Ser otimista.
Ser alegre, feliz e contente.
Construindo assim a vida de cada
dia.
Crescendo diariamente.
Prosperando cotidianamente.
Empreendendo com realismo.
Desenvolvendo todos os dias e
todas as noites suas capacidades e potencialidades, dons, carismas e talentos.
Obter o conhecimento e
distribui-lo para os outros, compartilhando-o com seus amigos, parentes e
familiares, repartindo com eles suas idéias e seus ideais, interagindo com
eles, tendo em vista o seu bem-estar pessoal, o bem-comum da sociedade e o
bem-viver de toda a humanidade.
Desse modo, vamos construindo...
Construindo a vida de Deus no
meio de nós.
Sim, realmente, nós somos
construtores, e não destruidores.
Construindo, somos livres e
felizes.
Somos abençoados por Deus.
Então, o Senhor nos ajuda.
10. Felicidade
Projeto Econômico de Vida
Satisfação Vocacional e
Realização Profissional
Criatividade
Dons, Carismas e Talentos
Ao abrir um negócio que lhe gere
renda e capital, créditos e valores, favores e benefícios, para isso se
utilizando de sua força de trabalho, das condições materiais do estabelecimento,
da infra-estrutura existente para empreender e fazer prosperar seus interesses,
da cooperação de seus colegas, funcionários e trabalhadores de seu meio de
produção, da demanda insistente incentivadora de sua produtividade, das
atividades produtivas que determinam seu jogo de intenções, dos exercícios de
consumo presentes e futuros que acontecerão, e das operações de investimento
que energizam as suas relações capital-trabalho, iluminam a sua mentalidade
econômica e fortalecem a sua cultura financeira, o negociante ou o comerciante,
o industrial ou o empresário, enfim, o produtor e articulador de negócios tem
como meta ou objetivo final de sua negociação chegar à felicidade de vida, o
que o faz usar como ferramenta de trabalho e instrumento de capital o seu
estado positivo e otimista de liberdade, o seu ideal de construção de uma
empresa crescente, próspera, empreendedora e desenvolvedora de mecanismos de
saúde e bem-estar para os seus colaboradores e, mais adiante, para toda a
sociedade da qual faz parte, ele e seu negócio, ajudando-a a progredir material
e espiritualmente, e a evoluir física e mentalmente.
Tal é a sua felicidade.
Felicidade que ocorre a partir
de sua liberdade.
Liberdade de produção, de
consumo e de investimento.
Liberdade de negociação.
Negocia então a maneira pela
qual, por meio de sua liberdade, atingirá a felicidade.
Para isso igualmente põe em
prática a sua criatividade.
Recorre aos dons que Deus lhe
deu, como também seus carismas e talentos.
Desse modo satisfaz seu lado
vocacional e realiza sua área profissional.
Assim, seus desejos acontecem,
seus planos se tornam fenômenos reais, seus sonhos se fazem história e suas
esperanças conseguem se transformar em realidade.
A Felicidade pois é agora
realidade.
Sua liberdade realizou seu
sonho.
E os negócios fundados então lhe
são fontes de capitalização, de credibilidade junto ao mercado, de legalidade
perante o bom-senso da sociedade e de lealdade diante de seus amigos, parceiros
e companheiros.
Eis portanto o caminho da
felicidade econômica, porta aberta para
a autêntica e verdadeira felicidade material, espiritual e existencial.
Estado na Economia
Regularizar os mercados,
equilibrar as finanças, ordenar o câmbio, disciplinar a taxa de juros,
organizar a bolsa de valores, eliminar as dúvidas e incertezas econômicas,
consertar os erros financeiros, incentivar o crédito, animar a
livre-iniciativa, motivar os interesses das negociações, entusiasmar-se com a
boa produtividade das empresas, do comércio e da indústia, fazer crescer a
produção e o consumo de maneira racional e consciente, respeitosa e
responsável, desenvolver os investimentos possíveis e necessários, satisfazer
os desejos da sociedade e realizar suas necessidades com ordem e equilíbrio,
garantir os interesses sociais, políticos, econômicos e culturais, controlar a
inflação, ouvir a voz do mercado e suas exigências de momento, aqui e agora,
planejar o orçamento econômico e financeiro do país, dos estados e dos
municípios, reativar as boas relações na economia, revitalizar as boas
condições, relações e situações de vida e trabalho, saúde e educação,
revalorizar os salários e seu poder aquisitivo de compra e troca-troca,
redimensionar o custo de vida favorecendo a abertura da sociedade às boas
iniciativas dos empresários, renovando seu compromisso com os esforços dos
trabalhadores por melhorias produtivas e responsabilizando-se por melhores
condições de vida que tornem progressivas e evolutivas as boas articulações de
negócios, construindo assim um ambiente social menos violento e de bem com a
vida, um ambiente político gerador de confiança na emergência dos mercados, um
ambiente econômico bem satisfatório, razoável, ordenado e bem organizado, um
ambiente cultural pleno de tendências positivas e otimistas e cheio de
possibilidades criadoras, construtoras certamente de uma coletividade mais
humana, mais ordeira, mais justa, mais pacífica, mais fraterna e mais
solidária, mais amiga e mais generosa, comprometida de fato com a cultura do
bem e da bondade e com a mentalidade da paz e da concórdia.
Tal é o papel do Estado quando
interfere na economia do país.
Construir pois o bem social, o
bem político, o bem econômico e o bem cultural da sociedade que administra.
Gerar paz e harmonia na
sociedade.
Produzir o progresso e o
desenvolviumento de grupos e indivíduos, das sociedades e das comunidades, das
associações de moradores e dos sindicatos dos trabalhadores, das classes
emergentes, mais pobres e menos favorecidas, promovendo-as em seus direitos
humanos e em seus interesses de crescimento sustentável, fazendo-as evoluir
material e espiritualmente, física e mentalmente.
Eis portanto a função do Estado
diante do fluxo da economia e perante os complexos financeiros dos órgãos e
instituições sociais.
Essa a sua vocação dentro da
política-econômica de uma determinada Nação.
Esse seu compromisso a frente do
País.
Tal o sentido de ser Estado, que
nasceu de um contrato social assinado pelos membros da sociedade, cujo Poder
Político e Público tem a missão real e atual, temporal e histórica de garantir
a ordem da sociedade, estabelecer sua segurança interna e externa e definir
seus meios de existência e sobrevivência, seus princípios de vida e seus
objetivos finais perante os limites da sua natureza e diante do infinito do
universo.
Que Deus, o Senhor, abençôe o
Estado local, nacional e internacional no seu compromisso responsável de
garantir a ordem da sociedade e a segurança da humanidade.
12. Círculos de Estabilidade
e Instabilidade Econômica
O Fluxo financeiro e o complexo
econômico insistente na Economia de Mercado percorre 2 períodos de aquecimento
ou desaquecimento das relações interativas, interdependentes e compartilhadas
de negociações comerciais, industriais e empresariais cujas articulações
sociais, políticas, econômicas e culturais correspondem respectivamente ao
momento de aceleração ou desaceleração das emergências capitalistas de lucros
positivos e créditos otimistas, gerando ora a estabilidade da produção, do
consumo e dos investimentos, ora sua instabilidade momentânea, situacional e
circunstancial, de acordo pois com o bom fortalecimento ou grande
enfraquecimento das condições relativas ao binômio capital-trabalho.
Uma economia estável, constante
e equilibrada é fator de possibilidade de crescimento das atividades produtivas
e suas consequentes operações de consumo permanente e investimentos
progressivos.
Por outro lado, uma economia
instável tem em seu caminho de negócios e transações financeiras uma identidade
caracterizada por turbulências no mercado, confusões econômicas e complicações
trabalhistas e capitalistas, desconfiança nos investimentos e dúvidas e
incertezas nas operações financeiras, ausência de créditos oferecidos pelos
bancos e entidades públicas e privadas, irracionalidade nos exercícios de
compra e venda, inconsciência na compreensão da ordem necessária aos empenhos
de pagamentos e recebimentos, créditos e débitos, produzindo desse modo
recessão econômica e depressão financeira, conflitos nos intercâmbios
indispensáveis e controvérsias nas interdependências necessárias. Ocorre então
basicamente o fenômeno da inadimplência, surgimento de dívidas e
irregularidades ocasionais tais como a indisciplina das taxas de juros, a
desordem no câmbio, a volatilidade das bolsas de valores, o descontrole da
inflação, a inconstância do comércio e da indústria, o desemprego evolutivo, o
desregramento das funções e articulações em torno da circulação da moeda, e
enfim o descumprimento das leis do mercado com suas exigências de operação não
sendo respeitadas e valorizadas.
Logo, a estabilidade ou a
instabilidade da economia determina o grau de crescimento e o nível de
desenvolvimento de um país, ora alto ora baixo.
13. Investimentos de Risco
Arriscar tendo em vista o
crescimento
A Vida é um risco, e viver é
arriscar-se.
Arriscar-se tendo em vista o
crescimento sobretudo na área econômica e financeira.
Arriscar o capital, a fim de
aumentar os investimentos na produção, incentivar o consumo, gerar lucros e
créditos, diminuir as turbulências existentes no mercado, explorar os recursos
de capitalização, aquecer a economia e acelerar o fluxo de relações, condições
e situações financeiras, fazendo crescer a margem de lucro, desenvolvendo a
produtividade nas empresas, no comércio e na indústria, tornando progressivas
as chances de ganhar valores agregados que possam evoluir na construção de
oportunidades de trabalho e emprego, de fé e confiança nos investimentos a
curto, médio e longo prazo, incendiando assim as relações econômicas,
acalorando o intercâmbio de capital e finanças, possibilitando pois a boa
interatividade de patrões e empregados, empresários e funcionários,
empregadores e trabalhadores, o que na verdade cria as condições indispensáveis
para a sustentabilidade dos meios de produção, do complexo da economia emergente,
fator esse propiciador de bem-estar e saúde pessoal, social e coletiva para
todas as sociedades humanas desenvolvidas ou em vias de desenvolvimento no
presente e no futuro, aqui e agora.
Como se observa, o capital de
risco, quando investido, gera novas e boas alternativas de sucesso e progresso
para os agentes econômicos, os investidores de plantão, os articuladores
financeiros e os negociadores de novas propostas e projetos de abrasamento da
conjuntura econômica, de sua estrutura compartilhadora de grandes iniciativas
de trabalho e ótimas alternativas de negócios, de seu sistema iluminador das
possibilidades produtivas e fortalecedor das tendências de lucro mais
valorativo e de crédito mais aberto, liberto e renovado, consequência pois
dessa liberdade de investimentos de risco.
Sim, realmente, é preciso
arriscar para poder crescer, progredir e evoluir, ainda que as alteernativas
contrárias sejam possíveis.
