terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Tranquilidade Interior

Primeiro, a minha Tranquilidade
Juízo na cabeça, paz interior, bom-senso das coisas, equilíbrio mental e emocional, fazer o bem sem olhar a quem, viver a bondade que ergue, levanta e edifica, abraçar as virtudes morais, sua honra em sociedade e dignidade humana e natural, beijar o seu patrimônio de bem e do bem cultivando a solidariedade e a fraternidade universal, trabalhando para o crescimento de todos e evolução de cada um, progresso social e desenvolvimento familiar, tudo isso, enfim, contribui para a nossa cultura da tranquilidade e ideologia e experiência de segurança pessoal. Uma maneira feliz de ficar de bem com a vida e em paz com todos e cada qual.

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Saber Envelhecer

Saber Envelhecer
Da bengala para a cova
Os últimos dias terminais
1.    Idade dos Limites
Quando na rua converso com idosos, ou bato um papo legal com pessoas da terceira idade, ou troco idéias com aposentados e pensionistas do INSS, sempre costumo apreciar a sua sabedoria de vida e a sua grande experiência acumulada durante toda a sua trajetória de existência, o seu respeito às pessoas e o seu equilíbrio mental e emocional, o seu bom-senso das coisas e a riqueza de suas virtudes morais como a bondade e a paciência, a sua fé em Deus e o seu otimismo ainda que cercados por problemas, conflitos e dificuldades na rua ou na família, mesmo que impossibilitados por seus limites naturais e humanos ou doenças que lhes sobrevêm ou cansaços físicos e materiais, fadigas espirituais ou esgotamentos psicológicos, resultado de uma realidade absorvida pelo trabalho duradouro onde as fronteiras do tempo e as imposições de enfermidades ou o surpreendente encontro com a morte parecem as marcas registradas de uma velhice bem vivida em que o convívio com os seus produz estigmas inesquecíveis que fazem da saudade de quem parte uma oportunidade para fazer da lembrança uma porta de vida e esperança para os mais novos, desejosos de seguir o mesmo caminho dos mais velhos.
Esse o cardápio de uma boa velhice.
Onde a dignidade é a sua lei.
O Respeito a sua norma de vida.
O Equilíbrio a sua boa consciência e a sua verdadeira liberdade.
O Bom-senso a sua estrada de felicidade.
A Responsabilidade a garantia de uma existência final mais segura e tranquila.
A sua fé em Alguém Superior é a sua sustentabilidade cotidiana.
Os velhos, conscientes de seus direitos e cumpridores de seus deveres e obrigações, são para nós exemplos de vida e modelos de uma existência sensata onde identificamos a paz das virtudes equilibradas, o otimismo do sorriso de bem com a vida e a alegria de um dia a dia experimentado com a força de valores bem estabelecidos e a firmeza de princípios bem consolidados. Daí os velhinhos serem bem orientados, e serem bons orientadores das gerações mais jovens.
Esse o caminho de uma velhice feliz.
Nela, a paz reina e o império do bem é o seu registro na história.
Todo velhinho é bom.
Graças a Deus. 
2.    Diante dos contrários
Nesse tempo de limites onde a natureza impõe regras de conduta e maneiras de se comportar e relacionar, o velho convive com sofrimentos de toda espécie, suas dores parecem intermináveis, a possibilidade da morte o assusta e entristece, angustia e deprime, a enfermidade chega avisando-lhe que precisa se cuidar, abrir o olho, ficar esperto, ser malandro perante as adversidades, ter paciência com o perigo que o rodeia e procurar sempre enfrentar com coragem o risco de viver que passou a ser agora a vivência de então. Eis que está cansado de tudo e de todos, só deseja dormir, esquecer os problemas, afastar-se da família e dos amigos e conhecidos, tentar ignorar as doenças que surgem e fazer de suas moléstias advindas um paliativo que o conscientize das fronteiras desse momento terminal em que as dificuldades são tantas, os conflitos são muitos, as contradições numerosas, as incertezas o incomodam, as dúvidas o instabilizam causando-lhe confusão mental, distúrbios físicos, emocionais e psicológicos, transtornos morais, sociais e espirituais, o que o deixa parcialmente enfraquecido, esgotado na cabeça e cheio de fadigas na ordem do corpo e da alma, da mente e do espírito. Frente a frente com esses contrários de sua existência final deve buscar sempre o equilíbrio e a paciência, procurar ser positivo e otimista, repousar bastante, se puder fazer alguma atividade cotidianamente, conversar com os companheiros, admirar as mulheres, ocupar a mente e sair da rotina, caminhar com assiduidade, crescer em harmonia com a natureza e o universo, lembrar-se de Deus e fazer da oração o sentido da sua vida, realizar coisas boas e encontrar-se com o bem que deve fazer, viver em paz uns com os outros, ter tranquilidade em si e ser calmo nos relacionamentos, usar o bom-senso em suas ações do dia a dia e fazer do juízo a lei de sua hora terminal. Desta maneira, conviverá bem com seus opostos, se comprometerá com uma velhice de qualidade, respeitará seus limites naturais, devendo agir em função de um momento em que suas fraquezas o determinam e suas carências definem seu estar-no-mundo, exigindo dele parceria com os seus, a companhia de alguém que também o respeite e compreenda, tolere suas inconstâncias e ausência de normas, ajudando-o a viver esses instantes decisivos de sua história temporal. Assim, se preparará para uma eternidade feliz, mais além.
3.    O Convívio com a adversidade
Em ambientes de família onde repousam seus pensamentos finais, suas limitações físicas, psicológicas e espirituais parecem mais vivas e reais, suas fronteiras com o tempo estão mais acesas, obedecendo a um ritmo de ação em que sobressaem muitas vezes o Mal de Parkinson ou a Doença de Alzheimer, o Diabetes e o Sedentarismo, Transtornos Cardiovasculares, Distúrbios no cérebro e no coração, o terror do AVC(Acidente Vascular Cerebral), Indefinições no metabolismo do açúcar e do colesterol, e sua atitude quase sempre lenta perante os fatos do dia a dia quando não consegue perceber muito bem a notícia sobre o acontecimento verificado, e suas interpretações dos fenômenos da realidade estão sujeitas à confusão mental, à falta de juízo em algumas atividades, à presença de comportamentos pessimistas em relação à vida de cada momento e sua quase sempre negatividade junto aos seus, os velhinhos se encontram sim abandonados à consciência de seus limites e empreendem atitudes nesse sentido, enfatizando a convivência com doenças em geral, sua expectativa acerca do mistério de sua idade avançada carregada de sintomas de desequilíbrio emocional quando é claro o cidadão da Terceira Idade padece de vazios psicológicos junto aos seus, não consegue agir com bom-senso em algumas situações, e seu domínio da realidade se vê fraco, débil, enfermo, sofrendo as consequências de seu encontro com a morte a qualquer instante, e assumindo o peso de um cotidiano que não respeita e valoriza muito os mais velhos, fruto de uma sociedade em crise de valores éticos bem consistentes e de princípios morais, sociais e religiosos ainda não tão bem consolidados na essência da temporalidade de uma idade em choque com suas gerações mais jovens, em conflito consigo mesma, com dificuldades também financeiras ou com problemas em sua interioridade exigindo das pessoas terminais uma postura de equilíbrio em que deve harmonizar os defeitos dos outros com suas carências afetivas, a imoralidade de alguns com suas posições tradicionais de visão de mundo e de sociedade, como que se identificando uma realidade de controvérsias entre os sujeitos dependentes dos os outros e sua ânsia por autonomia e independência social, psicológica e ideológica. Nesse processo de alteridades existenciais, de metamorfoses cotidianas e de transformações na sua maneira de pensar, sentir e agir, se encontra a chave de compreensão dos antagonismos de uma velhice praticamente sem fundamentos alguns quando seu único ponto de apoio e sua tábua de salvação são os filhos e os netos, o que gera no idoso um certo estresse biológico, aflição na mente, conflitos de consciência e instabilidade em sua prática de vida cotidiana, sofrendo então os males da intolerância interpessoal e do desrespeito intercambial, sem praticamente modificações no seu olhar sobre o mundo visto que interpreta a realidade de um modo certamente hostil, conflitante e desestabilizador, quando cai em briga com suas ausências junto às pessoas do seu convívio humano, familiar e social. Como se observa, o idoso parece se encontrar em um universo sem opções, em uma rua sem saída para seus problemas de todas as horas e em uma via de existência que não lhe dá alternativas de bondade, compreensão e amizade, concórdia e convergência. O velho se acha só diante de um mundo de disputas críticas e dialéticas e mesmo assim mergulha em um contexto que ele vê como salvação de sua vida perante essas turbulências do cotidiano. A sua resposta é a tristeza e a angústia em face de seus limites e a resignação psicológica em frente a um quadro negro de circunstâncias contraditórias. Sim, o velho quer se libertar mas não consegue. Então se entrega à vida que o leva para o que Deus quiser e as condições do tempo e da história possam ser os determinantes de sua trajetória existencial final. Seu desejo é sumir, sua realidade é a depressão e o seu instante é de dúvidas e incertezas mesmo que se segure ainda em fundamentos acumulados com o tempo. Deus é a sua única possibilidade de vida. Em seu íntimo, reza ao Senhor. E sua fé o carrega nas costas para ele não cair na incongruência sem lógica de uma existência sem dó e sem pena de suas criaturas. Só lhe resta o silêncio.
          4. O importante é lutar
Então, em sua crise existencial e perante expectativas e apreensões de sua natureza, o velho pensa e reflete: “Podem os rios secarem, ou as rosas não mais soltarem seu perfume suave, ou os passarinhos deixarem de cantar, ou os homens pararem de trabalhar, ou as mulheres não mais amarem, namorarem e paquerarem, todavia não faltará o Fundamento de todos os fundamentos, a causa das atividades humanas e naturais, o princípio do amor e do sexo, a origem da natureza e do universo e sua criação de seres vivos e animados.
Podem estar ausentes as nossas forças de agir, ou as nossas motivações para trabalhar e estudar, ou as nossas energias para rezar e conversar com Deus, ou o nosso entusiasmo para brincar e dar um sorriso para as pessoas, ou os nossos ânimos não reagirem perante a violência da Cidade e a crueldade dos campos, ou não termos mais incentivo para viver e existir de uma maneira razoável, otimista e equilibrada, ainda assim as raizes do ser continuarão a existir, as fontes do pensamento permanecerão de pé e as bases de uma existência de qualidade e bom conteúdo serão ainda mais vivas pois são sustentadas por Aquele que é o Senhor das almas e o Deus dos espíritos, o Criador, o Autor da Vida.
Podem nossas lágrimas não mais chorarem, ou nossa alegria não mais se manifestar, ou nosso bom-senso ser incapaz de fazer o que sempre fez, ou o direito desaparecer de nossa realidade cotidiana, e os indivíduos não mais se tolerarem e respeitarem, mesmo assim a vida se eternizará nos bons princípios éticos e espirituais que cultivarmos em nossa consciência e nos grandes valores morais e sociais condutores de nossa liberdade, sustento de nossa felicidade aqui e agora, e mais além.
Podem as coisas da vida se fazerem violentas, ou quase todos perderem a cabeça com os males da sociedade, ou os distúrbios da mente afetarem nossas emoções, ou os transtornos da alma e as turbulências do corpo contaminarem nossa boa vontade de ajudar uns aos outros, ainda assim acreditarei em Deus, e continuarei lutando em defesa da vida e em favor do amor, advogando em benefício da justiça e creditando minhas ações em prol de uma realidade humana mais transparente, verdadeira e autêntica.
O importante é continuar lutando.
A Vitória pertence a Deus”. 
          5. Em busca de uma resposta
A Crise da Terceira Idade começa a se manifestar quando a vida do idoso passa a ser um constante questionamento, percorrendo os seus momentos de lucidez até chegar à perda de parcial consciência das coisas, saindo de interrogações sobre o seu passado e presente junto à família até se chocar com a irracionalidade de situações em que demonstra perda relativa da memória, inteligência frágil, insatisfação sentimental, confusão de idéias, complicações na sua saúde biológica e psicológica, conflitos com o seu meio social, isolamento e solidão, o que reflete certamente a sua ânsia por segurança física e mental, emocional e espiritual, seu desejo por uma existência de estabilidade e tranquilidade, a sua procura por respostas que acalmem sua indisposição alimentar, seus distúrbios da mente e seus transtornos do espírito. Nessas horas de instabilidade emocional, ele busca a Deus, quer se segurar em Alguém que seja sua tábua de salvação neste mundo real que o rejeita, ignora e exclui. Então, se achega aos seus familiares que percebem sua transição de uma vida consciente para uma realidade de inconsciência quando necessita de amparo, precisa do aconchego familiar, quer abraçar se possível a todos que lhe garantam força para caminhar e energia para sustentar sua realidade humana bastante enfraquecida, limitada na natureza, debilitada pela doença, quase que perdida psicossocialmente, parecendo-lhe indispensável uma companhia permanente que lhe dê carinho e atenção, segurança e estabilidade, calma e tranquilidade, repouso para o corpo e descanso para a alma. Ora, a presença dos amigos é importante, a ajuda dos parentes indispensável, a colaboração de todos é fundamental. O Velho está carente, só e precisa de alguém do seu lado. É a hora da verdadeira amizade. Sofrendo, vê que não pode ficar sozinho. Precisa de companhia.
6. O Fator Presencial
Ter alguém do seu lado, fazendo-lhe companhia, ajudando-o a fazer suas atividades diárias e noturnas, colaborando com seus afazeres domésticos ou dialogando com ele em suas horas de descanso e solidão, batendo um papo bem gostoso com quem fez da vida a sua sabedoria de existência, a sua escola de aprendizagem em termos de conhecimento e sentimento, o seu caminho de experiências agradáveis mas também tristes e angustiantes, a sua estrada carregada dos vazios do espírito e da plenitude de uma realidade humana bem vivida junto aos seus. O Velho na verdade certas horas deprimido ou depressivo não quer apenas pessoas perto dele todavia quando possível realizar ações que promovam sua auto-estima elevada, aumentem o seu astral diante de ambientes diversos e adversos, diferentes e contrários, exigindo dele equilíbrio de consciência e bom-senso ao encarar situações instáveis e incômodas muitas vezes, boa atitude de malandragem perante um mundo de contradições generalizadas onde os mais velhos sobram dentro da sociedade, são excluidos de seus contextos de esporte e lazer, jogos e entretenimento, ignorados quase sempre porque não têm a mesma energia de antes e não podem suportar tempos excessivos de atividade, ou ainda rejeitados até por amigos e familiares e parentes, os quais parecem não querer perder tempo com quem é inútil a seus olhos, desprezível para a sociedade que pensa em status quo acima da média ou que recusa sua participação e envolvimento em assuntos onde reinam a velocidade moderna, a rapidez dos trabalhos executados e a aceleração de gerações mais jovens interessadas em viver a vida sem necessitar se perturbar ou incomodar com a presença de pessoas da terceira idade. Entretanto, os velhos gostam de ser amados, respeitados e valorizados como todo e qualquer cidadão ou cidadã desta sociedade cheia de preconceitos e de não inclusões humanas e culturais. Nesse processo de inclusão aceito por alguns e de exclusão abraçado por outros, o idoso sofre, se vê solitário, precisando de ajuda, necessitado de alguém do seu lado que dialogue com ele, interaja com seus pensamentos e compartilhe de suas idéias, sentimentos e atitudes variadas, outras vezes controversas, porém que têm algo de rico e profundo para apresentar às pessoas de seu entorno, cooperando com sua obtenção de qualidade de vida e excelência de experiências ótimas de trabalho e vida que só os cidadãos e cidadãs aposentados e pensionistas do INSS podem nos oferecer de imediato. Os velhos apesar de seus limites naturais ou de suas enfermidades incômodas querem participar do debate acerca dos problemas da sociedade, dar a sua opinião em questões políticas e partidárias, apresentar soluções e dar a melhor resposta que pode caber nesse momento, manifestar seu ponto de vista pessoal sobre os fenômenos da realidade cotidiana certos que podem outrossim colaborar para um mundo melhor e para uma humanidade mais feliz do que é hoje. Os velhos conscientes ou não querem participar. Interessa-lhes comungar com a melhoria de qualidade de vida das pessoas que se encontram do seu lado e em torno de seus espaços terminais e de seus tempos onde o limite é a sua lei.
7. Quando chega a depressão