Urge viabilizar o risco
econômico, instrumento que pode abrir novos negócios lucrativos, renovar a mentalidade
produtora de novos créditos no mercado, incentivar boas e novas culturas
financeiras e libertar de fato dos preconceitos aprisionadores da consciência
econômica todos os ativadores de negócios, criadores de novas possibilidades e
alternativas de esforço produtivo e de empenho consumista, os quais se utilizam
das ferramentas investidoras de novas realidades financeiras para originar um
clima mais amigável, agradável, saudável e favorável dentro da interdependência
interpessoal e intercambial dessas sociedades humanas, naturais e culturais bem
aquecidas por essa riqueza econômica que é a Mercadocracia cuja máquina
aceleradora do desenvolvimento é a responsável mais direta da satisfação das
pessoas que desejam prosperar na vida, animadoras do progresso do país e do
sucesso da sociedade, motivadoras do crescimento e do bem-estar social e
incentivadoras da boa vida que necessitamos adquirir para melhorar nosso
ambiente espiritual, físico e mental, cultural e existencial, fazendo-nos de
verdade viver de bem com a vida e em paz uns com os outros.
Que Deus, o Senhor, abençôe
nosso capital de risco e os riscos de investimentos que processamos durante a
vida visando a nossa liberdade real e atual, e nossa felicidade temporal e
histórica, eterna e infinita.
Economias Emergentes
Hoje, Novembro de 2008, no
presente momento da história da humanidade, os BRIC(Brasil, Rússia, Índia e
China), países emergentes, representam a Alavanca da Economia Mundial, aqueles
Motores Financeiros, Geradores da Energia Econômica, Propulsores do fluxo do
desenvolvimento sustentável, animadores do crescimento das nações nacionais e
internacionais, de seu progresso social, político e cultural, de sua evolução
mental, física e espiritual, de sua prosperidade científica e tecnológica, de
seus empreendimentos artísticos, culturais e filosóficos, motivadores das
relações humanas cotidianas, incentivadores da boa saúde e da boa educação, da
boa vida que precisamos ter e do bom trabalho que necessitamos desempenhar,
entusiasmadores das boas coisas da vida, das crianças que gostam de brincar e
dançar, da juventude cheia de sonhos, desejos e esperanças, dos idosos e mais
velhos, aposentados e pensioniustas do INSS, das jovens mulheres, meninas e
garotas que fazem do amor e do sexo a razão e o sentido de suas vidas, dos
homens trabalhadores e pais de família que lutam e trabalham pelo pão nosso de
cada dia, esforçando-se por crescer e evoluir com suas famílias, parentes e
amigos, progredir e se desenvolver em sua criatividade pessoal e interpessoal,
intercambial e interdependente, amiga e generosa, fraterna e solidária,
satisfazendo-se assim vocacionalmente e realizando-se então profissionalmente.
Com efeito, os BRIC,
alavancadores do progresso dos povos e do sucesso das nações, motores da
sustentabilidade e da produtividade das grandes e pequesas empresas de
negócios, geradores de energia econômica e financeira no dia a dia dos
relacionamentos dos municípios, estados e países desenvolvidos e em
desenvolvimento, emergentes e subdesenvolvidos, empreendedores da prosperidade
nas áreas ambiental, social e cultural, política e econômica, em todos os
setores da vida e da economia, em todas as regiões locais, regionais e globais
do Planeta Terra, em todas as circunstâncias presentes e futuras, aqui e agora,
reais e atuais, temporais e históricas, eles, os BRIC, são na verdade a
esperança da humanidade, o grande potencial de sonhos e realizações de todas as
sociedades terrestres, uma das boas e ótimas alternativas de impulso ao
desenvolvimento global e diferencial, uma das gigantescas opções de
investimento que têm em mãos a ONU, a UNESCO, a OMC, o FMI, a Rodada de Doha, a
UNIÃO EUROPÉIA, os ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, os países africanos e asiáticos,
as nações das Américas Central, do Sul e do Norte, e da Oceania, aquecendo
desse modo a economia global e acelerando ao mesmo tempo sua prosperidade e
seus empreendimentos universais.
É urgente pois favorecer as
Economias Emergentes, como os BRIC, porque transformaram-se eles atualmente nos
grandes aceleradores do desenvovimento mundial.
Ouçamos pois a voz dos BRIC.
Devemos dar vez a eles.
15. Fé e Confiança na
Prosperidade de seus
Empreendimentos
Acreditar sempre.
Acreditar nos seus investimentos
e nos seus empreendimentos, na prosperidade de seus trabalhos, esforços e
empenhos por melhorar de vida, nos favores e benefícios a serem alcançados com
suas ações financeiras, na margem de lucro e de crédito viáveis e possíveis a
curto, médio e longo prazo, nos bons frutos, consequências, efeitos e resultados
de suas operações comerciais, industriais e empresariais, na dinâmica positiva
e otimista de suas linhas de produção e de produtividade, na satisfação das
pessoas com seus negócios e articulações financeiras, no alto astral dos
mercados e sua capacidade de apresentar boas emergências de capital e trabalho,
valorização dos produtos e objetos de consumo, ótima potencialidade de
negociação e interatividade, interdependência de relações e intercâmbio de
valores, virtudes e vivências, sempre com a auto-estima elevada, em busca
crescente e permanente da felicidade integral do ser humano, construindo pois
sua liberdade pessoal com responsabilidade social, cultural e ambiental, e
respeito aos outros, a Deus e a si mesmo, eis a perspectiva de vida econômica sustentável
que encontramos quando temos fé nos mercados e confiança em nossos
investimentos e empreendimentos de prosperidade certamente duradoura.
Tal aspécto psicológico de nossa
consciência próspera, empreendedora e investidora caracteriza nosso modo econômico
de ser e estar presente insistentemente em todos e quaisquer movimentos
financeiros, desde que nos interessem e sejam positivos e lucrativos diante de
nossas intenções e experiências de negócios e realizações.
Logo, ter fé no calor dos
mercados, confiar no aquecimento das relações e negociações econômicas e
acreditar no processo acelerador das atividades produtivas e consumistas, eis
de fato o lado melhor de nossa vocação empreendedora cujos investimentos
alcançarão possivelmente o quadro de prosperidade que todos desejamos no
presente e no futuro de nossas vidas e existências em torno de nossa economia.
A Moléstia dos Mercados
O Estado Doentio da Economia
Situação inadimplente são as
circunstâncias reais da vida cotidiana em que o produtor, o consumidor e o
investidor, ou outra pessoa qualquer, vive um estado de desequilíbrio
orçamentário, instabilidade financeira e insuficiência econômica, onde acumula
dívidas uma atrás da outra, deixa de realizar seus pagamentos em dia,
acomoda-se em prejuizos os mais diversos, falta com seus compromissos e
responsabilidades diárias, ausenta-se na hora de assumir seus próprios débitos,
sobvive no meio do descrédito e da falta de dignidade e idoneidade em seus
relacionamentos do dia a dia, priva-se até do necessário tamanha é a sua
miséria econômica, depende de outros para sanear e consertar seu caos
financeiro, sofre com sua indecência desordenada diante de seus credores e
devedores, pratica a indisciplina da turbulência dos mercados, concretiza em si
mesmo a desorganização caótica, confusa e complicada de créditos e débitos,
pagamentos e recebimentos, lucros e dívidas, vê-se carente e irresponsável até
perante, junto, ao lado e ao redor de seus sonegadores e especuladores que
desejam na verdade afundá-lo ainda mais no abismo da pobreza e na região da
miséria...
Eis pois o estado doentio de
inadimplência vivido e assumido diariamente por muitos indivíduos e grupos
financeiros, o que revela a patologia econômica e a enfermidade financeira, a
moléstia mercadológica e a doença das relações, condições e situações de
produção, de consumo, de investimento e de empreendimento, falta de
prosperidade e ausência de produtividade, que realmente contagiam diferentes
agentes e empresas de negócios, e com eles seus subordinados e aqueles
dependentes de seu capital e do seu trabalho.
É necessário quando possível a
intervenção do Estado e de Grandes Empresários nessa economia de dependência
financeira e inadimplência econômica, a fim de se evitar o quebra-quebra dos
mercados, a violência das relações, a pancadaria da falta de capital e o
desespero da ausência de trabalho.
Adicionar créditos aos negócios
é a primeira grande medida de solução para esses casos, diminuindo a gravidade
de uma cultura e mentalidade de inadimplência e suas consequências dentro e
fora da realidade da experiência cotidiana.
17. Fundos de Investimento,
Empréstimos Compulsórios e
Créditos de Financiamento
A Oferta e a injeção de créditos
e financiamentos no fluxo dos mercados e no complexo das relações econômicas é
condição necessária para o aquecimento da produção e do consumo, e o
aceleramento das boas opções de investimento e empreendimento, fazendo assim
prosperar a economia, crescer os lucros, evoluir os volumes e os níveis de
emprego e trabalho, progredir os setores produtivos e desenvolver as
oportunidades e as alternativas de consumo de qualidade, gerando saúde pessoal
e coletiva e bem-estar para toda a sociedade.
Com efeito, o aumento dos
valores de crédito anima os investidores, motivo os empresários e pequenas e
grandes empresas, incentiva a produção e o consumo, eleva a produtividade
comercial e industrial, valoriza as cadernetas de poupança e demais fundos de
capital, entusiasma os negócios de créditos, empréstimos e financiamentos,
aquece os setores imobiliário, de automóveis e de eletro-domésticos, fortalece
o troca-troca de eletro-eletrônicos, o intercâmbio de ferramentas de internet,
informática e computadores, a interdependência das relações interpessoais,
interagindo mercados diferentes, negócios diversos e empreendimentos variados,
compartilhando intenções de iniciativa criadora e interesses convergentes nas
áreas de mútua cooperação e recíproca colaboração de empenhos de lucro e
esforços de crédito, como consequência de um progresso acelerador do
desenvolvimento de municípios e estados, países e nações, contribuindo
efetivamente para a boa qualidade de vida das populações humanas integradas
nesse processo econômico de evolução humana e natural, social e política, econômica
e cultural.
Sendo assim, quanto mais
créditos no mercado, mais aquecimento da economia, mais aceleração da produção
e do consumo, mais prosperidade e lucro para todos, mais investimentos
qualificados e mais empreendimentos de excelência, sem ignorar é claro o
indispensável equilíbrio nos capitais de risco, a necessária racionalidade nas
obtenções de financiamento, a urgente aplicação inteligente dos fundos de
investimento, a emergente ordenação, disciplina e organização dos empréstimos
oferecidos e suas fundamentais bases compulsórias garantidoras da segurança do
crédito tomado, aplicado e consolidado nos investimentos produzidos.
A Quantidade dos créditos e
financiamentos aprovados pelos bancos e demais órgãos financeiros será
compensada pela qualidade dos investimentos nos ambientes de produção e consumo
adquiridos e assumidos socialmente.
Urge creditar e financiar bem,
para que os favores e benefícios sócio-econômicos consequentes sejam bem
aproveitados por todos e cada um dos membros da sociedade humana.
A InterAtividade das pessoas,
o InterCâmbio dos capitais e
a InterDependência dos trabalhos
O Processo Produtivo e a
Movimentação Financeira dos Mercados
Indivíduos e grupos, comunidades
inteiras e sociedades diversas, e o conjunto de toda a humanidade, em suas
áreas social, política, econômica e cultural, com o interesse de realizar os
seus desejos e satisfazer as suas necessidades, juntos e unidos, interagindo
uns com os outros, compartilhando de idéias e ideais semelhantes ou diferentes,
movimentam o capital e o trabalho, dinamizam as relações econômicas e os
investimentos financeiros, mobilizam os créditos e financiamentos realizando
novos negócios e novas negociações, processam o intercâmbio de pessoas, a
interdependência de esforços produtivos e de empenhos trabalhistas, criando
então cooperação mútua e recíproca colaboração comercial, industrial e
empresarial, visando assim o bom interesse da coletividade, sua saúde pessoal e
bem-estar social, sua qualidade de vida mais próspera e mais empreendedora, com
iniciativas de crescimento e desenvolvimento bem mais elaboradas, evoluindo
cada vez mais e melhor em direção a sua própria produtividade e
sustentabilidade – eis pois o fluxo fértil de produções e relações econômicas e
seu complexo de interatividades, cooperando e colaborando ativamente para o
crescente processo evolutivo de desenvolvimento das sociedades humanas
progressivas, interessadas em seu bem-estar individual e no bem-comum de todas
as comunidades em sua volta e ao seu lado.
De fato, o dinheiro, a moeda, o
capital, as relações de troca, os objetos de câmbio, os instrumentos de
colaboração e as ferramentas de cooperação, o intercâmbio de interesses e
intenções, a interdependência de pessoas, a interatividade de grupos e
indivíduos e seus trabalhos produtivos e suas atividades de consumo, e suas
operações de investimento e empreendimento, e seus anseios de prosperidade,
produtividade e sustentabilidade, tudo isso, enfim, geram um dinâmico processo
de desenvolvimento, um movimento crescente, progressivo e evolutivo de produção
e consumo cujos frutos, efeitos, resultados e consequências são a boa qualidade
de vida da sociedade a que pertencem, sua saúde interpessoal, social e
coletiva, e seu bem-estar generalizado, tornando presentes, existentes e
insistentes em seu meio-ambiente de vida e trabalho, saúde e educação, as boas
coisas da vida, o que lhe confere uma mentalidade positiva e otimista, de
alto-astral e com auto-estima elevada, e uma cultura de vida mais saudável,
agradável, favorável e amigável, generosa, fraterna e solidária.
Tal movimentação financeira e
seu processo econômico de produção, de consumo e de investimento, cada vez mais
crescentes e melhor desenvolvidos, produzem o bem-estar da sociedade e, mais
adiante, a saúde coletiva de toda a humanidade.
19. Mais psicológica do que
financeira
A Crise Econômica Mundial de
2008 com desdobramentos hoje, Agosto
de2011, parece ser uma piada de mau gosto que inventaram por aí, ou um certo
tipo de novela criado para alguém lucrar com isso, ou um definido modelo de
filme de cinema orquestrado tendo em vista esconder outros problemas nacionais
e internacionais mais importantes nesse momento.
Em outras palavras, a questão
não é o dinheiro, mas sim a cabeça das pessoas.
O problema é mais psicológico do
que financeiro.
Explico por quê.
A Natureza humana tem uma
capacidade enorme de imaginar as coisas, de especular exageradamente sobre
dificuldades existenciais e interrogações morais e espirituais, de fantasiar a
realidade com seu excesso de preocupações, irracionalizando a experiência
cotidiana, caindo então na dolorosa inconsciência da irrealidade dos
acontecimentos e fatos do dia a dia.
Ocorre esse fato dentro da
política e da economia, nos intercâmbios sociais, culturais e ambientais, na
interatividade de pessoas, no compartilhamento de idéias e conhecimentos que
interessam à sociedade, na convergência de opiniões ou na divergência dos
debates e discussões onde sobressaem a falta de lógica dos raciocínios, na
concordância ou discórdia de pontos de vista diferentes e contrários, a
ausência de crítica nas argumentações e a carência da dialética nas teorias
criadas, nos sistemas gerados e nas estruturas construídas.
O excesso de preocupação de
produtores e consumidores, investidores e empreendedores, que especulam demais
sobre o andamento do capital e imaginam em demasia, exageradamente, com
conclusões absurdas, decisões bastante arbitrárias, sentenças tomadas cheias de
indefinições, ceticismos caóticos, indeterminismos relativistas, incoerências
nos argumentos apresentados contra ou a favor, aos quais se unem o pessimismo
dos mercados e o negativismo dos especuladores de plantão, o fechamento de
bancos e a falência de empresas, o caos das imobiliárias e a concordata das
montadoras, a aparente falta de crédito e a notícia da oscilação das bolsas de
valores, o desnível das taxas de juros e o descontrole da inflação, o
desemprego em massa e o baixo-astral de empregadores e trabalhadores, a queda
da auto-estima da sociedade e a ausência de otimismo e confiança nas
negociações e articulações econômicas e financeiras, o câmbio vacilante e a
volátil circulação da moeda, o alto custo da produção e o baixo grau de
consumo, os investimentos precários e os empreendimentos inúteis, tudo isso,
certamente, caracteriza o estado psicológico da sociedade bastante
indeterminado e desestruturado, instável e inconsistente, inseguro e inquieto,
turbulento e confuso, inconstante e desequilibrado, desestimulado e
desestabilizado.
Tal o quadro-negro da sociedade
atual perante essa “crise” que na verdade não existe, pois é mera patologia
social, política e econômica, pura especulação dos doutores da economia,
simples imaginação da cabeça das pessoas preocupadas com excesso e exageradamente
em relação aos seus bens de capital, ao processo de produção e consumo, à
dinâmica dos investimentos especulativos e ao movimento dos empreendimentos
imaginários.
Parece que as pessoas se
esqueceram de viver.
Parece que as crianças não
brincam mais, as pessoas não querem mais sorrir e ser felizes, os meninos e as
garotas não desejam mais namorar e paquerar, os idosos e mais velhos já
dormiram mais cedo e morreram antes do tempo, os homens e as mulheres não se
amam nem se gostam mais, a vida não existe, e Deus não acontece mais...
E se esquecem que o otimismo é
quem conduz a vida, o sorriso é que cura as doenças da sociedade e a alegria é
o melhor remédio para nossas enfermidades sociais, políticas e econômicas.
E Deus, o Senhor, onde está ?
Será que Ele não vê o que está
ocorrendo na história ?
Será que Ele sumiu de vez da
vida da gente ?
Será que Ele desapareceu para
sempre ?
Acredito que não.
Deus existe.
E parece insistir conosco de que
essa tal “crise” na verdade não existe.
Isso passa.
É apenas imaginação das pessoas,
não é a realidade.
É somente especulação exagerada
dos especialistas da economia.
É simplesmente excesso de
irrealismo e irracionalismo.
A Realidade é outra.
Olha, o povo não tá nem aí para
essa tal “crise”.
Nem eu.
Nem Deus.
As pessoas se preocupam demais,
e se esquecem de viver.
A vida vale mais que a “crise”.
E nessa preocupação elas sonham.
E nos sonhos esquecem que a
realidade existe.
Portanto, vamos cair na real.
20. O AgroNegócio
Nas terras que servem à
agricultura, ao extrativismo, à pecuária e à mineração ao mesmo tempo se
desenvolve o AgroNegócio, que, respeitando o meio-ambiente, e valorizando a
tecnologia de máquinas, sistemas e aparelhos que trabalham no campo, e ainda
planejando e organizando a estrutura energética de fontes limpas e renováveis,
como a energia solar e eólica, a biomassa e os biocombustíveis vindos da
beterraba e da cana de açúcar, do milho e da mamona, possibilita renda e
trabalho para muitas famílias de brasileiros e estrangeiros no mundo inteiro,
criando então a partir de sua biodiversidade, ecoenergia e ciência e tecnologia
rurais um outro, novo e diferente mundo de alternativas, capacidades e
potencialidades sobretudo agrícolas, com as quais o progresso chega aos campos
e às cidades, a evolução atinge os fazendeiros, grileiros e posseiros, o
crescimento invade as terras, fecundando-as e fertilizando-as, o
desenvolvimento das áreas rurais torna-se grande base de produção de alimentos
e energia, surgimento de alto consumo e viabilidade de investimentos e empreendimentos
prósperos cujos frutos, efeitos e consequências certamente atingirão a
população rural e urbana, sociedades inteiras e enfim o conjunto de toda a
humanidade.
O AgroNegócio é uma ótima opção
de negócios que se criam, se fazem, se consolidam, se estabelecem e têm
continuidade para gerar boas condições de saúde e trabalho, bem-estar e
educação para todos que dependem, como nós, da produtividade dos campos e da
sustentabilidade das terras produtivas, fonte de vida para todos.
21. Cooperativismo
É o sistema de colaboração
mútua, de interatividade de valores e interesses e de compartilhamento de
trabalho e capital tendo em vista gerar renda e condições de vida mais
saudáveis e agradáveis para aquele grupo – ou cooperativa – que se une, junta e
reúne para melhor satisfazer seus desejos e bem realizar suas necessidades.
No trabalho cooperativista,
todos têm interesses comuns, atividades que se completam, trabalhos que
produzem capital, exercícios mentais e operacionais que garantem e sustentam a
boa saúde e o bem-estar de tal coletividade.
Cooperando uns com os outros,
mostram e demonstram que de fato somos dependentes entre nós, temos desejos
mútuos e necessidades recíprocas.
Em grupo, social e
coletivamente, desenvolvem suas atividades econômicas a partir da relação
capital-trabalho de onde fazem desabrochar os bons relacionamentos que devem
existir entre todos, as boas condições e relações interativas e compartilhadas,
a boa cooperativa de situações agradáveis e saudáveis e de circunstâncias
amigáveis e favoráveis.
Na colaboração cooperativista,
todos ganham, ninguém perde.
Ajudam-se uns aos outros.
São interdependentes.
Seu intercâmbio de culturas e
mentalidades favorece o crescimento e o desenvolvimento de todos e cada um.
O Cooperativismo é um sistema
saudável.
Quando o otimismo tiver tomado
conta dos mercados, o sorriso aparecer no rosto das pessoas, a racionalidade
financeira sustentar as boas regras do jogo econômico, um razoável volume de
créditos invadir as empresas, o comércio e a indústria, o trabalho e o emprego
estiverem em ascensão, os salários e as condições de trabalho forem
valorizados, empresários e trabalhadores, e patrões e empregados se respeitarem
mutuamente, interesses interativos e atividades cooperativas forem
compartilhadas reciprocamente, o intercâmbio de culturas e mentalidades ditarem
as boas relações entre grupos e indivíduos, a fraternidade universal e a
solidariedade entre os povos favorecerem a saúde e o bem-estar pessoal e
coletivo das sociedades do mundo inteiro, as taxas de juros forem bem
administradas, as bolsas de valores estiverem aquecidas, o câmbio e a troca de
moedas forem determinantes na circulação do capital, o dólar e o euro forem bem
monitorados em suas disposições de importação e exportação de produtos e
mercadorias, os desejos humanos forem satisfeitos e as necessidades naturais
forem realizadas relativamente, anseios e direitos estiverem sendo venerados ao
mesmo tempo em que deveres e obrigações ganhem cumprimento de compromissos e
responsabilidades, o direito e o respeito imperem na sociedade, o equilíbrio e
o bom-senso definam o bom comportamento social, político e econômico, um
ambiente de amizade e generosidade faça todos e cada um livres e felizes
essencialmente, o alto-astral e o pensamento positivo tornem elevada a
auto-estima das comunidades, o cotidiano seja bem vivido e bem experimentado
pelos cidadãos dos campos e das cidades, boas idéias e bons sentimentos otimizem
os bons relacionamentos entre homens e mulheres, a ética comportamental e a
espiritualidade natural tenham voz e vez no meio do conjunto das sociedades
humanas do mundo todo, o bem e a paz façam a cabeça das pessoas, e o amor e a
vida se beijem e se abracem permanentemente, a ordem caminhe com a justiça, a liberdade
seja mais responsável, e a felicidade seja de fato o sentido da vida das
consciências viventes e das experiências existentes, então de fato estaremos
diante de um processo crescente e estável de aceleração da economia.