Ao constatar que suas seguranças estão abaladas, um quadro vermelho de instabilidades sociais e familiares, psicológicas e emocionais, mentais e espirituais, invade sua vida de limitações plurais, ou então a irritação o persegue, fica nervoso constantemente, perde a cabeça muitas horas, briga com seus familiares, a ira sobe as escadarias de uma existência agora confusa e perturbada, a raiva de todos parece ser seu único caminho de ação, a cólera mergulha em seu corpo e sua alma, discute sem querer, solta palavrões um atrás do outro, o conflito se acostumou a ser sua trajetória de realidade mais autêntica, vive um dia a dia de problemas e dificuldades, desde então, o velho cai no fundo do poço do espírito, entra no abismo de um ambiente hostil e de contradições permanentes, deseja só ficar deitado e dormir eternamente, não possui forças para se levantar, não tem ânimo para reagir, passa a conviver com a depressão patológica, responsável por sua vida de altos e baixos, de quedas e subidas, de créditos e débitos, de ascensão e buraco mais fundo, o que lhe deixa triste e angustiado, sem energias para dar a volta por cima, carente de amor e isolado de todos, pois seus limites subiram a sua cabeça confusa e as fronteiras do tempo parecem lhe dizer que a morte ronda seus espaços de existência final. Anseia por morrer. Não quer mais saber de nada. Está cansado da vida e esgotado mentalmente. A Fadiga o deixa caido, e inicia o esquecimento de si mesmo e dos outros, já que sua memória está fraca e sua inteligência não funciona mais como deveria. Só quer dormir. Perde toda iniciativa. Não vê motivação para viver e existir. Parece vegetar. A Inconsciência o visita diariamente. Luta pela razão, ainda quer a lucidez, mas seus limites parecem mais fortes, a doença toma conta de sua natureza e a enfermidade o deixa no chão, caído na rua de casa, ou perdido em uma consciência que não mais faz a diferença entre as coisas. Quer a morte. Eis a sua única estrada opcional nesses instantes de fronteiras indefinidas e de contornos indeterminados. Está à margem do último suspiro. A respiração fica frágil e só tem um anseio: a morte.
8. O Caos em pessoa
A partir do 60, 70 e 80 anos quando o idoso já aposentado, permanecendo ou não no mercado de trabalho, ou desenvolvendo atividades como estudos de informática, trabalhos na internet, participação em eventos esportivos, artísticos e musicais, ou vendo televisão em casa ou ouvindo rádio em seu apartamento, ou assumindo amores e romantismos com companheiras de sua idade, convivendo com as gerações mais novas em shows e espetáculos de dança, lazer e entretenimento, ele observa que, apesar de todas essas ações e atitudes, onde descansa ou não, ele constata, entende e reconhece que sua vida de cada dia, noite e madrugada virou um caos, as coisas não funcionam mais como antes, as ocupações desapareceram, os amigos se distanciaram, a família já começa a olhá-lo com outros olhos, os parentes o excluem de seu cotidiano na rua ou em seu lar, os conhecidos nem se lembram mais dele, e sua memória agora, fraca e debilitada, doente e frágil, parece não mais recordar a riqueza de suas experiências e a beleza do seu passado, a sábia prática de vida em que o saber das idéias e o poder de suas ações interferiam na vida das pessoas ou interviam para ajudar a resolver problemas da sociedade, solucionar dificuldades em sua existência pessoal e de grupo, social ou financeira, ou ainda bem administrar conflitos de uma cidade agressiva, violenta entre si, que faz da cultura da morte e de uma mentalidade do mal o sentido de seus ambientes hostis e a razão de seus contextos contraditórios onde reinam o desequilíbrio mental e emocional, a irracionalidade das consciências e a insensatez de quem não gosta da vida e vive a perseguir, incomodar e admoestar quem faz de sua realidade viva uma oportunidade para namorar e paquerar, trabalhar e articular atitudes em prol do progresso de suas comunidades fazendo evoluir suas inteligências na construção de boa saúde e bem-estar para todos e cada um. Diante desse caos interior de consequências externas, ele quase sempre perde a cabeça, adquire enfermidades terminais, seu colesterol negativo aumenta e o diabetes o faz um cidadão cansado, deprimido e problemático, tornando-se então um obstáculo para todos e uma barreira inquietante para os seus. Nessas horas depressivas, pensa na morte, enfrenta os desafios de uma velhice incontrolável, sofre com os preconceitos de seus familiares, vive a rejeição de quem deveria compreendê-lo e ajudá-lo a superar essa crise final de uma terceira idade de transtornos de todo tipo e cujo modelo de distúrbios agora frequentes estão a derrubá-lo frequentemente ao ponto de ao se deitar na cama, querer dormir para sempre, não mais desejar acordar. Caótico, o velho se esgota, cansa de viver e a fadiga é a sua única norma de vida cotidiana. Uma realidade crítica e dialética que só quem a experimenta sabe de seus infortúnios, aflições e desesperos, tristezas e angústias em jogo. O Velho quer morrer. Não atrapalhar mais a vida de ninguém. Não ser mais incômodo para as pessoas. Então precisa de orientação psicológica e espiritual para não afundar no fundo do poço. Que Deus o ajude. A Fé é importante nesses instantes derradeiros.
9. Em nome da Memória
A Lembrança do passado também é uma forma de viver a vida quando o cidadão ou cidadã da terceira idade recorda suas experiências positivas e negativas em sua trajetória cotidiana ao longo do tempo desde o nascimento até esses dias atuais ou suas práticas de cada dia, noite e madrugada otimistas e pessimistas refletindo tudo isso junto aos seus, contando-lhes histórias antigas, vivências interessantes e importantes maneiras com que soube encarar a vida diária convivendo com opostos, fazendo o bem e o mal, cultivando saberes, sentimentos e emoções ou agindo com violência em circunstâncias em que era necessária a agressividade, como ainda os momentos agradáveis e desagradáveis no trabalho e em casa, na paquera com as mulheres ou na construção de amizades sinceras ou de amigos que se foram e não voltam mais. É a hora da saudade. Saudade dos velhos tempos de criança e adolescência, dos namoros quentes e apaixonados da juventude e de uma maturidade cujo ápice é esses instantes de reflexão e compartilhamento com amigos, parentes e familiares. Hoje, ele vê a saúde indo embora, desaparecer os seus conhecidos, o amor não existe mais, e sexo é coisa que aposentado jamais viverá pois em condições terminais só lhe resta o silêncio dos justos, ou a sobriedade das pessoas direitas ou a transparência de quem viveu a vida com autenticidade, interagindo com todos, buscando o bem e realizando coisas boas com tudo e com todos. Tal recordação lhe faz bem, é um modo de passar o tempo saboreando virtudes elevadas e conteúdos de conhecimento de qualidade como garantia de bom exemplo para os mais jovens, oferecendo-lhes sua tradição de bons hábitos e costumes excelentes, riqueza de vida espiritual feita com profundidade, sinceridade e honestidade. “Olha, o velho tá indo embora. A gente se reencontra na eternidade”.
10. Problemas generalizados
Chegado esse tempo terminal o velho parece cabisbaixo porque ninguém liga para ele ou lhe dá atenção, a família o ignora e é desprezado por quase todos que se achegam a ele, ridicularizado muitas vezes diante dos filhos e netos, sofrendo o peso da idade e um mundo de dúvidas e incertezas que inquietam e desestabilizam seu coração cansado, sua mente esgotada e seu espírito fadigado, quando um complexo de transtornos invadem seu corpo e sua alma, distúrbios aumentam e se avolumam afligindo sua realidade interior, tirando-lhe o sossego e causando-lhe insatisfação emocional, fraqueza psicológica e carência afetiva e social, o que o faz se isolar do seu meio e mergulhar em um estado profundo de solidão e depressão tornando seu contexto de saúde abalado, desanimado e problemático. E eis que então apela aos deuses, se segura em tábuas de salvação, se agarra em mitos, ídolos e personagens da história a fim de que possam garantir-lhe a segurança pessoal, tranquilizar a sua alma e estabilizar a sua consciência cercada de um ambiente de hostilidades e contrariedades, desanimando-o perante o cotidiano, tornando-o um amigo da cama onde se atira diariamente em um sono fundo capaz de derrubá-lo se ele vacilar com seu instante de instabilidade física. Ora, nesses momentos de abismo espiritual, o idoso talvez se veja afundando no poço da existência, pois se encontra sozinho e sem quem lhe faça companhia ou lhe dê a cortesia constante de um abraço apertado e um beijo motivador. Sente a falta de alguém. Precisa de uma presença ao seu lado. Ocorre que nessa hora ele se segura na mão de Deus, sua única resposta para seus questionamentos permanentes, sua única solução para seus problemas, sua única saída de frente para tantas interrogações do dia a dia. Só sua fé em Alguém Superior torna sua realidade viva capaz de prosseguir na estrada e se entusiasmar novamente por um caminho de existência de qualidade de conteúdo material e espiritual. Pensando assim, dorme tranquilo, já que Deus é sua segurança, tranquilidade e estabilidade. Tal clima de situações finais faz-lhe um ser pacífico, calmo em sua alma e em repouso no corpo e no espírito. O Velho dorme em paz.
11. Problemas e Soluções
No dia a dia da família, junto a parentes, amigos e conhecidos, o cidadão ou cidadã da terceira idade sente o tempo passar, a vida mudar, o mundo se transformar, a sociedade voltar-se para coisas antigas ao mesmo tempo que avança à procura da modernidade, sustentando uma convivência social muitas vezes marcada pela violência e a maldade das pessoas ainda que a solidariedade impere quase sempre como alternativa de uma ordem feliz dentro do convívio humano. Olhando tudo isso, o velho vê os problemas a sua volta e busca respostas para tantas perguntas e soluções para inúmeras dificuldades, conflitos internos e contradições no meio em que vive com seus familiares. Doenças da terceira idade como o Mal de Parkinson, o Diabetes, o Colesterol Alto, a Doença de Alzheimer, o Tabagismo exacerbado, o Alcoolismo exagerado, Doenças Coronárias, Cânceres em geral, a Hipertensão Arterial, a Obesidade, o Sedentarismo, o AVC(Acidente Vascular Cerebral) são incômodos e inquietações que devem ser superados com um pouco de paciência, otimismo de vida, sorriso no rosto, alegria de viver, equilíbrio mental e emocional, bom-senso das coisas, fuga da rotina, um sono tranquilo, exercícios físicos como corrida e caminhada e ginástica, alimentação regular, saudável e sensata, lazer e entretenimento, ocupação da mente com trabalhos possíveis de fazer, orações a Deus, boas obras, o cultivo de uma vida fraterna e solidária, o respeito às pessoas, a atitude responsável perante os fatos, ações de justiça, ótimos conselhos para a juventude, enfim, toda uma série de resoluções fundamentais para a ultrapassagem de transtornos da consciência e distúrbios da experiência, assumindo então uma vivência de qualidade e de riqueza de conteúdo cultural, psicológico e espiritual, o que torna sua realidade problemática um pouco mais sustentável quando o bem que faz e a paz e a tranquilidade com que leva o seu cotidiano podem torná-lo uma pessoa agradável mesmo que alguns o considerem um chato e rabugento, nojento e mal educado. O que importa é que o idoso viva bem em si a sua vida, tenha a sua auto-estima elevada, esteja de bom astral, animado e entusiasta, motivando seu ambiente e incentivando seu contexto de existência diária e noturna a ser mais bonito de encarar, mais alegre e positivo, vivido com qualidade sustentável. Então, o velho se vê bem. Parece que algo melhorou com essa outra, nova e diferente visão da realidade. Mais calmo, segue o seu caminho.
12. O Instante Final
Nos últimos momentos terminais quando a doença já está complicada e generalizada, os problemas de saúde se multiplicam, a família não sabe mais o que fazer, os amigos e conhecidos se distanciam, então surge a hora da internação, e o hospital de emergência recebe o idoso e o leva logo para a UTI tendo em vista seu quadro imunológico estar alterado e enfraquecido, sua aparência é débil, e necessita imediatamente de soro fisiológico, remédios e injeções que ajudem a modificar para melhor aquela situação de dificuldades numerosas e contrariedades inquietantes. Ora, a tensão é grande e a pressão familiar questiona as mais avançadas tecnologias da medicina moderna ansiosa que está por ver um final positivo para esse cidadão ou cidadã cansado da vida, esgotado mentalmente e fadigado no corpo e na alma, no limite da existência temporal, uma história que tem a marca registrada da depressão patológica e distúrbios da consciência e problemas de razão e coração, transtornos no comportamento, no caráter instável e na personalidade trabalhada praticamente com a irracionalidade de uma inteligência sujeita às fronteiras doentias do tempo e submetida aos caprichos maléficos de um ambiente social muito preconceituoso com as pessoas da terceira idade. Internado, o velho vive seus dias terminais. A Morte está por perto querendo arrebatá-lo para junto de Deus a fim de que ele repouse para sempre de suas fadigas e trabalhos, empenhos e esforços por um mundo melhor, de suas atividades agora evaporadas, todavia que trazem a sabedoria da experiência de quem fez da vida um louvor a Deus, um caminho de bondade e compreensão, tolerância e paciência, concórdia e convergência. Então, a hora final. O Fim de uma realidade pessoal sujeita às condições da história mas que a partir de agora se joga e se abre aos braços do Criador, Autor da Vida, para que Ele abençôe esse sujeito de idade avançada, refém de enfermidades diversas, limitado na natureza e incluido entre aqueles que fazem do seu fim temporal a porta da liberdade, rumo à felicidade completa no paraiso da eternidade. Sim, são os minutos derradeiros de alguém que deu valor à vida e respeitou a ordem da natureza, foi disciplinado na sociedade e se organizou e se preparou para que esses últimos segundos de sua vida não o surpreendessem, e chegassem com a Carta do Céu dizendo-lhe o Senhor nosso Deus:”Seja bem-vindo à Casa de Deus. A Felicidade eterna o espera. Viva desde agora de bem com a vida e em paz com a sua consciência. Seus amigos e parentes querem festejar a sua presença entre nós.”
13. O Equilíbrio Vital
O ideal é que o idoso chegue aos 70, 80 anos com relativo equilíbrio e juizo de consciência. Entretanto, a realidade muitas vezes não é essa, visto que inúmeros casos de velhice apresentam tendências do desequilíbrio e insensatez, quando a irracionalidade supera a inteligência e a imaginação patológica substitui a mente sensata, o que caracteriza, como hoje sabemos, um dos fenômenos do Mal de Alzheimer, onde a dificuldade de memória leva a pessoa da terceira idade a um certo estado vegetativo quando a sua consciência das coisas e o bom-senso da realidade sofrem abalos culminando com a perda quase total da racionalidade humana. Então, junto a essa desmemoriação, ocorrem moléstias diversas e enfermidades variadas, o diabetes se eleva e o colesterol sobe, a hipertensão arterial assusta, e doenças diferentes começam a se manifestar no corpo do velho, ora carregado de problemas psicossociais, dificuldades financeiras e conflitos com a família, parentes e amigos. Falta-lhe o equilíbrio necessário. A Sensatez de quem está de bem com a vida e em paz com sua consciência. Problemático, o cidadão ou cidadã aposentado ou pensionista do INSS altera sua rotina diária, dorme excessivamente, a depressão bate a sua porta e males complicados parecem atingir suas funções orgânicas, a sua atividade celular e sanguínea, e seus órgãos e aparelhos do corpo se sentem debilitados por causa do baixo astral e da fraca auto-estima que ocupa a vida terminal dessa pessoa idosa. Ora, o velho talvez esteja perdendo o juizo. E se arrasta para tentar viver seus momentos finais. Sua bengala é a sua companheira fiel e a cova mais a frente a sua parceira de despedida desse mundo que não gosta dos velhos.
14. A Fé nos garante e segura
É admirável observar no idoso o que sua fé em Deus é capaz de realizar de positivo em sua vida de cada dia e de toda noite quando perante as adversidades e os contrários de sua existência cotidiana ele supera os obstáculos construídos por seus limites naturais e transcende as barreiras promovidas por suas fronteiras racionais e sentimentais, ultrapassando então o risco de doenças quase incuráveis, o perigo do diabetes e do colesterol alto, a turbulência gerada pelos conflitos com parentes, amigos e familiares, os transtornos mentais provocados pelos acontecimentos diários e os distúrbios de consciência determinados por suas crises morais e sociais, suas instabilidades ideológicas e psicológicas, suas inconstâncias no dormir, trabalhar e deitar novamente, e suas indefinições em suas práticas e atividades de lazer e entretenimento como jogar cartas de baralho, disputar xadrez com os colegas ou fazer uma partida de dominó para sair da rotina e enfrentar o dia a dia com mais alegria e cabeça no lugar, otimismo e um sorriso para as pessoas. Então, o velho costuma se aborrecer por causa de suas limitações físicas e mentais, se choca com os pontos de vista diferentes e contraditórios que lhe aparecem de vez em quando, e briga, e solta palavrões e xinga a mãe do outro como que querendo afastar de si na base do grito todas as suas depressões patológicas ou não, todos os seus traumas psicossociais e todas as frustrações que lhe perseguem momentaneamente uma vez ou outra. Assim, se segura em sua fé transcendente e se garante abraçando a mão de Deus, que o tranquiliza diante dos aborrecimentos, o acalma no corpo e na alma, o faz descansar com o sono dos justos e lhe dá o repouso vitorioso de quem fez da vida um louvor ao seu Senhor. Eis que o cidadão ou cidadã da terceira idade dorme em paz. A Paz que só Deus pode nos dar. Ele, a nossa Tábua de Salvação nas horas do aperto, nos instantes de risco e nos momentos de perigo. O Velho deste modo dorme sorrindo. E diz: ”Deus é bom. Estou em paz”.
15. Uma Velhice de qualidade
Que bom seria se os idosos tivessem uma terceira idade rica em conteúdo existencial, de qualidade de vida onde a sabedoria da experiência ditasse as regras do jogo de sua idade avançada, todavia os limites da natureza e as fronteiras psicológicas, as doenças que chegam e os transtornos mentais e os distúrbios físicos e biológicos que se fortalecem com a diabetes exagerada e o colesterol alto, a gravidade da hipertensão arterial e os perigos e os riscos da obesidade patológica, transformam sua prática de vida alienante e alienada da realidade excelente que deveria ser o seu comportamento social e familiar junto a parentes, amigos e conhecidos. Então na verdade se entrega à sua debilidade orgânica e fisiológica, moral e espiritual, e começa a agir como um “morto” que não quer nada com a vida, ignora os seus, se esquece da rua e de lá de fora de casa, e mergulha pois na depressão doentia, ao mesmo tempo que sonha com uma experiência de vida de qualidade embora o cotidiano lhe mostre o contrário, e sua estrutura corporal não consiga suportar as turbulências e violências de uma sociedade que não liga muito para eles e elas, aposentados e pensionistas do INSS. Ora, rejeitam o dia a dia, e vão dormir o sono dos justos, acreditando que Deus lhes é favorável, por isso ainda conseguem se levantar de suas quedas e continuar a vida de todos os dias, noites e madrugadas aparentemente pesados, contudo sabem que Deus os ama, respeita e valoriza por serem suas criaturas. Deus gosta dos idosos e idosas.
16. Quando manda a experiência...
Depois de uma vida de trabalho, desejos realizados e necessidades satisfeitas, de sonhos buscados e vivências consumadas, o idoso reconhece que sua experiência longa de atividades cumpridas e de compromissos e responsabilidades praticadas, o ajuda a viver bem a sua velhice, fazendo da sabedoria da experiência a chave da boa convivência com a família e o segredo da conquista de mais amigos na rua ou em casa. O fato é que sua larga jornada de tempo e serviço acumulou em si atitudes equilibradas, pensamentos sensatos, ações de juizo e comportamentos de bom-senso, que tornam seu dia a dia mais carregado de sábias execuções de tarefas quando é claro seus limites o permitem, sua natureza torna isso possível e suas definições de valores e princípios possibilitam um tempo final talvez mais interessante do que toda a caminhada até aqui e agora, pois esse é seu presente e então passa a vivê-lo com mais intensidade, dando importância a cada momento experimentado e a todo instante vivido. Com seus familiares, reparte suas tradições e repertório cultural, sua mentalidade cheia de boas conquistas e grandes realizações, uma mente rica em conteúdos culturais e cuja qualidade de vida ressalta seus empreendimentos conseguidos, suas respostas positivas a assuntos do cotidiano, seu otimismo perante os problemas, conflitos e dificuldades, sua alegria diante da tristeza a sua volta, quando é óbvio sua visão da realidade é positiva e seu ponto de vista abrace interpretações otimistas da história, tornando então seu tempo pleno de dignidade humana, onde seus direitos são respeitados e seus deveres e obrigações satisfeitos com coragem e determinação. Nessa idade dos mais velhos, a bengala o acompanha e a cova do cemitério é uma realidade que ele vê mais adiante, sem lutar contra o destino e favorecendo com resignação e paciência o que a vida lhe dá e lhe faz, sua realidade às vezes trágica, tenebrosa e dolorosa, todavia também inchada de boas coisas que só Deus pode lhe dar e apresentar, nesse tempo final que se chama a Idade do Fim. Sabe, porém, por sua fé que a vida continua e suas vivências e experiências boas ou más permanecem por toda a eternidade. Agora, espera em Deus, e quando a tranquilidade o permite, beija a vida com alegria mesmo que a tristeza, a solidão e a depressão ora continuem a bater frequentemente em sua porta de entrada e de saída. Graças a sua fé, se mantém em Deus e assim pode ter uma finalidade tranquila e uma morte repousante. Durma em paz, meu bom velhinho.
17. Uma Jornada de grandes realizações
A Vida ensinou para o bom velhinho que as vivências nos ajudam a bem viver o nosso cotidiano e as experiências acumuladas com o tempo são agora e aqui, nessa sua hora de conflitos internos, de dificuldades físicas e materiais e de problemas generalizados como afetando sua saúde psicológica e espiritual, um conforto para a alma e uma tranquilidade para o corpo, pois então pode ajeitar melhor sua realidade mental, compreender seus limites naturais e conviver bem com suas enfermidades específicas, trocando assim valores e princípios com outros, orientando-os no bom caminho das virtudes, da ética de qualidade e da espiritualidade natural onde sua fé em Deus aparece para sustentar sua velhice, garantir seus últimos instantes e fundamentar seu comportamento agora alterado pelas doenças, abalado pela realidade contraditória do cotidiano e bastante influenciado pelo conflito com as novas gerações, que questionam suas tradições culturais, sociais e familiares, o interrogam sobre sua mentalidade aparentemente ultrapassada e desatualizada, fazendo-lhe perguntas em cima de perguntas como a querer desestabilizá-lo existencialmente, visto que ele ainda vive um passado que para ele foi mais rico que o presente e de mais qualidade de conteúdo cultural, existencial e espiritual. Deseja pois ensinar aos mais novos, porém sofre com suas indagações questionadoras, preferindo então o silêncio que acalma, a neutralidade que o faz repousar e a indiferença que o tranquiliza apesar de uma realidade em seu entorno que exige dele participação social, compromisso coletivo e responsabilidade interpessoal. Todavia, escolhe a solidão de quem não quer atrapalhar, a depressão que o isola dos outros ou a atitude de quem não aspira por incomodar quem se acha na moda ou na era atual do descartável, das ações provisórias e das atitudes transitórias. Agora, tudo é rápido, a vida é veloz, e ele tem que se retirar dessa aceleração cotidiana, o que o faz excluido e ignorado por muitos que vivem essa “nova era”. Apesar disso, sabe de suas conquistas na vida, de suas realizações nessa gigantesca jornada do tempo e de suas satisfações com as mulheres que paquerou, da família que produziu e do trabalho que desempenhou e desenvolveu nessa larga e longa trajetória de vida cotidiana. Agora, repousa satisfeito ou não com suas atividades passadas e presentes. Contudo, sua fé o sustenta. A Experiência de vida o conduz. Sua maturidade o segura. E seu fundamento ora é uma vida tranquila e feliz junto aos seus. Apesar dos contrários. Que Deus pois ajude os mais velhos.
18. Dependência
Talvez seja a maior tristeza de um velho admitir e reconhecer que não pode mais fazer as coisas nem ir à rua ver os amigos e conversar com colegas de outrora, o que então o faz doente e cair na depressão pois torna-se uma pessoa dependente dos outros, um necessitado de ajuda alheia, precisando da família e dos amigos, e até de estranhos, para realizar seus desejos, conseguir suas tarefas quando não se entrega de vez ao sono rotineiro de todos os dias, noites e madrugadas, transformando-se em um peso para os demais, aliás é o que muitos acham. Quem sabe seja essa a sua maior angústia no final da vida, o tornar-se dependente dos seus, viver preso ao trabalho de outras pessoas, que muitas vezes não compreendem os seus limites naturais e as suas fronteiras mentais e psicológicas. Agora, o idoso resignado se joga nos braços alheios para o ajudarem a viver seus últimos dias, dependendo de seus esforços para praticar o que lhe agrada e satisfazer suas necessidades mais urgentes e realizar suas aspirações mais imediatas. E o cidadão ou cidadã da terceira idade sofre, padece com suas limitações naturais e biológicas, enfraquecido pelas doenças de última hora, debilitado pela incompreensão dos outros, que não entendem seus problemas, conflitos internos e dificuldades de existência. Então o bom velhinho reza porque sabe que Deus e sua fé o seguram e o tranquilizam e são sua única saída, seu caminho de salvação e libertação, perante uma natureza frágil, um corpo inquieto e cujas funções orgânicas quase que não funcionam mais. Padecendo uma série de enfermidades de todo tipo cai em depressão, pressionado interiormente e por quase todos os que o rodeiam. O sofrimento ora é seu parceiro de cama e companheiro de caminhada.
19. Primeiro, a minha tranquilidade
Depois de um tempo, cansado da vida e esgotado com este mundo de preocupações turbulentas e de contradições violentas, o idoso começa a jogar tudo para o alto, a ignorar o seu cotidiano que só lhe traz problemas, conflitos e dificuldades, a evitar seus parentes, amigos e familiares, a esquecer suas atividades do dia a dia, e toda sorte de contrariedades que acontecem quando em contato com a rua ou a família, preferindo então a sua tranquilidade interna e paz interior, descansar quase o dia todo, dormir sempre que possível, parecendo deprimido e triste com tantos transtornos a sua volta e inúmeros distúrbios e adversidades em seu entorno. Por isso, a partir de agora, escolhe o seu repouso espiritual e psicológico, levar desde então uma vida calma sem muitas ocupações, entregando-se a boa vida e ao vazio de uma experiência de aposentado ou pensionista do INSS, sem trabalho e emprego, pois agora quer “curtir” suas férias prolongadas de última hora, seus instantes finais com a sabedoria de sua vivência bem comportada de onde busca construir uma realidade de boas virtudes e ótima consciência, ora responsáveis por sua aparente tranquilidade, segurança de vida e estabilidade cotidiana, firme que está em sua fé em Deus e forte na continuidade de uma vida geradora de bons conselhos para os mais novos e grandes ações a favor de seus colegas da mesma idade terminal. Assim, em nome de sua segurança, tranquilidade e estabilidade, como disse, o velho abandona tudo e a todos, e passa a viver de maneira resignada e confortada suas práticas de vida de último instante. Então, pega a sua bengala, dá uma volta pela casa, dá um beijo na mulher e um abraço nos filhos e netos, e volta para o silêncio tranquilizante de seu quarto e cama onde repousa seu corpo cansado e sua alma fadigada e seu espírito esgotado. É hora de descansar.
20. Um clima de tensões constantes
A Experiência da terceira idade nos revela que muitas vezes o idoso ou a velhinha, o aposentado ou a pensionista do INSS, vive seus momentos derradeiros, instantes últimos e circunstâncias finais em clima de risco de vida ou sob o perigo de acidentes dentro e fora de casa, preocupações com a hora da morte e a insistência de doenças cardiovasculares, problemas de diabetes e colesterol intenso, o sedentarismo constante e a falta de exercícios físicos ou caminhadas, a ameaça do álcool ou da cerveja e do cigarro quem sabe, o Mal de Parkinson ou o Alzheimer, e outras enfermidades que surgem a cada situação vivida onde os conflitos com a família são quase eternos, as dificuldades de andar e o medo de cair e levar tombos parece deixá-lo inquieto e ansioso, aflito e desesperado, diante de alguma moléstia que possa lhe acontecer, ou seja, um complexo de problemas e turbulências tornam a vida do idoso um “estado de alerta” pois ameaçado parece pela violência das coisas e dos fatos do cotidiano, experimenta um ambiente de contradições a sua volta, que o faz alguns momentos silenciar, se entregar ao sono e dormir, tentando fugir desse esquema de contrariedades que o afligem e perturbam, o molestam e incomodam, e atrapalham o seu dia a dia já em crise existencial. Então o velho busca abrigo em seu interior, procura os seus, abraça o silêncio e procura habitar o reino da cama e o império do sono, a fim de tentar ignorar essas condições de vida que lhe são adversas, e tentam derrubá-lo em sua realidade terminal. Agora, pega a sua bengala e se deixa pensar o pensamento, preocupado com o seu fim, sabendo que a cova o espera e que a eternidade está perto de si. Eis pois que se lembra de Deus e sua fé renasce, se anima outra vez e começa a ficar tranquilo perante os acontecimentos indefinidos que surgem em seu entorno. Esse mundo de problemas e tensões, pressões de todos os lados, riscos e perigos doentios e patológicos, só têm sustentabilidade quando ele abraça sua fé em Deus e beija a vida com otimismo e sua experiência de bem conviver com os contrários da existência. Então o velho se tranquiliza.
21. Dificuldades e distrações
A Vida do Idoso quase sempre está entrelaçada por uma dialética existencial onde as diferenças convivem com entusiasmos, os problemas se conciliam com soluções imediatas, as doenças se aliam a uma saúde descartável, os conflitos são superados por momentos de lazer e instantes de distração, seja ouvindo o repórter ou uma música no rádio ou assistindo as novelas da televisão, ou até se conectando e acessando a rede internet, como muitos velhinhos fazem hoje em dia, apesar de seus limites psicológicos e físicos, das enfermidades que ora vêm e vão, das fronteiras entre o bem-estar em casa com parentes e amigos e as dificuldades de locomoção e de uma saúde abalada pelas moléstias da terceira idade principalmente o sedentarismo, o alcoolismo, o tabagismo, o diabetes alterado e o colesterol alto, a doença de Alzheimer e o Mal de Parkinson, distúrbios que ocorrem na fase final de uma vida de aposentado ou pensionista do INSS, transtornos que modificam para pior ou melhor a existência de um cidadão ou cidadã em seu derradeiro período terminal. Apesar dos contrários, o velho se distrai, busca alternativas de lazer dando um passeio na rua ou conversando com colegas no meio da praça ou no lar no aconchego da família quando “curte” a TV e seus programas preferidos de áudio. Assim a velhice parece uma verdadeira dialética vivencial onde os opostos convivem para quem sabe qualificar a vida do idoso ou melhorar sua situação de limites psico-sociais e suas fronteiras de cabeça que procura sempre o que é bom e o que lhe faz bem, como toda pessoa humana aspíra. Nesse processo dialético, a vida se faz e acontece, as pessoas se encontram, as relações se produzem e a existência, graças a Deus, pode ser vivida positivamente, com otimismo e equilíbrio, quando suas circunstâncias cotidianas o permitem. Nessas horas, parece que Deus dá uma mão ao idoso e torna sua vida aceitável por si e por quase todos os que o rodeiam. A Dialética da vida nos faz bem. E o idoso agradece.
22. O Império da Natureza
Diz o ditado popular: ”Deus dá as condições, depois a gente faz”. De fato, quando a natureza não quer não adianta insistir, ser teimoso, lutar contra as nossas condições naturais, “forçar a barra”, pois o idoso já não pode fazer mais o que fazia antes. Então vem a doença, ou o esgotamento mental toma conta do velho, ou a fadiga espiritual e psicológica fazem e obrigam o velhinho a dormir, deitar e ir para a cama, sem a possibilidade de trabalhar ou empenhar-se por alguma coisa, ou medir esforços por quaisquer atividades. Ora, ele se entrega resignado à força de sua natureza, que lhe impõe limites e lhe estabelece fronteiras que não pode nem consegue ultrapassar. Aos poucos, reconhece seus limites e já não opera como outrora. Deixa de fazer muitas coisas e ações. Pára de ir à rua. Limitado, fica em casa, se tranca em sua interioridade, e faz silêncio sabendo que o império da morte está por perto e o ameaça a cada instante. Então se entrega. Cai em depressão. Fica triste e angustiado. Mas o que vai fazer ? Nada. Respeita a sua natureza, que agora lhe impõe regras e normas. Faz silêncio. E pede a Deus para ajudá-lo. Nos seus limites naturais, obedece à sua consciência que o manda parar, e agora dorme para depois dormir de novo. E assim vai levando sua velhice com a bengala na mão, sua companheira de todas as horas, à beira da morte, sua parceira por toda a eternidade. Sim, a eternidade está chegando...
23. Daqui a pouco, o mergulho no eterno...