Assim, o progresso e o desenvolvimento
serão fonte de novos investimentos e empreendimentos, base de diferentes
articulações e negociações, fundamento de um consumo mais qualificado e de uma
produção mais perfeita e excelente.
Então, nos chamaremos
produtividade com sustentabilidade.
É o novo nome da felicidade.
23. Disciplina e Equilíbrio
Orçamentários
Controle de Gastos, Obtenção de
Créditos e Solidez de Investimentos
Ordenar a sua vida econômica e
organizar o seu cotidiano financeiro tornando o seu orçamento doméstico mais
disciplinado mentalmente e mais equilibrado existencialmente, eis a chave do
sucesso e o segredo da felicidade de um indivíduo ou grupo de amigos que com
seu otimismo diário controla os seus gastos, débitos, despesas e pagamentos com
um certo juizo racional, bom-senso consciente e equilíbrio comportamental, ao
mesmo tempo em que através de sua credibilidade nos mercados, sua lealdade
ética, sua legalidade jurídica e sua legitimidade social consegue usufruir de
mais valores e créditos cujos capitais mais tarde serão investidos com fé nas
possibilidades financeiras, confiança nos empreendimentos articulados e
segurança na prosperidade a ser alcançada com seu fluxo permanente de
negociações junto a outros produtores, consumidores e investidores.
Tal regulação orçamentária
propicia maior qualidade de vida para as pessoas, bem-estar social, político e
econômico para todos os envolvidos nessa realidade e saúde pessoal e coletiva,
a curto, médio e longo prazos, para todas as sociedades humanas e comunidades
de moradores e trabalhadores que constituem o todo e as partes de uma mesma
humanidade.
De fato, é preciso estabelecer
entre nós regras de conduta financeira onde se possa controlar, monitorar e
administrar bem os nossos interesses econômicos, obtendo créditos de confiança
e investindo em melhorias na nossa vida de cada dia.
Com esse entusiasmo de vida, o
necessário otimismo empreendedor e pensamento positivo, alto-astral e
auto-estima elevada, sem os quais não vêm a felicidade e a prosperidade,
podemos crescer no tempo e na história, real e atualmente, aqui e agora,
presente e futuramente, desenvolvendo então nossas capacidades e
potencialidades, progredindo material e espiritualmente, e evoluindo física e
mentalmente, conduzindo assim a nossa vivência cotidiana e a nossa existência
de cada dia rumo a um estado de vida fraterna e solidária em que todos e cada
um dos membros da sociedade deste mundo em que vivemos da qual fazemos parte se
sintam e se comportem concretamente de maneira livre e feliz, gozando pois da
boas coisas da vida diariamente, de bem com a vida e em paz uns com outros.
Essa felicidade de vida
certamente deve passar antes pelo urgente, emergente e necessário equilíbrio
orçamentário, fonte do bem e da paz de cada momento e de cada situação vivida
no dia a dia em que nos encontramos.
Sejamos pois disciplinados.
24. As Regras das Taxas de Juros
A Alta ou a queda das taxas de
juros dos mercados devem estar sujeitas a determinadas regras cujo
comportamento deve ser definido precisamente pelo que acontece nesses mercados
de consumo, de produção, de negócios, de investimentos e empreendimentos.
Com efeito, juros elevados
aumentam os débitos dos consumidores, esfriam o fluxo dos mercados, congelam a
produção, desanimam os investidores e enfraquecem as possibilidades de consumo.
Todavia, quando as taxas
diminuem os mercados ficam aquecidos, os negócios pegam fogo, o otimismo toma
conta de todos, a esperança cresce na articulação de um presente e futuro mais
prósperos e evolutivos, há progresso nas negociações, desenvolvem-se o
intercâmbio de capitais, valores, culturas e mentalidades, criam-se mais
oportunidades de trabalho e emprego, surgem novas e diferentes alternativas de
produtividade e sustentabilidade, nascem outros homens com iniciativas mais
ordenadas, mais fácil se torna disciplinar e organizar as regras que conduzem o
fluxo e o complexo dos mercados emergentes.
Logo, produzir boas regras será
determinante no aquecimento ou desaceleração desses mercados de produtores e
negociadores, consumidores e investidores, empreendedores e construtores do
otimismo da economia.
25. Regularizar e pôr
ordem na economia
A Ordem econômica e o equilíbrio
financeiro de uma sociedade deve ser a grande preocupação de todos os que ali
vivem e convivem cotidianamente.
Regularizar a economia deve ser
uma das maiores ocupações do Estado e de todas as organizações e instituições
que direta ou indiretamente influenciam as negociações, investimentos e
empreendimentos de interesse de todas as comunidades humanas e sociais cujo
capital é o motor do seu desenvolvimento, sem o qual não é possível crescer,
progredir e evoluir física, mental e espiritualmente, tendo em vista que
usufruir de bom capital financeiro possibilita realizar os nossos desejos mais
reais e profundos e satisfazer as nossas necessidades básicas, instrumentos do
progresso e ferramentas da evolução de um país.
Desse modo, os responsáveis pelo
crescimento econômico, pela estabilidade financeira e pela consolidação dos
princípios fundamentais da economia de uma nação, precisam estar sempre atentos
e de olhos bem abertos para a indispensável regulamentação dos mercados, a fim
de que a turbulência das economias e finanças não bloqueiem nem atrapalhem o
curso progressivo de desenvolvimento de um povo cuja sociedade deve sempre articular
as regras dos mercados, os princípios da economia e as leis do capital, que
necessitam convergir para o bem-estar da sociedade e sua saúde financeira como
tal.
Ordenar a circulação da moeda,
disciplinar o fluxo de créditos e organizar as taxas de juros, equilibrando o
câmbio e a oscilação das bolsas de valores, estruturando as linhas de
investimento, produção e consumo, e sistematizando os negócios e as
articulações econômicas, propicia a todos os agentes da economia manter a
sustentabilidade da ordem financeira, a estabilidade dos princípios econômicos
utilizados e a consolidação de um modelo econômico de desenvolvimento que na
realidade só traz lucros, créditos, favores e benefícios para todos.
Tais são as regras do mercado
atual.
26. Otimismo não é alienação
Ser otimista não significa estar
fora da realidade, mas sim uma atitude boa e sensata de quem acredita que assim
pode modificar para melhor a experiência real cotidiana, alterando para o bem
das pessoas que vivem e convivem em sociedade a sua economia aparentemente
sustentável, a sua política de ações emergentes e emancipadoras, a sua cultura
de progresso e desenvolvimento, visando pois a saúde e o bem-estar individual e
coletivo de toda a humanidade localizada, regionalizada e globalizada no tempo
e na história real e atual em que vive.
Da mesma maneira, do ponto de
vista econômico e financeiro estar otimista não tem o sentido de ser alienado
ou ficar fora da realidade em que se vive e existe, todavia mostra e demonstra
a estratégia positiva e correta de quem quer aquecer a economia de mercado,
favorecer os bons negócios, otimizar os ótimos investimentos e empreendimentos,
qualificar o sistema de produção, acalorar as atividades de consumo e animar os
créditos assumidos, motivar os lucros e a boa produtividade, incentivar os
intercâmbios comerciais, industriais e empresarias, e ainda entusiasmar os
tristes e desanimados nessa área onde o dinheiro é o mais importante, o motor
central da economia e a energia vital das finanças e operações financeiras,
aumentando a esperança por melhores condições de vida para a sociedade, uma
existência de maior qualidade material e espiritual, uma vida de alternativas
mais excelentes em termos de crescimento mental e físico, o que torna o
convívio social mais ordeiro e pacífico, mais amigo e generoso, mais fraterno e
solidário, mais justo e direito.
Desse modo, o otimismo
financeiro deve ser o instrumento acelerador e aquecedor da nossa economia de
mercado.
Otimistas, sonhamos mais e
realizamos melhor.
Otimistas, somos mais realistas.
Otimistas, somos mais
investidores e empreendedores.
Otimistas, sabemos bem negociar,
qualificando nossas estratégias de crescimento, aperfeiçoando as nossas
ferramentas de desenvolvimento, além de progredir profissionalmente e evoluir
em nossa vocação própria e específica.
Otimistas, ao contrário, somos
mais realistas e menos alienados do momento cotidiano em que vivemos, aqui e
agora, no presente e futuro da humanidade da qual fazemos parte.
27. Uma Economia estável,
crescente e sustentável
Quando as atividades econômicas
e as operações financeiras de um país vão bem, elas tendem a crescer sempre e
se estabilizar continuamente, refletindo o nível de sustentabilidade que uma
definida nação pode alcançar, aqui e agora, no seu presente e futuro, onde o
seu equilíbrio natural, ecológico e ambiental sobressai diante de todos, o seu
grau de desenvolvimento científico e tecnológico se eleva perante os parâmetros
sociais, as fontes e raizes energéticas sobem em termos de produtividade à luz das
estatísticas institucionais, a sua ética comportamental se acha bem estruturada
no meio da sociedade, a sua espiritualidade natural ilumina e fortalece a
todos, o seu repertório cultural de boas idéias e conhecimentos se encontra bem
evoluido, o que revela para todas as comunidades humanas e sociais, políticas e
econômicas, internas e externas, a qualidade de vida de um povo e sua perfeita
ordem administrativa e excelente gestão governamental, aliada ao bom
funcionamento de suas instituições e organizações jurídicas e sociais.
Tal é o reflexo de uma economia
sempre crescente, estável em suas bases e sustentável em suas aspirações aqui e
além.
Uma economia real e otimista
sempre.
28. O Equilíbrio nos Negócios
Em nossas relações econômicas e
em todas as nossas atividades financeiras, nas negociações comerciais,
industriais e empresariais, e nas articulações cambiais ou de taxas de juros,
nos pagamentos a serem debitados de nossas contas bancárias ou nos recebimentos
que serão creditados em nossas cadernetas de poupança, no troca-troca de ações
nas bolsas de valores ou na compra e venda de dólares e euros, enfim, em todas
as nossas transações adimplentes e produtivas, de efeitos de consumo ou
investimento, em quaisquer empreendimentos, planos orçamentários e
planejamentos logísticos e estratégicos, sempre busquemos o equilíbrio, o
meio-termo entre o exagero e a falta, a medida certa entre o negativo e o
positivo, a linha certa, reta e correta entre o otimismo de nossas finanças e o
desânimo de nossa indisciplina sem regras de nossas economias desordenadas e
desorganizadas, com constância e estabilidade, consolidando pois o controle que
devemos ter sobre nossas atitudes e iniciativas mercantilistas e ao mesmo tempo
mantendo o domínio sobre nós mesmos, de tal modo que a nossa vida financeira
sempre cresça, progrida e evolua, desenvolvendo nossas capacidades de
negociação e nossas potencialidades em relação aos favores, créditos e
benefícios que devemos possuir e usufruir, frutos, efeitos e conseqüências de
um diálogo virtuoso, de um comportamento ético aprovável e de uma
espiritualidade natural bem consistente, principal responsável pelo sucesso de
nosso jogo econômico, fonte da nossa boa qualidade de vida nessa área e razão
de nossa excelente e quase perfeita maneira de dirigir e administrar os
negócios.
Sem equilíbrio, perdemos o rumo
de nossas investidas nesse campo de créditos e débitos.
Com equilíbrio, a mente está
pronta para bem negociar e empreender investimentos geradores de lucros a
curtos, médios e longos prazos.
Uma vida financeira equilibrada
é a origem de uma paz duradoura cujo fundamento é Deus.
Que a balança de nossas
operações econômicas e de nossos exercícios financeiros esteja sempre bem
ajustada, fundada em bases psicológicas e espirituais bem firmes e bem fortes,
sem as quais a economia entra em decadência, surge a crise de confiança nas
relações de mercado e perde-se a fé em si mesmo, condição para o bom
comportamento orçamentário, centrado em regras rigorosas e baseada em leis
concisas.
Equilibrados, estamos bem e
somos mais fortes.
29. Investir é arriscar-se
As Bases do Risco
Antes de se aventurar nas
relações de mercado e iniciar novos investimentos a curtos, médios e longos
prazos em pacotes econômicos como cadernetas de poupança, títulos bancários e
do governo, rendas fixas, bolsas de valores, valores de câmbio, capitais de
juros públicos e privados, financiamentos de imóveis e automóveis, créditos
financeiros com pagamento de parcelas com débito em conta, empréstimos de
pequenos e grandes produtos comerciais, industriais e empresariais, papéis de
capitalização, e outros, é preciso que se tenha uma base financeira
equilibrada, consolidada e estável, a partir da qual se possa construir
investimentos de risco, sem perder a confiança nos seus princípios
orçamentários e a segurança necessária para condicionar a perspectiva presente
e futura de novos créditos e diferentes receitas de qualidade reconhecida e de
excelência comprovada por economistas e especialistas nessa área.
Logo, por ser a economia um
negócio de risco, deve-se preparar com bases sólidas e fundamentos estáveis
esse tipo de investimento cujo ambiente é propício a grandes realizações e
ótimas satisfações desde que se mantenha sempre o tal equilíbrio psicológico e
o bom-senso ideológico de quem vai empreender essa estratégia de obtenção de
certamente bons ou altos capitais e valores financeiros.
Desse modo, se observa quão
importante é o controle mental e emocional desses investidores, e como lhes
interessa o domínio de si mesmos, a fim de não vacilar nem entrar em crise de
sustentabilidade nas negociações propostas.
Sim, a vida financeira de quem
quer que seja necessita de equilíbrio psico-social, em função de que se possa
produzir boa saúde pessoal e bem-estar coletivo para toda a sociedade humana em
que se insere no momento presente aqui e agora.
Arriscar-se sim, porém com
equilíbrio e bom-senso.
30. Inadimplência
Ao assumir compromissos e não
cumpri-los, identificando carência e não pagamento de dívidas, abrindo débitos
no mercado financeiro, deixando uma margem de descrédito e desconfiança no
ambiente em que vive, efeitos proporcionados por uma atitude imatura da parte
do inadimplente, que não soube se preparar para os riscos do investimento
realizado, ignorando o equilíbrio necessário nessa hora e o bom-senso
indispensável nesses momentos de crise econômica, onde se exige uma certa
disciplina orçamentária, ordem mental e emocional, organização moral e
espiritual, sem o que torna-se difícil e até quase impossível se dar bem nos
consumos abraçados, nas produções sugeridas e nos empreendimentos efetivados,
caracterizando portanto negócios mal-feitos articulados de maneira não muito
bem pensada, com planejamentos instáveis e projetos de negociação sem
fundamento algum.
Esse estado de coisas em que a
pessoa está aquém de suas possibilidades e potencialidades, sem alternativas de
solução para os déficits encontrados, transformando-se em vítima de uma
vivência desregrada, sem princípios éticos sensatos cujos valores de vida se
fizeram inconstantes, de comportamento viciante e sem estrutura básica de
existência, propriamente é chamado de inadimplência financeira.
Para sair dessa crise de
propriedades econômicas, urge repensar a vida de cada dia, recomeçar tudo de
novo, mantendo firme e forte a sua sustentabilidade psico-social,
comprometendo-se com valores éticos e espirituais estáveis e bem consolidados,
assumindo riscos sim, todavia com os pés no chão, com realismo de quem sabe o
que quer e até onde pode chegar.
Creio que uma base psicológica e
uma estrutura moral e espiritual são os requisitos necessários para fugir dessa
anomalia existencial, desse desvio de conduta e dessa abarração do caráter e de
uma personalidade sem fundamentos mentais, intencionais e experienciais.
É preciso paciência para
recomeçar e coragem para novamente arriscar-se no mercado.
Voltar a ser adimplente – eis o
segredo do sucesso e a chave da felicidade no mundo dos negócios.
31. 15 anos de Real
Uma Moeda estável
A Atual moeda brasileira,
surgida com o Plano Real do Presidente do Brasil então na época, há 15 anos
atrás, em 1994, Fernando Henrique Cardoso, e consolidada com o governo presente
do PT cujo líder e Presidente brasileiro é o senhor Luís Inácio Lula da Silva,
conseguiu a sua estabilidade temporal, local e regional, controlando de vez o
alto índice inflacionário, que naquela hora passada causava insegurança na
sociedade, falta de garantias orçamentárias para o povo nacional, instabilidade
na nação como um todo, e que colocava na berlinda do cotidiano urbano e rural
as instituições sociais e sobretudo a firmeza da constituição federal nascida
em l988.
De fato, o Plano Real de
Fernando Henrique enfrentou as intempéries de uma economia turbulenta e confusa
ora em vigor, superou as barreiras políticas e financeiras de seu momento
histórico, ultrapassou os obstáculos encaminhados pelas tensões internas da
comunidade brasileira e pelas pressões do capital estrangeiro, tendo este
oferecido grande resistência a sua implantação no meio de nós, devido é claro
aos riscos de uma mudança radical e à novidade de fazer a diferença em relação
às imposições do FMI e da OMC, bastante fortes naquelas circunstâncias difíceis
vividas pelo mundo inteiro.
Todavia, o Real, uma moeda que
começava a se estabilizar e consolidar entre nós, adquiriu força de um dinheiro
grande, crescendo pouco a pouco nos meios sociais, políticos, econômicos e
culturais, e tornando-se um capital seguro e rico, quase perfeito e excelente,
tendo em vista que hoje, após 15 anos de sobrevivência, aparece no mercado
interior e exterior como uma alternativa positiva ao dólar e ao euro,
transformando-se para nós e para outros países, sobremaneira latino-ameicanos,
uma referência comercial, industrial e empresarial, a qual ilumina o
intercâmbio de capitais nacionais e internacionais, energiza as atividades das
bolsas de valores principalmente em São Paulo – a Bovespa – ordena as taxas de
juros por meio do Banco Central e do PROCON e da Selic, domina a inflação e
suas ameaças de irregularidades no mercado, administra bem as importações e
exportações do Estado do Brasil, regulariza a produção e o consumo conseqüente,
ordena os investimentos a curtos, médios e longos prazos, incentiva e organiza
os empreendimentos necessários, disciplina os negócios de baixo e alto risco,
renova o otimismo dos adimplentes brasileiros e abre as portas de uma vez por
todas às boas negociações físicas e jurídicas, libertando assim a sociedade
brasileira dos medos de uma crise em nossas finanças, do pânico da
inadimplência surpreendente e dos distúrbios de uma mente cuja psicologia
investidora esbarra na controvérsia das relações econômicas, em suas
contrariedades internas e suas adversidades externas, fruto de uma consciência
negociante ineficaz, inquieta e desordenada, vacilante e titubiante, ainda
predominante em muitos grupos de investidores e negociadores, radicados aqui ou
fora dos espaços brasileiros.
Embora o caos social e
institucional, o desnível econômico das populações e a carência das
organizações políticas estejam ainda presentes e insistentes, como naqueles
instantes de iniciativa do Plano Real, parece que a presente moeda brasileira,
o Real, consegue hoje vencer essas crises – mais psicológicas do que
financeiras – fazendo-a um capital cujos fundamentos são bem estruturados e sistematizados.
Parabéns ao Real, o dinheiro do
Brasil.
Sua posição momentânea entre os
BRIC - Brasil, Rússia, Índia e China -
no cenário mundial, leva-nos a concluir que futuramente sairemos da
postura emergente atual para o estado desenvolvido de vida, o que sem dúvida
será uma das conquistas do Real, uma moeda alternativa de inúmeras
possibilidades, novas e diferentes.
Sim, o Real sobrevive.
32. Inserção de créditos no
mercado
Introduzir dinheiro no fluxo de
mercado e seu complexo de relações interativas e negócios compartilhados, de
fato, ajuda a regularizar a economia e a regulamentar as atividades
financeiras.
Realmente, com mais capital
circulando nos exercícios de produção e nos intercâmbios de consumo ativo, e
fazendo mobilizar os investimentos de risco e os empreendimentos planejados, a
máquina econômica começa a funcionar quase que perfeitamente, ordenando as
negociações constantes e instáveis, disciplinando o relacionamento entre a
extravagância otimista e a carência realista, e organizando a dinâmica de
operações financeiras que fazem a moeda interagir com os ativadores desse
ambiente de negócios onde o poder de articular argumentos e construir boas
retóricas é a chave do sucesso das empresas e o segredo da felicidade dos
empresários.
A força das palavras que
convencem e a energia das idéias que conquistam transformam todos os
produtores, consumidores e investidores em entusiastas negociadores,
interferindo assim nos processos de lucro e perda, no jogo de créditos e
débitos, na ordem de pagamentos e recebimentos, o que possibilita o aquecimento
da política econômica advogada ora pelo Estado e sua hierarquia institucional
ora pelas empresas de negócios, que também intervêm decisivamente no destino do
capital que gira no mercado, movimentando a sociedade e suas instituições na
conquista de mais espaços de felicidade, na luta por seus direitos e
necessidades, na busca por seus desejos, sonhos e esperanças.
Com o mercado pegando fogo
devido à intercalação de créditos em suas dependências, a economia se ordena e
se torna móvel, as mudanças para melhor acontecem, renovam-se os sonhos dos
mais otimistas e se confirmam os planos dos mais realistas, a moeda então se
liberta do monopólio das autoridades competentes e mergulha em seu campo fértil
de boas circulações de mercadorias, de grandes juros que acaloram os
empreendimentos e da confiança de produtores e consumidores que agora acreditam
no seu crescimento financeiro, no progresso dos seus negócios e na evolução de sua
logística de trabalho e capital, desenvolvendo assim as suas excelentes
aptidões para o jogo do mercado, onde vence quem tem boas idéias, ótimas
intenções e grandes experiências de negociação.