A Realidade da morte acompanha o idoso desde o seu nascimento, mas agora sua possibilidade é mais enérgica, vigorosa e preocupante, tornando a terceira idade um momento de expectativa diante da fase final da vida temporal a partir de que se iniciará o tempo eterno quando o velho viverá sua intensidade infinita no oceano da eternidade, a casa de Deus e sua também para sempre. Então perante seus limites naturais surge a fé da pessoa em idade terminal, que lhe dá forças e energias para suportar as dificuldades do fim, manter viva sua existência agora limitada, sustentar seus problemas finais e conflitos internos, pois está na hora da morte e sua vida limitada parece não querer entender esse instante derradeiro e sua quem sabe feliz entrada na eternidade. Eis que família, parentes e amigos se reúnem e se juntam para consolá-lo, animá-lo nesse momento e talvez ajudá-lo a viver com equilíbrio e otimismo esse término de sua vivência histórica. E ora sua experiência diz que deve confiar em Deus e manter a fé, sustentar seu processo final com a sensatez de uma experiência de vida possivelmente vitoriosa ainda que as contradições da sociedade e as adversidades do tempo tenham perturbado sua consciência e atrapalhado seu estar bem consigo mesmo, com os outros e com Deus. Então ele vive o fim com um jeito só seu, um modo de existir provavelmente equilibrado e talvez otimista se é de verdade um homem de fé ou uma mulher espiritualizada. E tendo em vista seu encontro com Deus deseja adormecer no Senhor, seu Fundamento desde agora e para sempre. E quer morrer em paz.
24. O Começo do fim
Na Estrada da Vida, muitas vezes o velho passa por um túnel onde conhece a noite sem estrelas de um caminho de dificuldades sem conta, de problemas diversos e adversos, e conflitos internos, quando se depara com os limites de sua natureza já cansada e esgotada com o tempo, debilitada pelas doenças que chegam e as enfermidades que vão embora, tentando nesse processo superar as contradições psicológicas e espirituais de suas fronteiras mentais em que as experiências ensinam mais que as teorias, as práticas cotidianas ultrapassam os conhecimentos obtidos até aqui e suas ideologias, culturas diversas e mentalidades alternativas parecem transcender um corpo fragilizado e enfraquecido pelas moléstias advindas, o que torna o amigo da terceira idade um verdadeiro guerreiro já no fim de sua vida, combatendo com sua fé em Deus o bom combate entre um corpo agora fraco e seus sonhos de ainda crescer, somar, evoluir e se multiplicar na relação diária e noturna com seus amigos, parentes e familiares, percorrendo assim o caminho da vitória de quem faz da sua estrada um meio de ganhar a corrida contra o tempo, limitado e ora esgotado, pois sua fase terminal indica que a morte está rondando sua vida e a eternidade se transforma na opção mais fundamental para sua existência, tornando seus passos e compassos em sintonia com um mundo de surpresas e novidades que vêm por aí, por aqui e por ali. Deste modo o idoso vive seu fim. Busca agora se preparar se possível para um derradeiro encontro com o Senhor. Suas portas começam a se fechar bem como as janelas do tempo e da história. Só lhe resta mergulhar no vazio, nadar no silêncio gritador do eterno e navegar em direção ao além chocando-se com a eternidade de Deus. E assim o velho vive seu limite. Sua natureza agora fraca se confronta com um universo de muitas possibilidades e várias alternativas que se inicia com o monstro sagrado da morte. Então, é eternidade.
25. Experiência,
uma Sabedoria para sempre
A Vida da terceira idade tem muito a nos ensinar pois a prática de vida do idoso é fonte de sabedoria para os mais novos, caminho de virtudes elevadas para os que o rodeiam, estrada de princípios e valores que nos orientam bem para o cotidiano, via de construção de vivências saudáveis e agradáveis, já que o exemplo dos mais velhos é base de uma experiência de boas caminhadas onde reinam idéias e conhecimentos que nos fazem trilhar a rua da felicidade, ponte para uma eternidade feliz já sobre a face da Terra. Assim a vida de trabalho, de relacionamentos constantes com os seus, de ações elevadas e de atitudes de qualidade fazem do velhinho um arquivo secreto de boas virtudes, de princípios morais e espirituais excelentes, de valores sociais e familiares construtores de um caminho de virtualidades, de bons comportamentos onde o bem que se faz e a paz que se vive são condição de liberdade, raiz da verdadeira felicidade. Sim, porque o idoso e suas raizes condicionam experiências de saúde mental e física e de bem-estar material e espiritual. Deste modo o velho com os seus já na fase terminal de sua realidade viva vive sim o paraíso sobre a Terra, estrada que o levará para a bênção de Deus na eternidade. Eis uma estrada de felicidade que o velho adquiriu com o tempo e que agora transmite às novas gerações, ajudando-as a percorrer o caminho das boas vivências e de ótimas realizações pessoais e interpessoais. De fato, o velho e suas relações vivem o céu cá no meio de nós. Pronto para uma eternidade feliz ainda que o mal e a violência, as doenças e seus limites naturais possam o circular durante o final de sua trajetória terrestre. E se ele tem fé, então Deus será o seu bem maior, condição de um fim tranquilo, seguro e estável junto aos seus familiares, parentes e amigos.
26. Limitações
O Idoso ou Idosa experimenta já nessa sua fase terminal grande número de limitações naturais e físicas, biológicas e psicológicas, sociais e espirituais, revelando seu estado de finitude temporal a partir do qual mergulhará no tempo infinito de espaços eternos, quando se encontrará definitivamente com o Autor da Vida, seu Deus e Senhor, conhecido através de sua fé religiosa, seus princípios éticos e morais, e valores da consciência, seguindo fielmente essa diretriz de sua crença em Alguém Superior, segurança de sua vida cotidiana, tranqüilidade de sua alma espiritual e estabilidade de sua realidade financeira, depois de tantos anos de trabalho, de realização de desejos, anseios e aspirações, e satisfação de suas necessidades materiais, do corpo e da mente e do espírito. Assim após uma longa jornada de atividades na sociedade, na família e na rua, eis que agora é hora do repouso, descansar de suas labutas e lutas do dia a dia, acalmar seu físico e tranquilizar sua inteligência, e quem sabe agora dormir mais um pouco, refletir sobre a vida passada, presente e futura, meditar sobre sua casa e seus afazeres de então, enfim preparar-se para o sono final quando se defrontará com a realidade da morte do tempo, finalizando sua história na Terra e preparando-se para navegar na rede eterna, na teia infinita que é a eternidade. Assim constrói seu futuro eterno. Mantém a esperança de um amanhã maior e melhor junto ao Criador e seus parentes, amigos e familiares que já invadiram o Reino Eterno, morada dos justos e habitação daqueles e daquelas que vivem uma vida direita, de bondade e alegria, de equilíbrio e otimismo, como o fez durante sua escalada de ações e construções de trabalhos e atividades pela vida que procurou viver certamente com o bom-senso da razão e o juízo da cabeça. Luta agora contra as doenças do fim da vida, os distúrbios da mente e os transtornos de sua organismo vital. Deste modo processa sua finalidade no tempo e na história. Sonha agora com uma eternidade feliz junto aos seus. Se liga mais a Deus. Adora mais o Senhor da Vida. E com sua fé produz seu comportamento tranqüilo e seguro diante de Deus e perante todos. Vive assim seu momento final. Busca uma velhice sensata. Quer ser um velho feliz.
27. Ainda forças para transcender
Perante as dificuldades do dia a dia, as limitações das enfermidades físicas e trans materiais ora o diabetes ou turbulências mentais ou de consciência como o AVC, o Mal de Parkson e Glicose alta, ou o colesterol elevado, ora a pressão arterial alterada e o sal subindo sem parar, ora a temperatura corporal baixa e o açúcar acima da média, ou abaixo quem sabe definindo um quadro negro de hipoglicemia, além de problemas de psicologia comportamental como imbróglios de relacionamento ou dificuldades relacionais e condicionais, situacionais e circunstanciais, questões de momento ou interrogações de todo instante, intolerância familiar e desentendimento social e incompreensão dentro e fora de casa, enfim, todo esse aparente conteúdo escuro e repertório de trevas externas e internas, brigas com parentes ou discussões com vizinhos, limites psicossociais e familiares, e fronteiras espirituais, revelam a nós um estado de coisas cujo comportamento se vê instável e de ações individualistas e provisórias e mesmo atitudes transitórias, toda uma batalha pela sua estabilidade moral e psicológica, constância de caráter e permanência de uma personalidade duradoura, forte e firme, sustentável e grande, bela e segura, tranquila e gigante, isso é óbvio quando e enquanto ainda mantém sua consciência e sensatez, entendendo as possibilidades da sua natureza, as alternativas de ação solidária ou não e as viabilidades psíquicas cuja ética é voltada para a sua saúde mental e bem-estar físico ora fraca e débil, consciente que procura ser e estar diante das novidades do dia a dia, surpresas do cotidiano e novas descobertas agora e aqui diferentes e até contrárias ao seu ego tradicional, hábitos diários e costumes diurnos e noturnos, na sua experiência terminal de conhecimentos limitados e sentimentos mesmo vivos e reais. Contudo, procura superar-se e ultrapassar limitações, vencer a sua natureza e seus obstáculos mentais e barreiras emocionais, definindo-lhe uma situação social e familiar cujas circunstâncias positivas ou negativas requerem e exigem do idoso ou idosa determinação da sua vontade de acertar e poder escolher o que para ele ou ela é certo e correto, lhes fazem bem e é bom para si e os outros. Compreendida essa realidade combate então o bom combate entre a sua vontade de transcender, vencer e construir, contra sua própria natureza que lhe é diversa e adversa, diferente e contrária, e cujas condições naturais e culturais ora então de vida cognitiva e experiencial deseja definir quem ele ou ela é e seus destinos temporais e sua objetividade eterna, e outrossim o seu objetivo e subjetivo programa de vida e projetos de terceira idade ou melhor tempo de viver, e existir com qualidade e bom conteúdo de psicologia e espiritualidade na sociedade e em sua família. Assim é o cidadão ou cidadã da terceira idade, uma pessoa que luta contra sua própria natureza e cultura terminal a fim de subsistir e vencer problemas de relação surgidos, dificuldades nos afazeres e conflitos com a família ou parentes, ou divergência alguma com amigos e conhecidos ou discórdia familiar e social. Nessa jornada processual de início e fim e de imbróglios de atividades conflitantes, eis o seu dia a dia e seu objetivo final neste tempo de velho ou velha e seu destino eterno de superar tudo e a todos e enfim superar-se a si mesmo.
28. Vencer a Natureza, a sua guerra final
Guerreiro e em luta contra si mesmo e combatendo sua natureza que lhe é adversa, diferente agora e contrária nesta hora terminal, o idoso ou o jovem limitado à terceira idade, cidadão ou cidadã da melhor temporalidade de vida e cujo comportamento ora então convive pois com uma historicidade aqui e lá adversa, que lhe joga tudo em contradição, ora em forma de moléstias, doenças e enfermidades na sua longevidade ainda muito viva e outrossim bastante real, ora em torno de limitações variadas cujas fronteiras principais são sua condição natural ora falha e dificultosa, problemática e conflitante, seu caráter inseguro e personalidade inconstante, além de problemas mentais como a Doença de Alzheimer tal sua situação no final da vida temporal, circunstâncias limitantes e limitadoras de suas atitudes onde a natureza busca contrariar suas ações pessoais o que o faz chocar-se com seu grupo familiar ou de dia e noite, no trabalho ou na rua, isso se ainda é mesmo consciente e capaz de superar e superar-se a si  próprio diante de uma condição de realidade e fundamento de vida onde a natureza não coopera nem colabora com sua boa intencionalidade ou seus interesses em jogo, o jogo da vida.
ANEXO I
A Poética dos Velhos segundo os Amigos da Vida
Cansado mas não quebrado, fadigado todavia não estragado, esgotado porém não morto nem destruído, assim o velho homem vive como os pássaros azuis que beijam suas rosas vermelhas nas tardes de primavera ou manhã de verão, como perfumes suaves e macios, doces e leves que banham homens trabalhadores de coragem e mulheres bonitas cuja beleza é sua interioridade misturada com sua sexualidade romântica, amorosa e apaixonada, ou como cantos do sol que fazem ressurgir a vida outra vez a cada manhã que se gera, ou como músicas de passarinhos entoando canções invernais que alegram o frio e não propagam nem dilatam o gelo, ou como crianças que sorriem para a sociedade brincando de bom-humor e otimismo real e vivo na alegria de suas brincadeiras boas e sonhadoras que fazem bem a todos e cada um, ou mesmo fazendo o silêncio constante das montanhas em meio à sua disciplina consubstanciada e reafirmada pela sabedoria do tempo e a felicidade da experiência acumulada, um modo ordeiro de viver o cotidiano e quase organizado de contemplar o dia a dia embora as nebulosas escuridões do dia sem sol e das madrugadas sem estrelas e das noites sem lua pareçam esculhambar seu dia e noite, ou escarnecer de sua positividade quando muitos nesta hora e então perto dali e de si apelam ao negativismo de plantão ou ao pessimismo de ora e outra como obscuridades de diuturnos momentos que não levam a nada ou a instantes sem as sábias circunstâncias e bom conteúdo de qualidade e repertórios de excelência que fazem bem a cada um. Assim a poesia nos ajuda a entender a terceira idade que mesmo na travessia da estrada do bem e do mal sabe sabiamente seguir sua natureza e assim abraçar a bondade de seus gestos e beijar a felicidade de fazer o bem a cada hora, minuto e segundo deste mundo, Planeta-Velho e universo denominado a Sabedoria dos Tempos, preferir assim as boas coisas da vida e de sua velhice e priorizar o que é bom para todos e cada qual. Nessas condições sócio-familiares e psico-espirituais, e igualmente humanas e naturais, o velho ainda pode afirmar no seu travesseiro à noite antes de dormir: “Obrigado, Senhor”.
ANEXO II
O Mal de Alzheimer e a Doença de Parkson, crises terminais que afetam a terceira idade
Demências ou não, loucuras até pode ser, mas o fato de a terceira idade lidar com doenças terminais, enfermidades no fim da vida temporal, moléstias de quaisquer espécies doentias e modelos enfermos, mostra-nos e nos faz refletir sobre a natureza humana e a condição natural e social, e familiar e de ser velho e a viabilidade do idoso encarar limites variados, fronteiras diversas e limitações de todo paradigma, uma prova de que a vida mesmo assim é boa pois nos oferece nesses momentos terminais a chance única e a oportunidade certa para nos preparar para a morte histórica e a finalidade de nossa temporalidade neste mundo de historicidades cotidianas onde o velho se depara agora com críticas e dialéticas, adversidades e os contrários de um fim talvez maior que si mesmo e além de si próprio, quem sabe algo que Deus lhe reservou para mais uma vitória, os ganhos de uma natureza que vence a si mesma desde que o idoso opte pelo bem e escolha a bondade como alternativa de atividade nesse seu fim temporal preparando assim a sua eternidade que para quem soube viver bem a vida, o trabalho, a família e o cotidiano, a rua e as avenidas da vida, certamente será mais um ganho na sua temporalidade otimista e alegre, uma vitória na sua historicidade que se quer ora então mais do que nunca mais sensata e equilibrada ainda que enfrente o Alzheimer ou o Parkson, doenças terminais que paradoxalmente querem lhe demonstrar como Deus igualmente é bom com os velhos e velhas e os ajuda a vencer esta última etapa da vida, fase final de toda uma vida de vitórias de sua experiência de bem viver e viver com qualidade, excelência e bom conteúdo existencial. Nessa hora, Deus lhe é favorável. Ele, o Senhor, é seu Amigão, o Amigo dos amigos.
ANEXO III
Tempo de Fronteiras e Instantes de Limitações
Em meio ao cansaço físico e ao esgotamento mental e à fadiga emocional, uma psicologia positiva onde quem manda é a sabedoria do tempo e a experiência feliz de uma grande jornada de vida presentemente passada e que aponta e mexe com um amanhã de manhã mais feliz ainda, mesmo que seu aqui e agora tenha vivido e ultrapassado imbróglios sociais e turbulências familiares, transcendido limitações psicológicas e fronteiras espirituais, superado problemas, conflitos e dificuldades naturais e humanas ou não, irreais e imaginárias, irracionais e inconscientes, dentro e fora de casa, na rua e nas atividades cotidianas, enfim, essa realidade mostra e reflete a natureza do idoso e sua capacidade de ainda abraçar o que é bom para ele e os seus e deixar de beijar a ignorância de parentes ou colegas de plantão que em nome da violência e de atitudes agressivas o criticam e dialetizam sua fase melhor e maior possibilidade de conhecer e compreender as coisas, sentir e ter sentimentos amorosos sim e comportamentos que lhe fazem bem a si e aos outros. De certo modo, uma maneira sensata e otimista, alegre e equilibrada de ficar bem com Deus e sua consciência e experimentar de modo quase pleno seu jeito de conseguir liberdade em meio à confusão no entorno e complicações ao lado. Desse modo, o velho vive feliz apesar dos contrários da vida e da família, das adversidades de amigos e conhecidos, e das crises românticas ou não com colegas de plantão ou mesmo mulheres ancestrais de passado remoto dos tempos em que outrora sua juventude ditava suas regras de conduta e normas de ação. Nesse tempo limitado, ele agradece a Deus por mais uma vitória.
ANEXO IV
Em busca da Segurança Psicossocial e Familiar
ANEXO V
Diante dos Limites, a Vitória da Experiência
ANEXO VI