Incendiado o mercado, só nos
resta crescer com competência e habilidade.
É quando o crescimento se consolida
e se estabiliza em suas ações de conquista de oportunidades, favorecimento de
boas tendências e compromisso com gigantescas possibilidades.
Então, a economia entra em
ordem, acalmam-se os agentes econômicos e tranquilizam-se os negócios gerados.
Todos crescem nessa hora.
Até sem querer.
33. O Choque entre o otimismo
exagerado e o realismo
equilibrado
Em economia, é fundamental ser
otimista nos negócios como também é básico ser realista nas transações
comerciais, industriais e empresariais.
Com o otimismo financeiro, a
tendência é a produção crescer, o consumo progredir e os investimentos
evoluirem.
Com o realismo econômico, mantém-se
o equilíbrio das negociações e o bom-senso dos empreendimentos produzidos.
O Equilíbrio da realidade deve
sempre caminhar com posturas otimistas, e não viverem separadas.
O Bom-senso é necessário para
sustentar as boas finanças e fazê-las crescer.
Igualmente, o positivismo
otimista deve ser a alavanca do desenvolvimento, definindo as regras do
crescimento e determinando o fluxo do mercado e seu complexo de inúmeras e
fecundas possibilidades.
Otimistas e realistas, crescemos
com segurança e profundidade, garantimos a nossa sustentabilidade, planejamos
bem os nossos orçamentos domésticos e trabalhistas, e concretizamos com satisfação
os nossos desejos de lucro e favorecimento nos negócios empreendidos.
Diria até que ambos, otimismo e
realismo, estão em união biunívoca, um ajudando o outro na busca de melhores
condições financeiras para todos nós.
Sonhemos sim, mas com os pés no
chão.
Realizemos, porém sempre com a
esperança de dias melhores.
A Natureza humana precisa dessas
2 possibilidades.
É o jeito humano e natural de
crescer com estabilidade, consolidando então os seus princípios econômicos e
eternizando assim a felicidade de se dar bem na vida e viver em paz consigo
mesmo.
É necessário o otimismo real.
34. Idéias que criam e renovam
ou
experiências tradicionalistas e
conservadoras
O Universo econômico de nossas
atividades cotidianas tem necessidade de boas, novas e diferentes teorias
financeiras que ofereçam um outro nível de mais qualidade em nossos
intercâmbios de capital e trabalho, ao mesmo tempo em que precisa do
conservadorismo de sistemas consagrados que deram certo historicamente e que
ainda sobrevivem no troca-troca real e atual das interatividades onde o crédito
e o débito são os motores das operações de crescimento ou não dos cidadãos
empreendedores, da sociedade consumista, dos agentes produtores e das agências
investidoras.
O Bom conhecimento da economia
permite realizar ótimos trabalhos nessa área, o que nos propicia as condições
indispensáveis para o desenvolvimento, sem ignorar é claro a necessária ética
comportamental e uma exigente espiritualidade natural.
Outrossim, princípios
consolidados temporalmente proporcionam segurança nos negócios gerados e
confiança na articulação de razoáveis negociações.
A Racionalidade de boas idéias
criativas e originais deve caminhar com os princípios financeiros consagrados
historicamente no mercado produtivo, consumista e investidor.
A Clareza das idéias precisa da
ética de princípios que deram certo na história econômica mundial.
Ética e conhecimento são as
bases fundamentais da boa educação financeira.
Com a cabeça no lugar e com
atitudes fundamentadas é possível produzir ótimos intercâmbios de ordem
econômica.
Nossas finanças precisam de
idéias criativas mas também consagradas.
35. Desenvolvimento Sustentável
O Bem-estar do povo brasileiro
no presente e no futuro da humanidade depende certamente de políticas públicas
integradas onde se levem em conta a qualidade e a quantidade de alimentos
produzidos, a melhoria das nossas relações com o meio-ambiente com a diminuição
do excesso de carbono nos locais e regiões rurais e urbanas, a produção de
novas e diferentes idéias e conhecimentos que possam abrir bem e mais a nossa
consciência e a nossa visão da realidade e a nossa interpretação dos seres e
das coisas, o bom uso das tecnologias atuais como a informática e a rede
mundial de computadores, a internet, o aprimoramento dos meios de comunicação
social elevando o grau de utilização do rádio e da televisão, do computador e
do telefone celular, as excelentes condições de saúde de nossa gente, o alto
nível educacional de nossos estudantes, a ótima oferta de emprego e trabalho para
os cidadãos do Brasil, a emergência social e cultural das famílias dos
trabalhadores, a emancipação ética e política de nossos líderes e governantes
como também da base que sustenta a sociedade, o esforço de interação fraterna e
compartilhamento solidário das pessoas que aqui e agora vivem e convivem entre
si, o empenho em construir atividades artísticas, esportivas e recreativas que
tornem reais a cooperação entre grupos e indivíduos dessas nossas regiões sul e
sudeste, norte e nordeste, e centro-oeste, e a sua efetiva colaboração mútua na
tentativa de aumentar a auto-estima de nossos habitantes, o seu jeito otimista
e alegre de encarar a vida e a realidade, o seu modo equilibrado de pensar,
sentir e agir tendo em vista pôr em prática o bom-senso da razão e as boas
virtudes, valores e vivências da experiência cotidiana.
Tal quadro de desenvolvimento
sustentável deve ser bem planejado e bem executado visando o progresso do país,
o bem-comum da sociedade e a evolução positiva da humanidade.
Através de uma logística
política bem articulada e bem sustentada é possível criar boas perspectivas e
grandes oportunidades para a nação brasileira de hoje em diante.
Para isso, é necessário gerar os
princípios morais, psicológicos e espirituais que irão fundamentar essas
diversas situações de progresso sustentável, e consolidá-los no meio de nós, e
estabilizá-los socialmente e se possível eternizá-los em todos os tempos e
lugares do Planeta Global.
Feito isso, a felicidade baterá
sempre à nossa porta, circulando cotidianamente no meio de nós.
E então teremos qualidade de
vida, perfeitas condições e relações de saúde, trabalho e educação, e
excelentes ambientes em que se respirem sempre o bem que fazemos entre nós e a
paz que vivemos uns com os outros.
E assim reinarão entre nós a
ordem e a justiça, o equilíbrio e o otimismo, a liberdade e a responsabilidade,
o respeito e a felicidade, o bom-senso e a alegria, o alto astral e o bem-estar
físico, mental e espiritual, a saúde do espírito e a boa convivência entre as
pessoas, o bom estado material das coisas e o bem-comum da sociedade em que
vivemos hoje e experimentaremos amanhã.
E Deus pois abençoará o nosso
trabalho produtivo em prol da felicidade geral do Rio de Janeiro, do Brasil e
do mundo inteiro.
Seremos felizes.
36. As alternativas do
Microcrédito e
suas possibilidades reais e
atuais
Desenvolvido em alguns países
emergentes com bastante sucesso, como o México e a Índia, o Microcrédito é uma
opção de investimento para quem sobrevive apenas com o salário mínimo e não possui
outras alternativas de renda pessoal ou familiar, o que soluciona a questão da
inadimplência para a classe trabalhadora, a qual se utiliza desses pequenos
valores de empréstimo junto a bancos e organizações financeiras a fim de
satisfazer as suas necessidades mais diretas e imediatas tais como a
alimentação, o transporte coletivo, a aquisição de imóveis ou casas populares,
a obtenção de material de construção, a busca por diferentes modos de trabalho
e emprego como as atividades autônomas, a procura por aparelhos eletrônicos
capazes de solucionar os problemas do dia a dia como o rádio, a televisão, o
computador e o telefone celular, a compra de automóveis como opção de
locomoção, e outros desejos indispensáveis à vida cotidiana.
De fato, o Microcrédito resolve
grandes dificuldades dos trabalhadores, ajuda na construção de novas atividades
para os pais de família, colabora no orçamento doméstico como o pagamento da
escola ou do plano de saúde, do aluguel ou do condomínio, do IPTU ou do IPVA,
coopera com os estudantes e seus responsáveis ao pagar os materiais escolares
ou o curso de inglês e de natação.
O Microcrédito realmente
soluciona o problema dos pequenos desejos das famílias e das grandes
necessidades dos trabalhadores cujo salário ou renda empregatícia não consegue
garantir a maioria de suas obrigações sociais e financeiras, de seus
compromissos com a saúde pessoal e o bem-estar coletivo de suas comunidades e
de suas responsabilidades políticas e culturais, como por exemplo as atividades
esportivas, os momentos de lazer, as ações recreativas, as operações artísticas
ou científicas que procura articular socialmente.
Que os políticos do Brasil e
seus líderes e governantes possam incentivar entre nós as atividades do
Microcrédito que certamente haverá de ser uma solução concreta para os
principais problemas, dificuldades e necessidades da grande maioria
trabalhadora do povo brasileiro.
Que Deus nos ajude nesse sentido.
37. Especulação Econômica
Especular significa querer mais,
ir além de, superar o limite, ultrapassar as barreiras, transcender as
fronteiras...
Especular financeiramente é o
mesmo que mergulhar bem fundo no excesso de lucros e créditos, favores e
benefícios ganhos em demasia, adquirindo assim maior montante de capital do que
se tinha antes, acumulando investimentos feitos com risco financeiro e alto
grau de iniciativas capitalizadoras.
Muitos empresários, economistas
e investidores usam esse artíficio econômico ou essa estratégia financeira para
aumentar seus capitais e multiplicar seus fundos de ações onde a margem de
lucro é grande e em que se fica à beira do enriquecimento especulativo,
realizado com intenções aparentemente sensatas cujo equilíbrio de créditos
obtidos reflete a natureza especuladora do agente financeiro negociador de investimentos
cada vez mais lucrativos.
Assim se faz a ciranda
financeira dos investimentos realizados com solidez e disciplina econômica.
O Resultado é o aumento de
benefícios para o especulador que então multiplica o seu patrimônio financeiro.
Especular pois é crescer com ou
sem risco financeiro, acreditando sim na própria capacidade de investir com
qualidade operadora e excelente nível de resultados de risco empreendedor.
É portanto um empreendimento que
visa dilatar o capital financeiro do investidor.
Um empreendimento tantas vezes
de risco.
Mas que fazer.
A Vida é um risco.
38. Os Créditos movimentam a
Economia
Inserir créditos no mercado é
aquecer a economia de forma a produzir negócios de qualidade e investimentos de
lucro certo tendo em vista a saúde financeira de empresas, grupos e indivíduos
mobilizadores da realidade econômica plena de resultados positivos para quem
age com sensatez e trabalha com equilíbrio na busca de favores sociais e
culturais, e de benefícios mentais, físicos e espirituais, além é claro de
poder capitalizar com disciplina moral e organização ética o seu empreendimento
cheio de possibilidades financeiras e de tendências econômicas cada vez mais e
melhor lucrativas tratando-se pois do lado psicológico da economia cuja
consciência de bons investimentos criados dá a certeza de que o empenho em
produzir capital e o esforço em creditar fatores econômicos favoráveis nos faz
mais saudáveis financeiramente.
Com mais créditos, a economia
tem a possibilidade concreta de maiores investimentos de risco, crescimento do
consumo social e da produção econômica, acaloramento do mercado de negócios,
aquecimento vital das iniciativas financeiras, obtenção de maior qualidade de
vida e excelente nível de convívio familiar, busca de outras, novas e diferentes
alternativas de capitalização dos recursos empreendidos, procura de liberdade
de agir emergencialmente, garantia de felicidade provisória dentro de uma
realidade cotidiana onde as transformações são rápidas e constantes, as
mudanças operadas velozmente e as metamorfoses sociais, políticas e culturais
carregadas de aceleração econômica.
Maiores créditos, aquecem a
economia.
Maiores lucros esquentam os
mercados.
Maiores capitais produzem
melhores investimentos.
Maiores favores qualifica o
consumo.
Maiores benefícios estimulam a
produção.
Assim crescem todos com a
introdução de créditos no mercado.
Ganha a sociedade que fica mais
saudável.
Ganha o cotidiano que se torna
mais quente e propício a melhores condições de vida e saúde, trabalho e
emprego, para todos e cada um.
Os créditos animam os negócios.
Motivam o intercâmbio de
finanças e culturas diversas.
Incentivam a prática de
solidariedade dos grandes em favor dos fracos.
De certo modo, equilibra a
realidade econômica.
Tornam otimistas os agentes
financeiros.
Resultado: mais qualidade de
vida para todos.
39. Disciplina Financeira
Em nossos orçamentos domésticos,
ou em nossos planos trabalhistas ou projetos empresariais, é sempre bom
mantermos o equilíbrio em nossas finanças, a racionalidade de quem poupa mais
do que gasta, a sensatez de quem recebe mais do que paga, a fim de que não
fiquemos inadimplentes, desestruturados economicamente, sem condições
suficientes para cumprir as nossas obrigações, compromissos e responsabilidades
em termos de economia, sempre pois colocando os nossos créditos acima de nossos
débitos.
Se usarmos o bom-senso, então
produziremos com razoabilidade, sem muita fartura, satisfazendo as nossas
necessidades humanas e naturais, abraçando as oportunidades que aparecem,
buscando alternativas de sucesso, e consumiremos com disciplina mental, física
e espiritual, e realizaremos investimentos onde o risco é controlado por nossa
inteligência ética e praticado com a liberdade de quem sabe o que faz, aonde
quer chegar, de onde veio e para onde vai.
É bom sermos disciplinados
financeiramente.
Gastarmos só o que é preciso.
Sem exageros nem extravagâncias.
Mantermos o equilíbrio.
Sermos otimistas quando
necessário.
Mas realistas também.
Ouvirmos as vozes do mercado.
Escutarmos os gritos do cotidiano.
Ficarmos atentos ás surpresas e
novidades de última hora.
Percebermos as situações
difíceis e as circunstâncias quase impossíveis.
Encararmos de frente os momentos
de perigo.
E fugirmos se possível dos
instantes de violência local e generalizada.
Sempre buscarmos o bom-senso.
Combinarmos o otimismo que nos
dá esperança com o realismo dos fatos que muitas vezes nos amedrontam e
contradizem.
Todavia, sempre vivermos
alegres, de alto astral e com a auto-estima lá em cima.
Assim, seremos disciplinados.
Trabalharemos com alegria.
Os nossos sonhos serão
realidade.
Faremos tudo direito.
Realizaremos bem todas as
coisas.
Tudo concorrerá a nosso favor.
A Vida nos abraçará
constantemente.
Teremos mais amigos.
A Família irá bem.
A Realidade andará de mãos dadas
conosco.
Basta pois um pouco de
organização na nossa economia.
Até Deus nos dará beijos de
alegria.
40. Opções de Investimento
Aplicações financeiras(Segurança
Privada, CDBs, RDBs, Cadernetas de Poupança, Mercado de Ações da Bolsa de
Valores), Fundos de Investimento, Fundos de Renda Fixa, Venda e Aluguel de
Imóveis, Venda e Aluguel de Automóveis, Venda e Aluguel de roupas e vestuários,
Lojas Comerciais(Barbeiro e Cabeleireiro, Botequim e Restaurante, Padaria e
Farmácia, Jornaleiro e Banca de jornais e revistas, Papelaria, Sapataria,
Lavanderia, Ótica de Óculos, Casa de Materiais de Construção, Fábricas e
Indústrias, Profissões Liberais e Serviços em geral, Camelôs, Empréstimos e
Créditos com pagamento de juros, enfim, tudo aquilo que seja ferramenta de lucro
e crédito e instrumento de maiores favores e melhores benefícios para o cidadão
e sua sociedade de produção e consumo, eis as opções econômicas de quem deseja
aumentar o seu capital e multiplicar o seu dinheiro, tendo em vista a sua saúde
pessoal e o bem-estar coletivo dos seus, e da comunidades a que pertence dentro
deste mundo em que vivemos.
Aplicar o dinheiro e investir a
fim de obter maiores créditos e melhores lucros é algo que faz parte da
natureza humana e se constitui em elemento de progresso para os povos e
desenvolvimento para todas as nações deste Planeta Global.
Deste modo, eu cresço e todos
evoluem em todos os sentidos, seja na área econômica e social, no campo
político e cultural, no contexto artístico e científico, no plano esportivo e
recreativo, no universo histórico e temporal, na linha filosófica e teológica,
no quadro moral e religioso, na esfera ética e espiritual, no círculo físico e
mental, material e como disse espiritual.
Temos que cuidar do nosso lado
econômico de viver para que possamos garantir a sustentabilidade da nossa vida
cotidiana,
o zelo pelos nossos projetos
existenciais, a riqueza da nossa interioridade, a qualidade das nossas ações e
experiências, a excelência do nosso meio-ambiente e os níveis ecológicos que
sustentam o nosso ecossistema vital.
Desta forma, poderemos crescer e
fazer os outros crescer em todos os graus que compõem o quadro da realidade de
nossos dias e de nossas noites.
Assim, haverá otimismo e alegria
em nossa vida diária, as crianças poderão brincar e sorrir, os jovens poderão
namorar e paquerar, os adultos trabalharão com mais ânimo e entusiasmo, e os
mais velhos e idosos nos ensinarão com prazer as lições de sua vida, a
sabedoria do dia a dia que aprenderam em toda a sua jornada temporal.
Em consequência, teremos mais
qualidade de vida e trabalho, saúde e educação para todos e cada um.
E progrediremos com toda a
humanidade.
Porque Deus é Progresso.
41. Mercadocracia
O Governo dos Mercados
Os Princípios e leis, regras e
categorias de capital
Profecias do século XXI
empreendidas por economistas e especialistas da área financeira pregam o futuro
do Planeta regido e governado por uma alternativa ao capitalismo internacional:
o chamado Governo dos Mercados, onde as sociedades se tornam empresas de capital
e as pessoas, grupos e indivíduos do convívio social se transformam em
mercadorias, valores de troca, moedas de câmbio, capitais de investimento,
objetos de consumo e produtos de produção em massa, convertendo comunidades e
populações inteiras em redes de dinheiro de risco e capitais de crédito, teias
de produtividade gerando renda e valores de moeda e capital, o que muda o
esquema das sociedades públicas em sociedades particulares pois o público dá
lugar ao privado, o social à livre iniciativa, a propriedade coletiva à
particular, as responsabilidades financeiras se fazem compromissos de lucro,
crédito e transformação de moedas e espécies em dinheiro em capitais de
investimento produzindo então a economia de mercado, em que tudo e todos se
tornam mercadorias de alguns, proprietários de povos e nações inteiras.
Estabelece-se assim produtos de consumo, capitais de investimento, riquezas e
créditos sem fim visando o lucro fácil e rendimentos exorbitantes além dos
limites da natureza financeira. São os princípios e regras que constituem a
Mercadocracia, uma opção fundamental ao capitalismo global de nossos dias
atuais. Um Governo do capital, pelo capital e para o capital.
42. ERO
Equilíbrio, Realismo e Otimismo
Finanças Sensatas
As bases de uma economia saudável
têm como termômetro psicológico o realismo dos mercados, o equilíbrio dos
orçamentos e o otimismo dos investimentos e empreendimentos, assumindo quando
necessário riscos de capital visando a obtenção de lucros em suas atividades,
créditos em seus trabalhos, favores em suas ações e benefícios em suas relações
com outras pessoas, grupos e comunidades, sustentando deste modo valores de
estabilidade e princípios que dão segurança e tranquilidade às operações
financeiras tentando assim adquirir uma vida agradável, experiências de saúde
espiritual e bem-estar social. Tal deve ser a marca registrada enraizadora e
fundamento da temperatura econômica geradora de situações onde a economia
cresce e se multiplica, produz raizes sólidas, firmes e fortes, cujas consequências
a curto e médio prazo é uma vivência tranquila e segura com o seu capital
investido, o seu patrimônio consolidado e o seu dinheiro bem empreendido de
modo racional e equilibrado, sendo ao mesmo tempo otimista e realista quanto ao
império dos mercados, condição de avaliação, exame e investigação de uma vida
financeira sensata, de bem com a vida e em paz com seus negócios.
43. O Crédito como Motor
Desde a Grande Depressão de 1929
até a imensa Recessão de setembro de 2008, atravessando períodos de abismo
financeiro na história da humanidade, e chegando a nossos dias atuais,
compreendeu-se que a injeção de créditos no mercado e no cotidiano da vida e
trabalho das sociedades, seria a melhor forma de acabar com a geladeira dos
negócios realizados e as pedras de gelo dos empreendimentos mal-sucedidos, o
que então se faria do fogão econômico a fonte de incêndio da economia
internacional, local e regional, esquentando assim as relações entre grupos e
comunidades de investimento, acalorando a produção e o consumo, tornando-se os
fatores econômicos que alimentam as economias bases de sustentação dos
relacionamentos e atitudes, qualificando a geração de créditos e a diminuição
de débitos, equilibrando-se os níveis de inflação e circulação da moeda, o que
conferia aos instrumentos que acendiam a economia um novo modo de incrementar
as atividades de emprego, produzindo-se ações e comportamentos que
equilibrariam as relações e condições de vida e trabalho, como também tornariam
saudáveis a natureza familiar e social, a política-partidária, a cultura em
geral e todo o universo de bens de capital e seus efeitos positivos na
constituição de propriedades e condicionamentos de consumo e produção em geral.
Assim a credibilidade dos mercados aumentariam, as relações e os negócios
seriam racionalmente estabilizados e se sustentaria sociedades pegando fogo em
desenvolvimento sustentável, progresso financeiro e evolução da consciência e
liberdade econômicas. Desta maneira a qualidade dos investimentos e empreendimentos
produziria sociedades de bem com a vida e com todos. Graças portanto a uma
economia cujo motor é o crédito investido nos mercados e realidades cotidianas.