Perante o Bem e o Mal, a escolha do que é bom e nos faz bem

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Ordem Financeira Doméstica


Planeta Econômico

Turbulência Financeira
Capital-Trabalho:
suas Relações, Condições e Situações reais e atuais

51 TESES contra a recessão econômica e a depressão financeira, o pessimismo dos mercados e o negativismo das negociações

Francisco da Glória
Rio de Janeiro
Brasil
2013

1.    PEM
Projeto Econômico Mundial
Projeto de trabalho criativo, produtivo e evolutivo

Na economia mundial, estabilizar para crescer e crescer com estabilidade são o segredo do sucesso econômico, político, social e cultural da grande maioria dos países desenvolvidos e em desenvolvimento, estes chamados de emergentes.
Capital e trabalho constróem juntos o progresso das nações, a ordem econômica mundial, criando as condições necessárias para o desenvolvimento sustentável, criativo, produtivo e evolutivo, onde saúde e bem-estar pessoal e social são as palavras chaves da felicidade global, invadindo populações inteiras, auxiliadas sobretudo pelo crescimento, capacidade e potencialidade científica e tecnológica.
Ordem e progresso, crescimento e estabilidade, constância e desenvolvimento, evoluçao permanente do processo construtor do trabalho, viabilizam uma situação tal em que o dinheiro necessário é produzido, constituindo-se em matéria-prima para o desenvolvimento, gerando emprego e mercado de trabalho, os quais têm por objetivo satisfazer os desejos e necessidades humanas, naturais e culturais desta mesma humanidade inserida neste mundo em que vivemos.
Assim, promovendo a criatividade e a produtividade do trabalhador, incentivando sua qualificação vocacional e profissional, melhorando seu quadro de saúde e educação, abrindo e renovando sua mentalidade de cidadão global, libertando-o da escravidão, da fome e da miséria, aumentando sua participação política e diminuindo sua exclusão social, criando simultaneamente uma consciência natural, global, ambiental e ecológica, verdadeiramente respeitosa e responsável, onde ele experimente liberdade e felicidade, individual e coletiva, somente deste modo a humanidade caminhará consciente e progressivamente para o estado adulto de paz interior e exterior, quando, então, neste momento, o Senhor Deus da Vida será presente e futuramente, eternamente, bendito, louvado e glorificado, por todos e cada um, por seus benefícios e maravilhas sem fim.
Eis a paz e a felicidade eternas.

2. Setembro de 2008/Agosto de 2011
A Crise é mais psicológica do que financeira
Fundamentos psico-socio-econômicos da Crise do Mercado Financeiro Mundial atual

De acordo com as palavras do Ministro brasileiro da Fazenda, Guido Mântega, recentemente publicadas na mídia nacional e em seus meios de comunicação social, como rádio e televisão, jornais e revistas de todo o Brasil, e internet, o momento econômico internacional presente tem um caráter irracional em que se vive um estado relativo de irracionalidade financeira e confusão mental, de inconsciência crítica e dialética e complicações físicas, mentais e espirituais.
Originada basicamente da turbulência do setor imobiliário dos Estados Unidos, e desabrochada nas instabilidades da economia européia e americana, segundo alguns especialistas, com consequências globais e diferenciais, temporais e históricas, reais e atuais, locais e regionais, no conjunto das sociedades americanas, européias, africanas e asiáticas, a Crise Econômica Mundial parece-nos mais psicológica do que financeira, embora atinja os setores bancários, as opções de créditos, as relações de câmbio(dólar e euro oscilantes subindo e descendo aleatoriamente), a falta de alimentos em todo o mundo e principalmente o dia a dia das Bolsas de Valores nacionais e estrangeiras, com repercussões críticas na China, Índia, Japão e Coréia do Sul, nos países da União Européia, nas comunidades brasileiras e americanas, em países industrializados, emergentes, desenvolvidos e em desenvolvimento, o que, realmente, conduz à conclusão positiva de que tal problemática mundial, mais uma vez, como disse acima, reflete mais uma turbulência irracional, uma crise mental e psicológica, um certo alarmismo de consciência ou preocupação exagerada com o nosso destino financeiro, uma questão real, econômica e social que envolve mais a cabeça das pessoas do que a moeda/dinheiro propriamente dito.
Com efeito, se a cabeça está boa, então vai tudo bem ao nosso redor.
O Fenômeno da Crise aparentemente Financeira Mundial ainda que repercuta na situação de trabalho e emprego dos trabalhadores e empresários, mesmo que contagie o cotidiano das famílias em geral, o contexto diário das instituições sociais, políticas e econômicas, e até que influencie grandemente os relacionamentos humanos, naturais e culturais entre as pessoas que vivem em sociedade, suas condições de vida, trabalho, saúde e educação, seus momentos de lazer, recreativos e esportivos, suas situações de conflito ou não sociais e familiares e suas circunstâncias de desordem mental, de indisciplina irracional e desorganização dos conhecimentos, efeitos dessa turbulência psicológica que supera de fato tal crise financeira, somente terá uma solução ordeira e pacífica, calma e tranquila, positiva e otimista para toda a humanidade quando se buscar suas bases fundamentais que giram em torno das questões mentais e psicológicas do ser humano em geral e, ao mesmo tempo, suas interrogações no campo da moral e da ética comportamental, na área da espiritualidade humana e natural cujos reflexos se apresentam nas esferas políticas, sociais, econômicas e culturais de todos e cada um dos cidadãos, de grupos e indivíduos comprometidos responsavelmente ou não com a boa qualidade de vida das pessoas, com a construção da cultura do bem e da paz, do amor e da vida, e de uma mentalidade sem maldade e sem violência, que ignorem a divisão, a exclusão e a marginalização social e com a geração de uma civilização moderna, nova e progressista que sustente no presente e futuro das sociedades humanas mundiais sua opção pela fraternidade universal e solidariedade entre os povos, criando assim em seu meio-ambiente de vida laços de amizade e generosidade, de bondade e concórdia, alternativas essas que certamente propiciarão a todos e cada um de nós mais e melhor saúde pessoal e bem-estar coletivo.
Que Deus. o Senhor,  o real e verdadeiro Fundamento, Origem e Princípio de todas essas coisas, Ele que nos ilumina na compreensão, entendimento e discernimento desses problemas do nosso dia e dia, e, simultaneamente, nos fortalece na tomada de decisões possíveis e necessárias relativas a eles, nos ajude a sair dessa Crise aparentemente econômica e financeira e dessa turbulência essencialmente psicológica e espiritual.
Que Ele nos ajude e abençôe.
Afinal, o problema não é o dinheiro, e sim a cabeça das pessoas.

3. A Regulamentação dos Mercados
Boas regras para bem negociar

Desde Setembro de 2008, quando explodiu a Crise Financeira Mundial, as Economias de Mercado, a livre iniciativa privada, a necessidade de créditos em um ambiente aparentemente inadimplente, a emergência de novos empregos e novas oportunidades de trabalho, o surgimento de diferentes pequenas e médias empresas, a produção industrial e sua qualitativa produtividade profissional, as relações comerciais e sua anterior geração de suplementos agrícolas e pecuários, a alta constante dos juros e a turbulência das bolsas de valores, a instabilidade do câmbio(dólar, euro e real), os relacionamentos comerciais, industriais e empresariais e sua influência nos diversos setores da sociedade, atingindo sobretudo a consciência ética e política de nossas autoridades e a cultura ambiental e ecológica de certo modo, bem como as áreas científica e tecnológica e os campos biológicos, psicológicos, ideológicos e sociológicos de grupos e indivíduos imersos nesse estouro econômico nacional e internacuional, tudo isso, enfim, vem gritando o desejo urgente e indispensável pela regularização dos mercados, dando-lhe pois a partir de então racionalidade nas atividades econômicas, planejamento de operações interativas e compartilhadas, ordenamento das consciências responsáveis pelo necessário equilíbrio financeiro, disciplina física e mental para organizar processos regulatórios e movimentos de crescimento e desenvolvimento de nossas economias, logística orçamentária capaz de resolver as perguntas permanentes e solucionar os problemas constantes, de tal forma que se possa sempre estabilizar a moeda circulante, facilitando seu acesso e seu processo interdependente, controlar a inflação e a alta dos preços e assim dar condições de consumo e investimento ao mesmo tempo a todos os interessados no progresso do país, na evolução das sociedades humanas e no bem-estar pacífico e ordeiro de toda a humanidade.
Sim, o mercado precisa de regras.
Deste modo, se evitará confusão nas relações de trabalho, as negociações serão melhores, mais livres e mais abertas, mais respeitosas e mais responsáveis, abrir-se-ão outras alternativas de cooperação e solidariedade, as condições e situações políticas e econômicas, sociais e culturais, serão mais dinâmicas, otimistas e positivas, de alto astral e com a auto-estima elevada, de bem com a vida, todos certos do sucesso nos empreendimentos, da prosperidade presente e futura, da abertura de novas estradas econômicas, novos caminhos de crescimento, novas oportunidades de desenvolvimento, renovando-se então as mentes e os corações, e libertando-se assim das barreiras psicossociais e dos obstáculos ideológico-financeiros que outrora surgiam a nossa frente.
A Economia tem necessidade de regras.
Regras de conduta financeira.
Regras estabelecidas ou pelo Estado Interventor ou pelas livres iniciativas capitalistas que então se auto-regulamentariam, a partir de que se abririam as portas da boa negociação com ótimos frutos de sucesso e progresso para todos.
Sejamos otimistas.

4. O Movimento Processador do Trabalho Produtivo, do Aquecimento dos Mercados e
da Aceleração da Economia Global

A Política de incentivo aos créditos no mercado de intercâmbios sócio-econômico-culturais favorecerá o exercício da demanda de consumo da sociedade, aumentará por sua vez a produção da indústria e a geração da atividade comercial e empresarial, motivará o cultivo e a extração vegetal e mineral, animará a agricultura e a pecuária, entusiasmará a produtividade com o surgimento de novas oportunidades de emprego, outras alternativas de realização do trabalho profissional e diferentes opções de satisfação do lado vocacional de grupos e indivíduos, produtores, consumidores e investidores, proporcionando assim grande interatividade entre as comunidades emergentes que aspiram por melhores relações de vida, condições de trabalho satisfatórias e situações de saúde e educação promotoras de qualidade de vida com expectativas presentes e futuras de mais progresso material e espiritual para todos, evolução física e mental de seus cidadãos, desenvolvimento equilibrado e harmonioso dos relacionamentos no campo e na cidade, sejam eles produtivos, comerciais, industriais e empresariais, fazendo pois crescer as conversações, manobras e articulações políticas, as negociações, compromissos e responsabilidades econômicas e financeiras, os movimentos sociais, culturais e ambientais, de tal modo que os juros do mercado sejam racionais, bem ordenados, disciplinados e organizados, as bolsas de valores deixem de flutuar e balançar dentro de uma desordenada, complicada e confusa turbulência viciada de valores econômicos oscilantes, os salários sejam mais qualificados e valorizados, a inflação seja definitivamente controlada, a economia global e diferencial torne-se mais produtiva, aquecida e acelerada, o que propiciará a todas as sociedades humanas locais e regionais, reais e atuais, temporais e históricas, maior excelência qualitativa de vida, perfeito equilíbrio mental e emocional em sua existência real, um quadro ideológico e psicológico onde se viva de fato de bem com a vida, em paz uns com os outros, construindo a cultura da fraternidade universal e da solidariedade entre os povos, criando então no meio de nós uma nova mentalidade cultural cujas virtudes, valores e vivências trarão bons frutos, efeitos e consequências de saúde individual e coletiva e bem-estar para toda a humanidade.
Tal fluxo de novas perspectivas e oportunidades e diferentes alternativas e possibilidades certamente construirão a nova civilização do amor por que o nosso aqui e agora, presente e futuro, anseiam tão insistentemente.
Eis a temperatura econômica que todos aguardamos.
Que Deus, o Senhor, nos ajude nesse próspero empreendimento, abençoando a partir de agora nossos esforços produtivos e nossos empenhos dinâmicos e operacionais, nossos trabalhos em movimento e nossos processos de desenvolvimento sustentável.

5. Mercadocracia
A Lei dos Mercados
Por uma nova Ordem Econômica Mundial

Em função do equilíbrio dos mercados, da emergência de uma disciplina orçamentária, da necessidade de uma nova ordem financeira, de uma irreversível e diferente organização econômica, e de um outro modo de visualizar as relações, condições e situações de produção, de consumo e de investimentos a curto, médio e longo prazos, abrindo, aquecendo e acelerando as diversas circunstâncias comerciais, industriais e empresariais, renovando as interações capital-trabalho, e libertando os grupos e indivíduos, comunidades e sociedades, associações de moradores e sindicatos de trabalhadores, de seus preconceitos sociais, psicológicos e ideológicos, bem como superando os limites da natureza humana, ultrapassando as fronteiras da moral e transcendendo as superstições religiosas, deve se construir a Mercadocracia, que, com suas leis econômicas e as exigências e necessidades presentes e de momento, aqui e agora, insistentes no fluxo das economias de mercado, deve exercer o governo das atividades de incentivo ao crédito, motivador do consumo, animador da produção, gerador de trabalho e emprego, aquecedor do comércio e da indústria, acelerador da produtividade, criador de valores, favores e benefícios de mais-valia, entusiasmador da iniciativa livre e privada, promotor do liberalismo mercantil e da interferência do Estado regulamentador da economia, moeda racionalizadora da logística inteligente que deve planejar e organizar as operações financeiras, os empenhos trabalhistas e os esforços de uma economia consciente, respeitosa, comprometida e responsável, eis a nova ordem econômica mundial que todos desejamos.
Tal ordem econômica mundial, governada pela Mercadocracia, deve estabelecer os seguintes princípios econômicos:
a)   O Mercado e suas leis momentâneas e circunstanciais, suas exigências presentes e suas necessidades futuras, devem reger e presidir as atividades econômicas, as relações capital-trabalho e os empreendimentos de prosperidade financeira
b)   Incentivo e inserção de valores e créditos no mercado, a partir dos bancos, das entidades públicas e privadas e das organizações financeiras
c)    A cada um conforme a sua necessidade, de cada um de acordo com a sua possibilidade
d)   Equilíbrio e racionalidade nos mercados: sem inflação nem deflação
e)    Pouca demanda, preços mais baratos
Muita demanda, preços mais elevados
f)     Regularização dos mercados
g)   Disciplina da oferta e da procura
h)   Organização dos custos e benefícios
i)      Planejamento orçamentário visando lucros, créditos, favores e benefícios identificados com a qualidade de vida dos trabalhadores que produzem e dos empresários empregadores
j)      Taxa de juros inteligente que aqueça os mercados e acelere a economia
k)   Salários competitivos e condições de trabalho agradáveis e favoráveis
l)      Melhorias racionais na realização profissional e na satisfação vocacional
m)Desenvolvimento da criatividade nos negócios
n)   Articulação de novos carismas financeiros e diferentes talentos empresariais
o)   Empenho na construção de mercados emergentes
p)   Esforço na criação de condições de liberdade cujas iniciativas tragam prosperidade, progresso e crescimento para todos
q)   Destruir a turbulência financeira, a economia volátil e as oscilações das bolsas de valores
r)     Animar a infra-estrutura dos campos e das cidades(esgoto sanitário, água, luz, gás, transportes, novas tecnologias, ferramentas de trabalho e instrumentos de capitalização de recursos, saúde individual e bem-estar coletivo, educação para todos, incentivo à moradia habitacional, política de alimentos de qualidade, crescimento e estabilidade nas pensões e aposentadorias dos idosos, proteger as crianças e os adolescentes, animar a juventude, valorizar e respeitar as mulheres, motivar a criação de empregos e postos de trabalho, e etc)
s)     Campanhas de conscientização política, de emergência social, moral, cultural e ambiental, de emancipação religiosa e espiritual
t)     Cumprimento de deveres e obrigações, e respeito e valorização dos direitos de cidadania e humanidade
u)   Construção da fraternidade universal e da solidariedade entre os povos
v)   Elevação da auto-estima pessoal e social
w) Geração de otimismo, saúde e bem-estar entre as pessoas
x)    Importar quando necessário e exportar sempre que possível
y)    Processar o desenvolvimento sustentável
z)    Movimentar-se sempre em direção ao sucesso e ao progresso

Eis pois a Mercadocracia.

6. Tempo dos Desejos e
História das Necessidades
O Trabalho que produz e
o Movimento que constrói

Os Desejos humanos(amar, viver, criar, construir, se locomover, se comunicar, interagir, compartilhar, pensar, conhecer, verdade, liberdade, felicidade, eternidade, silêncio, Deus) e as Necessidades naturais(comer e beber, se alimentar, dormir e descansar, trabalhar, se movimentar, moradia e habitação, tomar banho e lavar os dentes, se comunicar) são o motor da história, que produz o trabalho do progresso e gera o movimento do tempo e da eternidade.
Desejos e Necessidades do homem e da mulher realizam o processo evolutivo das sociedades humanas, naturalmente constituidas e culturalmente desenvolvidas, dão sentido à economia de mercado, às negociações e articulações políticas, aos movimentos sociais, culturais e ambientais, ao progresso da ciência e da tecnologia, às criações artísticas e às produções filosóficas, às manifestações temporais e históricas, reais e atuais, locais, regionais e globais, aos fenômenos morais e religiosos, éticos e espirituais, ideológicos e psicológicos, biológicos e sociológicos, teológicos e antropológicos.
Desejando e necessitando, portanto, produzimos o trabalho que movimenta a sociedade e a humanidade.

7. Créditos
A Energia da Economia

As Necessidades do homem e da mulher no interior da sociedade deste mundo em que vivemos fazem-nos desejar os produtos de que precisamos, as coisas que nos fazem falta e os seres que nos são indispensáveis.
Ocorrem então relações de troca, intercâmbios de matérias-primas que passamos uns para os outros, como se fossem nossa moeda de câmbio, nosso capital interativo, nosso dinheiro compartilhado, nossos créditos repartidos, nossos valores interdependentes reciprocamente distribuidos, mutuamente divididos, tendo em vista pois satisfazer as nossas necessidades e realizar os nossos desejos.
Assim funcionam a vida e a economia.
De posse dos créditos e dos valores que nos beneficiam e nos são favoráveis é possível consumirmos alimentos e não-alimentos, o que alimenta a produção da indústria e ativa o comércio, gerando novas oportunidades e alternativas de emprego e trabalho, produzindo lucros para as empresas, outras negociações financeiras e diferentes articulações econômicas, aquecendo a economia e acelerando as relações, condições e situações produtivas, comerciais, industriais e empresariais, criando progresso para os municípios, evolução para os estados e desenvolvimento para o país, crescimento e estabilidade, trabalho e repouso, movimento e descanso, constância e mobilidade, dinamismo e permanência, caminhada e durabilidade, tempo e eternidade, história e infinito.
Acontece desse modo a energia da economia.
Os créditos enérgicos logo movimentam a sociedade, que entra no calor econômico e no fogo financeiro, incendiando com seu trabalho crescente as brasas quentes do capital, gerador então de produção, consumo e investimento, aquecedores do processo de desenvolvimento que movimenta os homens e as mulheres engajados e comprometidos com o sucesso e o progresso de todos.
Com efeito, a energia dos créditos mobilizam toda a estrutura da sociedade, seus sistemas econômicos e suas atividades políticas, seus repertórios culturais e suas emergências sociais.
A Necessidade alimenta os créditos, e os créditos por sua vez satisfazem as nossas necessidades, realizando nossos desejos humanos e naturais.
Na economia política e social, o motor é a necessidade, e os créditos são a sua energia.

8. Liberdade
A Regra do Mercado

Em nome da liberdade, o fluxo do mercado, suas exigências e necessidades, apresentam as seguintes 40 regras econômicas e financeiras:
1)   Possibilitar a livre-iniciativa
2)   Facilitar a abertura do negócio
3)   Permitir o fechamento do negócio
4)   Favorecer a livre-negociação
5)   Otimizar a livre-articulação
6)   Crescimento
7)   Progresso
8)   Evolução
9)   Desenvolvimento
10)                     Superação de limites
11)                     Ultrapassagem de barreiras
12)                     Transcendência de obstáculos
13)                     Prosperidade
14)                     Bons Empreendimentos
15)                     Lucros, Créditos, Mais-valia
16)                     Propriedade privada
17)                     Cooperação
18)                     Interatividade
19)                     Compartilhamento de interesses
20)                     Interdependênciua de intenções
21)                     Intercâmbio de cargos e funções
22)                     Disciplina Orçamentária
23)                     Ordenamento Financeiro
24)                     Organização Econômica
25)                     Ordem de Valores
26)                     Hierarquia de Serviços
27)                     Atenção ao Mercado: sua voz, seus desejos, exigências e necessidades
28)                     Produtividade
29)                     Liberdade para produzir, consumir e investir
30)                     Equilíbrio nas taxas de juros, nas bolsas de valores e no controle da relação inflação-deflação
31)                     Remuneração salarial competitiva
32)                     Boas condições, relações e situações de trabalho e emprego
33)                     Respeito e valorização dos trabalhadores
34)                     Abertura de outras, novas e diferentes atividades econômicas e operações financeiras
35)                     Renovação de mentalidades e de culturas tendo em vista a produção, o consumo e o investimento
36)                     Libertação de preconceitos mentais e superstições ideológicas e psicológicas
37)                     Racionalizar o fluxo de boas intencionalidades financeiras e o complexo de boas experiências econômicas
38)                     Inteligência nos exercícios trabalhistas, nos esforços de prosperidade e empreendimento e nos empenhos de construção de novas tendências do mercado, suas diferentes alternativas e possibilidades
39)                     Planejamento logístico que vise a produtividade do sistema financeiro e da estrutura econômica então desenvolvida
40)                     Trabalhar construindo, criando novas oportunidades, abrindo outras alternativas e articulando diferentes possibilidades

9. Construindo...
Crescimento, Prosperidade,
Empreendimento e Desenvolvimento
Condições de Segurança e
Garantias de Estabilidade

Estabilidade de vida e segurança existencial são duas experiências físicas, mentais e espirituais que só podem ser alcançadas quando realizamos em nós mesmos e diante dos outros um movimento permanente de construção de novas culturas e diferentes mentalidades, processando opções diversas e alternativas variadas que se identifiquem com um outro mundo de possibilidades que revelam e refletem meu estado de crescimento interior e exterior, meu instante cotidiano de prosperidade, meu momento diário, real e atual de empreendimento e meu estágio aqui e agora, presente e futuro de desenvolvimento vocacional e profissional, social e cultural, político e econômico, científico e tecnológico, artístico e filosófico, moral e religioso, temporal e histórico, local, regional e global.
Nesse estado permanente e crescente de vida e existência cotidiana, vou construindo minhas bases materiais e meus alicerces espirituais.
Construindo...
Eis o meu projeto de vida.
Eis os meus sonhos, desejos e esperanças.
Eis a minha realidade maior e melhor.
Tal é o segredo do sucesso e a chave da felicidade.
Construir sem destruir.
Criar sem aniquilar
Produzir sem estragar.
Gerar sem matar.
Favorecer o bem e a paz.
Praticar a bondade e a concórdia.
Experimentar o amor e a vida.
Exercitar a ordem com justiça, o direito com respeito, a liberdade com responsabilidade, a felicidade com otimismo, saúde e bem-estar.
Condicionar a fraternidade e a solidariedade.
Ser amigo e generoso.
Ter alto-astral e elevar a auto-estima.
Pensar sempre positivamente.
Sorrir sempre que possível.
Trabalhar com alegria e fazer bem todas as coisas.
Ser otimista.
Ser alegre, feliz e contente.
Construindo assim a vida de cada dia.
Crescendo diariamente.
Prosperando cotidianamente.
Empreendendo com realismo.
Desenvolvendo todos os dias e todas as noites suas capacidades e potencialidades, dons, carismas e talentos.
Obter o conhecimento e distribui-lo para os outros, compartilhando-o com seus amigos, parentes e familiares, repartindo com eles suas idéias e seus ideais, interagindo com eles, tendo em vista o seu bem-estar pessoal, o bem-comum da sociedade e o bem-viver de toda a humanidade.
Desse modo, vamos construindo...
Construindo a vida de Deus no meio de nós.
Sim, realmente, nós somos construtores, e não destruidores.
Construindo, somos livres e felizes.
Somos abençoados por Deus.
Então, o Senhor nos ajuda.

10. Felicidade
Projeto Econômico de Vida
Satisfação Vocacional e Realização Profissional
Criatividade
Dons, Carismas e Talentos

Ao abrir um negócio que lhe gere renda e capital, créditos e valores, favores e benefícios, para isso se utilizando de sua força de trabalho, das condições materiais do estabelecimento, da infra-estrutura existente para empreender e fazer prosperar seus interesses, da cooperação de seus colegas, funcionários e trabalhadores de seu meio de produção, da demanda insistente incentivadora de sua produtividade, das atividades produtivas que determinam seu jogo de intenções, dos exercícios de consumo presentes e futuros que acontecerão, e das operações de investimento que energizam as suas relações capital-trabalho, iluminam a sua mentalidade econômica e fortalecem a sua cultura financeira, o negociante ou o comerciante, o industrial ou o empresário, enfim, o produtor e articulador de negócios tem como meta ou objetivo final de sua negociação chegar à felicidade de vida, o que o faz usar como ferramenta de trabalho e instrumento de capital o seu estado positivo e otimista de liberdade, o seu ideal de construção de uma empresa crescente, próspera, empreendedora e desenvolvedora de mecanismos de saúde e bem-estar para os seus colaboradores e, mais adiante, para toda a sociedade da qual faz parte, ele e seu negócio, ajudando-a a progredir material e espiritualmente, e a evoluir física e mentalmente.
Tal é a sua felicidade.
Felicidade que ocorre a partir de sua liberdade.
Liberdade de produção, de consumo e de investimento.
Liberdade de negociação.
Negocia então a maneira pela qual, por meio de sua liberdade, atingirá a felicidade.
Para isso igualmente põe em prática a sua criatividade.
Recorre aos dons que Deus lhe deu, como também seus carismas e talentos.
Desse modo satisfaz seu lado vocacional e realiza sua área profissional.
Assim, seus desejos acontecem, seus planos se tornam fenômenos reais, seus sonhos se fazem história e suas esperanças conseguem se transformar em realidade.
A Felicidade pois é agora realidade.
Sua liberdade realizou seu sonho.
E os negócios fundados então lhe são fontes de capitalização, de credibilidade junto ao mercado, de legalidade perante o bom-senso da sociedade e de lealdade diante de seus amigos, parceiros e companheiros.
Eis portanto o caminho da felicidade econômica, porta aberta  para a autêntica e verdadeira felicidade material, espiritual e existencial.

11. A Intervenção do
Estado na Economia

Regularizar os mercados, equilibrar as finanças, ordenar o câmbio, disciplinar a taxa de juros, organizar a bolsa de valores, eliminar as dúvidas e incertezas econômicas, consertar os erros financeiros, incentivar o crédito, animar a livre-iniciativa, motivar os interesses das negociações, entusiasmar-se com a boa produtividade das empresas, do comércio e da indústia, fazer crescer a produção e o consumo de maneira racional e consciente, respeitosa e responsável, desenvolver os investimentos possíveis e necessários, satisfazer os desejos da sociedade e realizar suas necessidades com ordem e equilíbrio, garantir os interesses sociais, políticos, econômicos e culturais, controlar a inflação, ouvir a voz do mercado e suas exigências de momento, aqui e agora, planejar o orçamento econômico e financeiro do país, dos estados e dos municípios, reativar as boas relações na economia, revitalizar as boas condições, relações e situações de vida e trabalho, saúde e educação, revalorizar os salários e seu poder aquisitivo de compra e troca-troca, redimensionar o custo de vida favorecendo a abertura da sociedade às boas iniciativas dos empresários, renovando seu compromisso com os esforços dos trabalhadores por melhorias produtivas e responsabilizando-se por melhores condições de vida que tornem progressivas e evolutivas as boas articulações de negócios, construindo assim um ambiente social menos violento e de bem com a vida, um ambiente político gerador de confiança na emergência dos mercados, um ambiente econômico bem satisfatório, razoável, ordenado e bem organizado, um ambiente cultural pleno de tendências positivas e otimistas e cheio de possibilidades criadoras, construtoras certamente de uma coletividade mais humana, mais ordeira, mais justa, mais pacífica, mais fraterna e mais solidária, mais amiga e mais generosa, comprometida de fato com a cultura do bem e da bondade e com a mentalidade da paz e da concórdia.
Tal é o papel do Estado quando interfere na economia do país.
Construir pois o bem social, o bem político, o bem econômico e o bem cultural da sociedade que administra.
Gerar paz e harmonia na sociedade.
Produzir o progresso e o desenvolviumento de grupos e indivíduos, das sociedades e das comunidades, das associações de moradores e dos sindicatos dos trabalhadores, das classes emergentes, mais pobres e menos favorecidas, promovendo-as em seus direitos humanos e em seus interesses de crescimento sustentável, fazendo-as evoluir material e espiritualmente, física e mentalmente.
Eis portanto a função do Estado diante do fluxo da economia e perante os complexos financeiros dos órgãos e instituições sociais.
Essa a sua vocação dentro da política-econômica de uma determinada Nação.
Esse seu compromisso a frente do País.
Tal o sentido de ser Estado, que nasceu de um contrato social assinado pelos membros da sociedade, cujo Poder Político e Público tem a missão real e atual, temporal e histórica de garantir a ordem da sociedade, estabelecer sua segurança interna e externa e definir seus meios de existência e sobrevivência, seus princípios de vida e seus objetivos finais perante os limites da sua natureza e diante do infinito do universo.
Que Deus, o Senhor, abençôe o Estado local, nacional e internacional no seu compromisso responsável de garantir a ordem da sociedade e a segurança da humanidade.

12. Círculos de Estabilidade
e Instabilidade Econômica

O Fluxo financeiro e o complexo econômico insistente na Economia de Mercado percorre 2 períodos de aquecimento ou desaquecimento das relações interativas, interdependentes e compartilhadas de negociações comerciais, industriais e empresariais cujas articulações sociais, políticas, econômicas e culturais correspondem respectivamente ao momento de aceleração ou desaceleração das emergências capitalistas de lucros positivos e créditos otimistas, gerando ora a estabilidade da produção, do consumo e dos investimentos, ora sua instabilidade momentânea, situacional e circunstancial, de acordo pois com o bom fortalecimento ou grande enfraquecimento das condições relativas ao binômio capital-trabalho.
Uma economia estável, constante e equilibrada é fator de possibilidade de crescimento das atividades produtivas e suas consequentes operações de consumo permanente e investimentos progressivos.
Por outro lado, uma economia instável tem em seu caminho de negócios e transações financeiras uma identidade caracterizada por turbulências no mercado, confusões econômicas e complicações trabalhistas e capitalistas, desconfiança nos investimentos e dúvidas e incertezas nas operações financeiras, ausência de créditos oferecidos pelos bancos e entidades públicas e privadas, irracionalidade nos exercícios de compra e venda, inconsciência na compreensão da ordem necessária aos empenhos de pagamentos e recebimentos, créditos e débitos, produzindo desse modo recessão econômica e depressão financeira, conflitos nos intercâmbios indispensáveis e controvérsias nas interdependências necessárias. Ocorre então basicamente o fenômeno da inadimplência, surgimento de dívidas e irregularidades ocasionais tais como a indisciplina das taxas de juros, a desordem no câmbio, a volatilidade das bolsas de valores, o descontrole da inflação, a inconstância do comércio e da indústria, o desemprego evolutivo, o desregramento das funções e articulações em torno da circulação da moeda, e enfim o descumprimento das leis do mercado com suas exigências de operação não sendo respeitadas e valorizadas.
Logo, a estabilidade ou a instabilidade da economia determina o grau de crescimento e o nível de desenvolvimento de um país, ora alto ora baixo.