44. SETS
Segurança, Estabilidade,
Tranquilidade e Sustentabilidade
No mundo da economia doméstica
precisamos de segurança para investir em negócios rentáveis e empreender
conteúdos financeiros saudáveis, estabilidade psicológica e espiritual para não
vacilar na produção e consumo do dinheiro, tranquilidade para saber o que está
fazendo, onde melhorar e ignorar a violência das atividades econômicas, e acima
de tudo a capacidade de sustentar os bens de capital, seu patrimônio público e
privado, estabelecendo regras de conduta financeira, princípios e valores
sustentadores de uma economia muitas vezes titubiante, transitória e
descartável. Então, o Quadrilátero Financeiro, o SETS, nos ajuda a equilibrar
os orçamentos e trabalhar com otimismo nossas economias, assumindo riscos
quando possível, gerenciando com inteligência, sobriedade e sensatez sua
produtividade financeira e sua credibilidade econômica. Nesse universo de
inúmeras possibilidades e de muitas alternativas de negócios mantemos o
equilíbrio orçamentário, condição de uma vida financeira eficaz, próspera e de
sucesso.
45. Saber ouvir a voz da
realidade dos mercados
O Cotidiano de relações
econômicas e condições financeiras de produção, consumo, investimento e
empreendimento, inserido em bolsas de valores no mundo todo, lojas de câmbio
locais, entidades de crédito e débito, pontos de comércio e indústria, empresas
de negócios e seus índices e cotações de capital, níveis de pagamentos e graus
de recebimentos, toda uma interatividade e compartilhamento de bens e
patrimônios, enfim, esse Relógio Financeiro, Cronômetro Econômico e Termômetro
de andamento do dinheiro público e privado, eis o princípio de que necessitamos
para avaliar bem nossas incrementações de dinheiro, os négócios que fazemos e
os contratos que estabelecemos, obtendo assim favores ou não, benefícios ou
prejuizos de qualquer ordem, o que serve para investigar nossos objetivos de
investir, produzir e consumir, examinar o nosso balanceamento de ações e
atitudes que definam nossas linhas de crédito ou débito, constatando então a
nossa saúde financeira como vai, e o bem ou não que podemos fazer em prol de
nosso crescimento real e atual. Ouvir a realidade é procurar trabalhar com
sabedoria os seus negócios, multiplicando valores de crédito, somando esforços
de melhor investimento em saúde e educação, trabalho e lazer. Assim podemos
verificar como andam nossas finanças e balancear o que deve ser feito para que
os empreendimentos caminhem mais e melhor. A Voz dos mercados é o nosso
orientador de saúde econômica e bem-estar financeiro.
46. Interesses em jogo
O Quadro de Intencionalidades
que movem as relações econômicas e o mundo dos negócios
Toda e qualquer atividade
financeira tem como objetivo o lucro, a geração de capital, a capitalização da
moeda, encontrar dinheiro como resultado de opções de investimento de risco ou
de alternativas de empreendimento produtor de mais-valia, como dizia Karl Marx
em “O Capital”, fator esse que mobiliza as sociedades em prol de um mundo
melhor, move as economias em favor de equilíbrio nos mercados, bom-senso nas
relações e sensatez na construção de negócios, criados com o otimismo dos
investidores e com o realismo de quem acredita em princípios e valores
reguladores das condições da economia, o que reflete na evolução das
consciências e liberdades, no progresso espiritual, social e psicológico da
humanidade, no crescimento saudável e agradável das pessoas, e no
desenvolvimento sustentável de sociedades inteiras, de populações locais e
comunidades regionais e globais. Nesse processo, interesses se mantêm,
intencionalidades se sustentam visando adquirir o capital indispensável para as
suas necessidades, e geração de produção e consumo, e novas e diferentes ações
de investimento, sempre querendo a mais-valia como compensação do trabalho
realizado, do esforço investido e do empenho empreendido. Tal o motor que
garante o progresso da economia. Uma máquina de produzir dinheiro. Para o bem
da humanidade.
47. A Cultura da Competitividade
Assim como nas Olimpíadas de
Esportes onde a concorrência estimula os atletas e a competição aquece e
movimenta os exercícios esportivos, igualmente na economia os mercados se
acaloram, o câmbio tem mudanças para melhor, os créditos se reproduzem e
avançam para a frente e para o alto, o consumo está mais enriquecido e
valorizado, a produção aumenta, se dilata e evolui, os investimentos se multiplicam
e os empreendimentos se somam uns aos outros, as sociedades crescem e a
realidade cotidiana ganha movimento, acelerando suas atividades e incendiando
seus negócios, eis, enfim, o que faz a realidade Competitividade nas relações
econômicas o que mobiliza a política e as finanças, produz novas ações de
solidariedade e comportamentos de saúde progressiva e bem-estar geral, eleva o
nível de emprego e qualifica os trabalhos desenvolvidos, intervém na melhoria
dos esforços por uma vida de qualidade e excelência, dos empenhos por uma
humanidade cujos princípios e valores a orientam perante um mundo de liberdade
fonte da verdadeira felicidade. Assim a Cultura da Competitividade. Genitora de
sociedades de trabalho que condicionam negócios de sucesso e empreendimentos de
prosperidade. Com isso, a economia permanece sempre ativa, criadora de uma
realidade feliz.
48. Credibilidade Financeira
Controle de gastos e contenção
de despesas, juros baixos e taxas de impostos menores, renegociação de cartões
de crédito e débito, linhas de crédito nos bancos e empresas maiores e
melhores, investimentos em fundos e poupança, empreendimentos e geração de
conteúdos de crédito lucrativos e que qualifiquem o orçamento doméstico,
trabalhos feitos com produtividade e criatividade, esforços por
sustentabilidade nos negócios, competir com inteligência e racionalidade
mantendo a sensatez das negociações e o equilíbrio dos projetos, programas e
planejamentos desenvolvidos, tudo isso, enfim, aumenta sua credibilidade no
mercado, abre as portas de crédito e finanças positivas no cotidiano,
favorecendo seus investimentos em todas as atividades econômicas, melhorando
suas relações com produtores e consumidores, dilatando suas chances de mais-valia
e fazendo crescer oportunidades de melhoria no capital investido, produzido e
empreendido, o que faz bem a sua consciência de investidor e sustenta bem sua
liberdade de gerir e criar negócios de lucro e crédito para si e os seus. Tudo
deve ser feito para abrir e renovar sempre sua credibilidade nos bancos e
instituições financeiras, na compra e venda de artigos e programas, nas
negociações com terceiros, tornando menor seu endividamento e alargando a
positividade de seu crédito na realidade. Ter crédito no mercado é uma grande
ação de positiva inserção na melhoria de sua vida financeira. Você só cresce e
multiplica seu orçamento. Você ganha amigos e chances de uma realidade
econômica mais creditável, produtiva e criativa. Você na verdade só soma com os
outros.
49. Sustentabilidade
Orçamentária
Sustentar as contas e equilibrar
pagamentos e recebimentos, disciplinar créditos e débitos, de modo a ter uma
vida financeira razoável, de gestão sensata onde os investimentos sejam de
risco porém sóbrios, os empreendimentos construtores de uma realidade econômica
racionalmente sustentável, de fundamentos seguros e tranquilos, estáveis e
duradouros, eis um modo de sustentabilidade do orçamento doméstico, público e
privado, eficaz, realista e otimista, gerador de outras alternativas de
capital, novas opções de credibilidade, diferentes possibilidades de produçã.o
de uma realidade financeira bem equilibrada onde o bom-senso das coisas é a
regra de conduta mais procurada capaz de segurar o dinheiro e fazê-lo crescer e
se multiplicar em meio às turbulências do mercado e às contradições de uma
realidade quase sempre mutável, transitória e descartável. Eis a realidade de
um orçamento de bases seguras e fontes tranquilas, princípios permanentes e
valores estáveis. Assim construimos uma realidade financeira firme e forte, capaz
de somar com os outros, e gerar créditos sem fim.
50. Lealdade, legalidade e
legitimidade nas negociações
Uma postura ética bem
fundamentada de princípios firmes e fortes e valores consistentes e
permanentes, de raizes tranquilas, seguras e estáveis, é essencial na
construção de uma vida financeira positiva e otimista, sensata e equilibrada,
onde as relações econômicas sejam realizadas de modo a garantir investimentos
confiáveis, lucros e favores, créditos e benefícios viáveis, possíveis e
cabíveis dentro do orçamento que planejamos tendo em vista a obtenção de
credibilidade nos mercados, sustentabilidade nos negócios, garantindo uma
realidade em que se procura ser leal nos projetos que se faz, agindo de forma
legal protegido pela legislação em vigor e ainda de maneira legítima quando se
encontra recepção favorável na realidade de bolsas de valores, empresas de
crédito e débito, lojas e instituições de câmbio, bancos e seus fundos de
operação creditável, gerando então capital positivo para empreender novas
negociações e produção de benefícios para a sua empresa ou investida
particular. Desta maneira se cria uma realidade financeira equilibrada e
otimista, condição para uma boa geração de créditos sem fim, multiplicação de
seu dinheiro, e bons investimentos no seu capital. Tal a natureza psicológica e
ética que favorece um bom orçamento em que o equilíbrio de custos e a sensatez
dos negócios define uma vida orçamentária racional e bem feita. Assim só temos
a crescer e somar em termos de investimentos produtivos, firmes e eficazes.
51. A Economia precisa de regras
As leis das finanças públicas e
privadas sejam de sociedades abertas ou fechadas, de empresas ou de negócios
realizados, dos investimentoas produzidos ou dos empreendimentos definidos pela
lógica da realidade cotidiana nos indicam e revelam que a economia em geral
para funcionar bem e ser determinada pela saúde financeira necessita de regras
claras, lúcidas e distintas, ao mesmo tempo em que insere créditos no mercado
precisa igualmente da disciplina dos orçamentos, do controle dos gastos, da
determinação ética em que se faz o equilíbrio do capital-trabalho onde se
organizam os benefícios que o dinheiro faz e a ordem de dominar as despesas
enfatizando a balança comercial em que pagamentos e recebimentos se acham em
equilíbrio financeiro de tal modo que o bem estar das sociedades sobressaia e
se consiga organizar a economia a fim de garantir o bom andamento dos negócios,
o controle da inflação, a boa manipulação das taxas de juros, com consequências
vitais para a vida dos grupos familiares e as comunidades sociais como o
aumento do emprego, a geração de mão de obra qualificada, a mais valia como uma
relação positiva e otimista entre a produção e o consumo, o que na verdade
realiza o que todos sonhamos: o equilíbrio financeiro, a felicidade econômica,
a liberdade de investir e empreender com estabilidade, segurança e
tranquilidade, com a fé e a confiança de quem vai fazer um ótimo negócio. Assim
se faz uma sociedade ordeira e pacífica, solidária e fraterna, de bem com a
vida e feliz financeiramente. Graças ao equilíbrio do capital podemos crescer
como gente, evoluir na consciência econômica, progredir em uma vida de riscos e
lucros, e nos desenvolver abrindo-nos para as normas do mercado, cuja voz e vez
deve ser assumida e avaliada com responsabilidade pelos especialistas em
finanças e os investidores financeiros. O equilíbrio será coneguido
estabelecendo-se regras, as leis que a economia estabelece historicamente.
52. Dia do Trabalho e do Emprego
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