13. Investimentos de Risco
Arriscar tendo em vista o crescimento

A Vida é um risco, e viver é arriscar-se.
Arriscar-se tendo em vista o crescimento sobretudo na área econômica e financeira.
Arriscar o capital, a fim de aumentar os investimentos na produção, incentivar o consumo, gerar lucros e créditos, diminuir as turbulências existentes no mercado, explorar os recursos de capitalização, aquecer a economia e acelerar o fluxo de relações, condições e situações financeiras, fazendo crescer a margem de lucro, desenvolvendo a produtividade nas empresas, no comércio e na indústria, tornando progressivas as chances de ganhar valores agregados que possam evoluir na construção de oportunidades de trabalho e emprego, de fé e confiança nos investimentos a curto, médio e longo prazo, incendiando assim as relações econômicas, acalorando o intercâmbio de capital e finanças, possibilitando pois a boa interatividade de patrões e empregados, empresários e funcionários, empregadores e trabalhadores, o que na verdade cria as condições indispensáveis para a sustentabilidade dos meios de produção, do complexo da economia emergente, fator esse propiciador de bem-estar e saúde pessoal, social e coletiva para todas as sociedades humanas desenvolvidas ou em vias de desenvolvimento no presente e no futuro, aqui e agora.
Como se observa, o capital de risco, quando investido, gera novas e boas alternativas de sucesso e progresso para os agentes econômicos, os investidores de plantão, os articuladores financeiros e os negociadores de novas propostas e projetos de abrasamento da conjuntura econômica, de sua estrutura compartilhadora de grandes iniciativas de trabalho e ótimas alternativas de negócios, de seu sistema iluminador das possibilidades produtivas e fortalecedor das tendências de lucro mais valorativo e de crédito mais aberto, liberto e renovado, consequência pois dessa liberdade de investimentos de risco.
Sim, realmente, é preciso arriscar para poder crescer, progredir e evoluir, ainda que as alteernativas contrárias sejam possíveis.
Urge viabilizar o risco econômico, instrumento que pode abrir novos negócios lucrativos, renovar a mentalidade produtora de novos créditos no mercado, incentivar boas e novas culturas financeiras e libertar de fato dos preconceitos aprisionadores da consciência econômica todos os ativadores de negócios, criadores de novas possibilidades e alternativas de esforço produtivo e de empenho consumista, os quais se utilizam das ferramentas investidoras de novas realidades financeiras para originar um clima mais amigável, agradável, saudável e favorável dentro da interdependência interpessoal e intercambial dessas sociedades humanas, naturais e culturais bem aquecidas por essa riqueza econômica que é a Mercadocracia cuja máquina aceleradora do desenvolvimento é a responsável mais direta da satisfação das pessoas que desejam prosperar na vida, animadoras do progresso do país e do sucesso da sociedade, motivadoras do crescimento e do bem-estar social e incentivadoras da boa vida que necessitamos adquirir para melhorar nosso ambiente espiritual, físico e mental, cultural e existencial, fazendo-nos de verdade viver de bem com a vida e em paz uns com os outros.
Que Deus, o Senhor, abençôe nosso capital de risco e os riscos de investimentos que processamos durante a vida visando a nossa liberdade real e atual, e nossa felicidade temporal e histórica, eterna e infinita.

14. A Urgência das
Economias Emergentes

Hoje, Novembro de 2008, no presente momento da história da humanidade, os BRIC(Brasil, Rússia, Índia e China), países emergentes, representam a Alavanca da Economia Mundial, aqueles Motores Financeiros, Geradores da Energia Econômica, Propulsores do fluxo do desenvolvimento sustentável, animadores do crescimento das nações nacionais e internacionais, de seu progresso social, político e cultural, de sua evolução mental, física e espiritual, de sua prosperidade científica e tecnológica, de seus empreendimentos artísticos, culturais e filosóficos, motivadores das relações humanas cotidianas, incentivadores da boa saúde e da boa educação, da boa vida que precisamos ter e do bom trabalho que necessitamos desempenhar, entusiasmadores das boas coisas da vida, das crianças que gostam de brincar e dançar, da juventude cheia de sonhos, desejos e esperanças, dos idosos e mais velhos, aposentados e pensioniustas do INSS, das jovens mulheres, meninas e garotas que fazem do amor e do sexo a razão e o sentido de suas vidas, dos homens trabalhadores e pais de família que lutam e trabalham pelo pão nosso de cada dia, esforçando-se por crescer e evoluir com suas famílias, parentes e amigos, progredir e se desenvolver em sua criatividade pessoal e interpessoal, intercambial e interdependente, amiga e generosa, fraterna e solidária, satisfazendo-se assim vocacionalmente e realizando-se então profissionalmente.
Com efeito, os BRIC, alavancadores do progresso dos povos e do sucesso das nações, motores da sustentabilidade e da produtividade das grandes e pequesas empresas de negócios, geradores de energia econômica e financeira no dia a dia dos relacionamentos dos municípios, estados e países desenvolvidos e em desenvolvimento, emergentes e subdesenvolvidos, empreendedores da prosperidade nas áreas ambiental, social e cultural, política e econômica, em todos os setores da vida e da economia, em todas as regiões locais, regionais e globais do Planeta Terra, em todas as circunstâncias presentes e futuras, aqui e agora, reais e atuais, temporais e históricas, eles, os BRIC, são na verdade a esperança da humanidade, o grande potencial de sonhos e realizações de todas as sociedades terrestres, uma das boas e ótimas alternativas de impulso ao desenvolvimento global e diferencial, uma das gigantescas opções de investimento que têm em mãos a ONU, a UNESCO, a OMC, o FMI, a Rodada de Doha, a UNIÃO EUROPÉIA, os ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, os países africanos e asiáticos, as nações das Américas Central, do Sul e do Norte, e da Oceania, aquecendo desse modo a economia global e acelerando ao mesmo tempo sua prosperidade e seus empreendimentos universais.
É urgente pois favorecer as Economias Emergentes, como os BRIC, porque transformaram-se eles atualmente nos grandes aceleradores do desenvovimento mundial.
Ouçamos pois a voz dos BRIC.
Devemos dar vez a eles.

15. Fé e Confiança na
Prosperidade de seus
Empreendimentos

Acreditar sempre.
Acreditar nos seus investimentos e nos seus empreendimentos, na prosperidade de seus trabalhos, esforços e empenhos por melhorar de vida, nos favores e benefícios a serem alcançados com suas ações financeiras, na margem de lucro e de crédito viáveis e possíveis a curto, médio e longo prazo, nos bons frutos, consequências, efeitos e resultados de suas operações comerciais, industriais e empresariais, na dinâmica positiva e otimista de suas linhas de produção e de produtividade, na satisfação das pessoas com seus negócios e articulações financeiras, no alto astral dos mercados e sua capacidade de apresentar boas emergências de capital e trabalho, valorização dos produtos e objetos de consumo, ótima potencialidade de negociação e interatividade, interdependência de relações e intercâmbio de valores, virtudes e vivências, sempre com a auto-estima elevada, em busca crescente e permanente da felicidade integral do ser humano, construindo pois sua liberdade pessoal com responsabilidade social, cultural e ambiental, e respeito aos outros, a Deus e a si mesmo, eis a perspectiva de vida econômica sustentável que encontramos quando temos fé nos mercados e confiança em nossos investimentos e empreendimentos de prosperidade certamente duradoura.
Tal aspécto psicológico de nossa consciência próspera, empreendedora e investidora caracteriza nosso modo econômico de ser e estar presente insistentemente em todos e quaisquer movimentos financeiros, desde que nos interessem e sejam positivos e lucrativos diante de nossas intenções e experiências de negócios e realizações.
Logo, ter fé no calor dos mercados, confiar no aquecimento das relações e negociações econômicas e acreditar no processo acelerador das atividades produtivas e consumistas, eis de fato o lado melhor de nossa vocação empreendedora cujos investimentos alcançarão possivelmente o quadro de prosperidade que todos desejamos no presente e no futuro de nossas vidas e existências em torno de nossa economia.

16. A Cultura da Inadimplência
A Moléstia dos Mercados
O Estado Doentio da Economia

Situação inadimplente são as circunstâncias reais da vida cotidiana em que o produtor, o consumidor e o investidor, ou outra pessoa qualquer, vive um estado de desequilíbrio orçamentário, instabilidade financeira e insuficiência econômica, onde acumula dívidas uma atrás da outra, deixa de realizar seus pagamentos em dia, acomoda-se em prejuizos os mais diversos, falta com seus compromissos e responsabilidades diárias, ausenta-se na hora de assumir seus próprios débitos, sobvive no meio do descrédito e da falta de dignidade e idoneidade em seus relacionamentos do dia a dia, priva-se até do necessário tamanha é a sua miséria econômica, depende de outros para sanear e consertar seu caos financeiro, sofre com sua indecência desordenada diante de seus credores e devedores, pratica a indisciplina da turbulência dos mercados, concretiza em si mesmo a desorganização caótica, confusa e complicada de créditos e débitos, pagamentos e recebimentos, lucros e dívidas, vê-se carente e irresponsável até perante, junto, ao lado e ao redor de seus sonegadores e especuladores que desejam na verdade afundá-lo ainda mais no abismo da pobreza e na região da miséria...
Eis pois o estado doentio de inadimplência vivido e assumido diariamente por muitos indivíduos e grupos financeiros, o que revela a patologia econômica e a enfermidade financeira, a moléstia mercadológica e a doença das relações, condições e situações de produção, de consumo, de investimento e de empreendimento, falta de prosperidade e ausência de produtividade, que realmente contagiam diferentes agentes e empresas de negócios, e com eles seus subordinados e aqueles dependentes de seu capital e do seu trabalho.
É necessário quando possível a intervenção do Estado e de Grandes Empresários nessa economia de dependência financeira e inadimplência econômica, a fim de se evitar o quebra-quebra dos mercados, a violência das relações, a pancadaria da falta de capital e o desespero da ausência de trabalho.
Adicionar créditos aos negócios é a primeira grande medida de solução para esses casos, diminuindo a gravidade de uma cultura e mentalidade de inadimplência e suas consequências dentro e fora da realidade da experiência cotidiana.

17. Fundos de Investimento,
Empréstimos Compulsórios e
Créditos de Financiamento

A Oferta e a injeção de créditos e financiamentos no fluxo dos mercados e no complexo das relações econômicas é condição necessária para o aquecimento da produção e do consumo, e o aceleramento das boas opções de investimento e empreendimento, fazendo assim prosperar a economia, crescer os lucros, evoluir os volumes e os níveis de emprego e trabalho, progredir os setores produtivos e desenvolver as oportunidades e as alternativas de consumo de qualidade, gerando saúde pessoal e coletiva e bem-estar para toda a sociedade.
Com efeito, o aumento dos valores de crédito anima os investidores, motivo os empresários e pequenas e grandes empresas, incentiva a produção e o consumo, eleva a produtividade comercial e industrial, valoriza as cadernetas de poupança e demais fundos de capital, entusiasma os negócios de créditos, empréstimos e financiamentos, aquece os setores imobiliário, de automóveis e de eletro-domésticos, fortalece o troca-troca de eletro-eletrônicos, o intercâmbio de ferramentas de internet, informática e computadores, a interdependência das relações interpessoais, interagindo mercados diferentes, negócios diversos e empreendimentos variados, compartilhando intenções de iniciativa criadora e interesses convergentes nas áreas de mútua cooperação e recíproca colaboração de empenhos de lucro e esforços de crédito, como consequência de um progresso acelerador do desenvolvimento de municípios e estados, países e nações, contribuindo efetivamente para a boa qualidade de vida das populações humanas integradas nesse processo econômico de evolução humana e natural, social e política, econômica e cultural.
Sendo assim, quanto mais créditos no mercado, mais aquecimento da economia, mais aceleração da produção e do consumo, mais prosperidade e lucro para todos, mais investimentos qualificados e mais empreendimentos de excelência, sem ignorar é claro o indispensável equilíbrio nos capitais de risco, a necessária racionalidade nas obtenções de financiamento, a urgente aplicação inteligente dos fundos de investimento, a emergente ordenação, disciplina e organização dos empréstimos oferecidos e suas fundamentais bases compulsórias garantidoras da segurança do crédito tomado, aplicado e consolidado nos investimentos produzidos.
A Quantidade dos créditos e financiamentos aprovados pelos bancos e demais órgãos financeiros será compensada pela qualidade dos investimentos nos ambientes de produção e consumo adquiridos e assumidos socialmente.
Urge creditar e financiar bem, para que os favores e benefícios sócio-econômicos consequentes sejam bem aproveitados por todos e cada um dos membros da sociedade humana.

18. A Dinâmica das Relações Econômicas
A InterAtividade das pessoas,
o InterCâmbio dos capitais e
a InterDependência dos trabalhos
O Processo Produtivo e a Movimentação Financeira dos Mercados

Indivíduos e grupos, comunidades inteiras e sociedades diversas, e o conjunto de toda a humanidade, em suas áreas social, política, econômica e cultural, com o interesse de realizar os seus desejos e satisfazer as suas necessidades, juntos e unidos, interagindo uns com os outros, compartilhando de idéias e ideais semelhantes ou diferentes, movimentam o capital e o trabalho, dinamizam as relações econômicas e os investimentos financeiros, mobilizam os créditos e financiamentos realizando novos negócios e novas negociações, processam o intercâmbio de pessoas, a interdependência de esforços produtivos e de empenhos trabalhistas, criando então cooperação mútua e recíproca colaboração comercial, industrial e empresarial, visando assim o bom interesse da coletividade, sua saúde pessoal e bem-estar social, sua qualidade de vida mais próspera e mais empreendedora, com iniciativas de crescimento e desenvolvimento bem mais elaboradas, evoluindo cada vez mais e melhor em direção a sua própria produtividade e sustentabilidade – eis pois o fluxo fértil de produções e relações econômicas e seu complexo de interatividades, cooperando e colaborando ativamente para o crescente processo evolutivo de desenvolvimento das sociedades humanas progressivas, interessadas em seu bem-estar individual e no bem-comum de todas as comunidades em sua volta e ao seu lado.
De fato, o dinheiro, a moeda, o capital, as relações de troca, os objetos de câmbio, os instrumentos de colaboração e as ferramentas de cooperação, o intercâmbio de interesses e intenções, a interdependência de pessoas, a interatividade de grupos e indivíduos e seus trabalhos produtivos e suas atividades de consumo, e suas operações de investimento e empreendimento, e seus anseios de prosperidade, produtividade e sustentabilidade, tudo isso, enfim, geram um dinâmico processo de desenvolvimento, um movimento crescente, progressivo e evolutivo de produção e consumo cujos frutos, efeitos, resultados e consequências são a boa qualidade de vida da sociedade a que pertencem, sua saúde interpessoal, social e coletiva, e seu bem-estar generalizado, tornando presentes, existentes e insistentes em seu meio-ambiente de vida e trabalho, saúde e educação, as boas coisas da vida, o que lhe confere uma mentalidade positiva e otimista, de alto-astral e com auto-estima elevada, e uma cultura de vida mais saudável, agradável, favorável e amigável, generosa, fraterna e solidária.
Tal movimentação financeira e seu processo econômico de produção, de consumo e de investimento, cada vez mais crescentes e melhor desenvolvidos, produzem o bem-estar da sociedade e, mais adiante, a saúde coletiva de toda a humanidade.

19. Mais psicológica do que financeira

A Crise Econômica Mundial de 2008  com desdobramentos hoje, Agosto de2011, parece ser uma piada de mau gosto que inventaram por aí, ou um certo tipo de novela criado para alguém lucrar com isso, ou um definido modelo de filme de cinema orquestrado tendo em vista esconder outros problemas nacionais e internacionais mais importantes nesse momento.
Em outras palavras, a questão não é o dinheiro, mas sim a cabeça das pessoas.
O problema é mais psicológico do que financeiro.
Explico por quê.
A Natureza humana tem uma capacidade enorme de imaginar as coisas, de especular exageradamente sobre dificuldades existenciais e interrogações morais e espirituais, de fantasiar a realidade com seu excesso de preocupações, irracionalizando a experiência cotidiana, caindo então na dolorosa inconsciência da irrealidade dos acontecimentos e fatos do dia a dia.
Ocorre esse fato dentro da política e da economia, nos intercâmbios sociais, culturais e ambientais, na interatividade de pessoas, no compartilhamento de idéias e conhecimentos que interessam à sociedade, na convergência de opiniões ou na divergência dos debates e discussões onde sobressaem a falta de lógica dos raciocínios, na concordância ou discórdia de pontos de vista diferentes e contrários, a ausência de crítica nas argumentações e a carência da dialética nas teorias criadas, nos sistemas gerados e nas estruturas construídas.
O excesso de preocupação de produtores e consumidores, investidores e empreendedores, que especulam demais sobre o andamento do capital e imaginam em demasia, exageradamente, com conclusões absurdas, decisões bastante arbitrárias, sentenças tomadas cheias de indefinições, ceticismos caóticos, indeterminismos relativistas, incoerências nos argumentos apresentados contra ou a favor, aos quais se unem o pessimismo dos mercados e o negativismo dos especuladores de plantão, o fechamento de bancos e a falência de empresas, o caos das imobiliárias e a concordata das montadoras, a aparente falta de crédito e a notícia da oscilação das bolsas de valores, o desnível das taxas de juros e o descontrole da inflação, o desemprego em massa e o baixo-astral de empregadores e trabalhadores, a queda da auto-estima da sociedade e a ausência de otimismo e confiança nas negociações e articulações econômicas e financeiras, o câmbio vacilante e a volátil circulação da moeda, o alto custo da produção e o baixo grau de consumo, os investimentos precários e os empreendimentos inúteis, tudo isso, certamente, caracteriza o estado psicológico da sociedade bastante indeterminado e desestruturado, instável e inconsistente, inseguro e inquieto, turbulento e confuso, inconstante e desequilibrado, desestimulado e desestabilizado.
Tal o quadro-negro da sociedade atual perante essa “crise” que na verdade não existe, pois é mera patologia social, política e econômica, pura especulação dos doutores da economia, simples imaginação da cabeça das pessoas preocupadas com excesso e exageradamente em relação aos seus bens de capital, ao processo de produção e consumo, à dinâmica dos investimentos especulativos e ao movimento dos empreendimentos imaginários.
Parece que as pessoas se esqueceram de viver.
Parece que as crianças não brincam mais, as pessoas não querem mais sorrir e ser felizes, os meninos e as garotas não desejam mais namorar e paquerar, os idosos e mais velhos já dormiram mais cedo e morreram antes do tempo, os homens e as mulheres não se amam nem se gostam mais, a vida não existe, e Deus não acontece mais...
E se esquecem que o otimismo é quem conduz a vida, o sorriso é que cura as doenças da sociedade e a alegria é o melhor remédio para nossas enfermidades sociais, políticas e econômicas.
E Deus, o Senhor, onde está ?
Será que Ele não vê o que está ocorrendo na história ?
Será que Ele sumiu de vez da vida da gente ?
Será que Ele desapareceu para sempre ?
Acredito que não.
Deus existe.
E parece insistir conosco de que essa tal “crise” na verdade não existe.
Isso passa.
É apenas imaginação das pessoas, não é a realidade.
É somente especulação exagerada dos especialistas da economia.
É simplesmente excesso de irrealismo e irracionalismo.
A Realidade é outra.
Olha, o povo não tá nem aí para essa tal “crise”.
Nem eu.
Nem Deus.
As pessoas se preocupam demais, e se esquecem de viver.
A vida vale mais que a “crise”.
E nessa preocupação elas sonham.
E nos sonhos esquecem que a realidade existe.
Portanto, vamos cair na real.

20. O AgroNegócio

Nas terras que servem à agricultura, ao extrativismo, à pecuária e à mineração ao mesmo tempo se desenvolve o AgroNegócio, que, respeitando o meio-ambiente, e valorizando a tecnologia de máquinas, sistemas e aparelhos que trabalham no campo, e ainda planejando e organizando a estrutura energética de fontes limpas e renováveis, como a energia solar e eólica, a biomassa e os biocombustíveis vindos da beterraba e da cana de açúcar, do milho e da mamona, possibilita renda e trabalho para muitas famílias de brasileiros e estrangeiros no mundo inteiro, criando então a partir de sua biodiversidade, ecoenergia e ciência e tecnologia rurais um outro, novo e diferente mundo de alternativas, capacidades e potencialidades sobretudo agrícolas, com as quais o progresso chega aos campos e às cidades, a evolução atinge os fazendeiros, grileiros e posseiros, o crescimento invade as terras, fecundando-as e fertilizando-as, o desenvolvimento das áreas rurais torna-se grande base de produção de alimentos e energia, surgimento de alto consumo e viabilidade de investimentos e empreendimentos prósperos cujos frutos, efeitos e consequências certamente atingirão a população rural e urbana, sociedades inteiras e enfim o conjunto de toda a humanidade.
O AgroNegócio é uma ótima opção de negócios que se criam, se fazem, se consolidam, se estabelecem e têm continuidade para gerar boas condições de saúde e trabalho, bem-estar e educação para todos que dependem, como nós, da produtividade dos campos e da sustentabilidade das terras produtivas, fonte de vida para todos.

21. Cooperativismo

É o sistema de colaboração mútua, de interatividade de valores e interesses e de compartilhamento de trabalho e capital tendo em vista gerar renda e condições de vida mais saudáveis e agradáveis para aquele grupo – ou cooperativa – que se une, junta e reúne para melhor satisfazer seus desejos e bem realizar suas necessidades.
No trabalho cooperativista, todos têm interesses comuns, atividades que se completam, trabalhos que produzem capital, exercícios mentais e operacionais que garantem e sustentam a boa saúde e o bem-estar de tal coletividade.
Cooperando uns com os outros, mostram e demonstram que de fato somos dependentes entre nós, temos desejos mútuos e necessidades recíprocas.
Em grupo, social e coletivamente, desenvolvem suas atividades econômicas a partir da relação capital-trabalho de onde fazem desabrochar os bons relacionamentos que devem existir entre todos, as boas condições e relações interativas e compartilhadas, a boa cooperativa de situações agradáveis e saudáveis e de circunstâncias amigáveis e favoráveis.
Na colaboração cooperativista, todos ganham, ninguém perde.
Ajudam-se uns aos outros.
São interdependentes.
Seu intercâmbio de culturas e mentalidades favorece o crescimento e o desenvolvimento de todos e cada um.
O Cooperativismo é um sistema saudável.

22. A Aceleração da Economia

Quando o otimismo tiver tomado conta dos mercados, o sorriso aparecer no rosto das pessoas, a racionalidade financeira sustentar as boas regras do jogo econômico, um razoável volume de créditos invadir as empresas, o comércio e a indústria, o trabalho e o emprego estiverem em ascensão, os salários e as condições de trabalho forem valorizados, empresários e trabalhadores, e patrões e empregados se respeitarem mutuamente, interesses interativos e atividades cooperativas forem compartilhadas reciprocamente, o intercâmbio de culturas e mentalidades ditarem as boas relações entre grupos e indivíduos, a fraternidade universal e a solidariedade entre os povos favorecerem a saúde e o bem-estar pessoal e coletivo das sociedades do mundo inteiro, as taxas de juros forem bem administradas, as bolsas de valores estiverem aquecidas, o câmbio e a troca de moedas forem determinantes na circulação do capital, o dólar e o euro forem bem monitorados em suas disposições de importação e exportação de produtos e mercadorias, os desejos humanos forem satisfeitos e as necessidades naturais forem realizadas relativamente, anseios e direitos estiverem sendo venerados ao mesmo tempo em que deveres e obrigações ganhem cumprimento de compromissos e responsabilidades, o direito e o respeito imperem na sociedade, o equilíbrio e o bom-senso definam o bom comportamento social, político e econômico, um ambiente de amizade e generosidade faça todos e cada um livres e felizes essencialmente, o alto-astral e o pensamento positivo tornem elevada a auto-estima das comunidades, o cotidiano seja bem vivido e bem experimentado pelos cidadãos dos campos e das cidades, boas idéias e bons sentimentos otimizem os bons relacionamentos entre homens e mulheres, a ética comportamental e a espiritualidade natural tenham voz e vez no meio do conjunto das sociedades humanas do mundo todo, o bem e a paz façam a cabeça das pessoas, e o amor e a vida se beijem e se abracem permanentemente, a ordem caminhe com a justiça, a liberdade seja mais responsável, e a felicidade seja de fato o sentido da vida das consciências viventes e das experiências existentes, então de fato estaremos diante de um processo crescente e estável de aceleração da economia.
Assim, o progresso e o desenvolvimento serão fonte de novos investimentos e empreendimentos, base de diferentes articulações e negociações, fundamento de um consumo mais qualificado e de uma produção mais perfeita e excelente.
Então, nos chamaremos produtividade com sustentabilidade.
É o novo nome da felicidade.

23. Disciplina e Equilíbrio Orçamentários
Controle de Gastos, Obtenção de Créditos e Solidez de Investimentos

Ordenar a sua vida econômica e organizar o seu cotidiano financeiro tornando o seu orçamento doméstico mais disciplinado mentalmente e mais equilibrado existencialmente, eis a chave do sucesso e o segredo da felicidade de um indivíduo ou grupo de amigos que com seu otimismo diário controla os seus gastos, débitos, despesas e pagamentos com um certo juizo racional, bom-senso consciente e equilíbrio comportamental, ao mesmo tempo em que através de sua credibilidade nos mercados, sua lealdade ética, sua legalidade jurídica e sua legitimidade social consegue usufruir de mais valores e créditos cujos capitais mais tarde serão investidos com fé nas possibilidades financeiras, confiança nos empreendimentos articulados e segurança na prosperidade a ser alcançada com seu fluxo permanente de negociações junto a outros produtores, consumidores e investidores.
Tal regulação orçamentária propicia maior qualidade de vida para as pessoas, bem-estar social, político e econômico para todos os envolvidos nessa realidade e saúde pessoal e coletiva, a curto, médio e longo prazos, para todas as sociedades humanas e comunidades de moradores e trabalhadores que constituem o todo e as partes de uma mesma humanidade.
De fato, é preciso estabelecer entre nós regras de conduta financeira onde se possa controlar, monitorar e administrar bem os nossos interesses econômicos, obtendo créditos de confiança e investindo em melhorias na nossa vida de cada dia.
Com esse entusiasmo de vida, o necessário otimismo empreendedor e pensamento positivo, alto-astral e auto-estima elevada, sem os quais não vêm a felicidade e a prosperidade, podemos crescer no tempo e na história, real e atualmente, aqui e agora, presente e futuramente, desenvolvendo então nossas capacidades e potencialidades, progredindo material e espiritualmente, e evoluindo física e mentalmente, conduzindo assim a nossa vivência cotidiana e a nossa existência de cada dia rumo a um estado de vida fraterna e solidária em que todos e cada um dos membros da sociedade deste mundo em que vivemos da qual fazemos parte se sintam e se comportem concretamente de maneira livre e feliz, gozando pois da boas coisas da vida diariamente, de bem com a vida e em paz uns com outros.
Essa felicidade de vida certamente deve passar antes pelo urgente, emergente e necessário equilíbrio orçamentário, fonte do bem e da paz de cada momento e de cada situação vivida no dia a dia em que nos encontramos.
Sejamos pois disciplinados.

24. As Regras das Taxas de Juros

A Alta ou a queda das taxas de juros dos mercados devem estar sujeitas a determinadas regras cujo comportamento deve ser definido precisamente pelo que acontece nesses mercados de consumo, de produção, de negócios, de investimentos e empreendimentos.
Com efeito, juros elevados aumentam os débitos dos consumidores, esfriam o fluxo dos mercados, congelam a produção, desanimam os investidores e enfraquecem as possibilidades de consumo.
Todavia, quando as taxas diminuem os mercados ficam aquecidos, os negócios pegam fogo, o otimismo toma conta de todos, a esperança cresce na articulação de um presente e futuro mais prósperos e evolutivos, há progresso nas negociações, desenvolvem-se o intercâmbio de capitais, valores, culturas e mentalidades, criam-se mais oportunidades de trabalho e emprego, surgem novas e diferentes alternativas de produtividade e sustentabilidade, nascem outros homens com iniciativas mais ordenadas, mais fácil se torna disciplinar e organizar as regras que conduzem o fluxo e o complexo dos mercados emergentes.
Logo, produzir boas regras será determinante no aquecimento ou desaceleração desses mercados de produtores e negociadores, consumidores e investidores, empreendedores e construtores do otimismo da economia.

25. Regularizar e pôr
ordem na economia

A Ordem econômica e o equilíbrio financeiro de uma sociedade deve ser a grande preocupação de todos os que ali vivem e convivem cotidianamente.
Regularizar a economia deve ser uma das maiores ocupações do Estado e de todas as organizações e instituições que direta ou indiretamente influenciam as negociações, investimentos e empreendimentos de interesse de todas as comunidades humanas e sociais cujo capital é o motor do seu desenvolvimento, sem o qual não é possível crescer, progredir e evoluir física, mental e espiritualmente, tendo em vista que usufruir de bom capital financeiro possibilita realizar os nossos desejos mais reais e profundos e satisfazer as nossas necessidades básicas, instrumentos do progresso e ferramentas da evolução de um país.
Desse modo, os responsáveis pelo crescimento econômico, pela estabilidade financeira e pela consolidação dos princípios fundamentais da economia de uma nação, precisam estar sempre atentos e de olhos bem abertos para a indispensável regulamentação dos mercados, a fim de que a turbulência das economias e finanças não bloqueiem nem atrapalhem o curso progressivo de desenvolvimento de um povo cuja sociedade deve sempre articular as regras dos mercados, os princípios da economia e as leis do capital, que necessitam convergir para o bem-estar da sociedade e sua saúde financeira como tal.
Ordenar a circulação da moeda, disciplinar o fluxo de créditos e organizar as taxas de juros, equilibrando o câmbio e a oscilação das bolsas de valores, estruturando as linhas de investimento, produção e consumo, e sistematizando os negócios e as articulações econômicas, propicia a todos os agentes da economia manter a sustentabilidade da ordem financeira, a estabilidade dos princípios econômicos utilizados e a consolidação de um modelo econômico de desenvolvimento que na realidade só traz lucros, créditos, favores e benefícios para todos.
Tais são as regras do mercado atual.

26. Otimismo não é alienação

Ser otimista não significa estar fora da realidade, mas sim uma atitude boa e sensata de quem acredita que assim pode modificar para melhor a experiência real cotidiana, alterando para o bem das pessoas que vivem e convivem em sociedade a sua economia aparentemente sustentável, a sua política de ações emergentes e emancipadoras, a sua cultura de progresso e desenvolvimento, visando pois a saúde e o bem-estar individual e coletivo de toda a humanidade localizada, regionalizada e globalizada no tempo e na história real e atual em que vive.
Da mesma maneira, do ponto de vista econômico e financeiro estar otimista não tem o sentido de ser alienado ou ficar fora da realidade em que se vive e existe, todavia mostra e demonstra a estratégia positiva e correta de quem quer aquecer a economia de mercado, favorecer os bons negócios, otimizar os ótimos investimentos e empreendimentos, qualificar o sistema de produção, acalorar as atividades de consumo e animar os créditos assumidos, motivar os lucros e a boa produtividade, incentivar os intercâmbios comerciais, industriais e empresarias, e ainda entusiasmar os tristes e desanimados nessa área onde o dinheiro é o mais importante, o motor central da economia e a energia vital das finanças e operações financeiras, aumentando a esperança por melhores condições de vida para a sociedade, uma existência de maior qualidade material e espiritual, uma vida de alternativas mais excelentes em termos de crescimento mental e físico, o que torna o convívio social mais ordeiro e pacífico, mais amigo e generoso, mais fraterno e solidário, mais justo e direito.
Desse modo, o otimismo financeiro deve ser o instrumento acelerador e aquecedor da nossa economia de mercado.
Otimistas, sonhamos mais e realizamos melhor.
Otimistas, somos mais realistas.
Otimistas, somos mais investidores e empreendedores.
Otimistas, sabemos bem negociar, qualificando nossas estratégias de crescimento, aperfeiçoando as nossas ferramentas de desenvolvimento, além de progredir profissionalmente e evoluir em nossa vocação própria e específica.
Otimistas, ao contrário, somos mais realistas e menos alienados do momento cotidiano em que vivemos, aqui e agora, no presente e futuro da humanidade da qual fazemos parte.

27. Uma Economia estável,
crescente e sustentável

Quando as atividades econômicas e as operações financeiras de um país vão bem, elas tendem a crescer sempre e se estabilizar continuamente, refletindo o nível de sustentabilidade que uma definida nação pode alcançar, aqui e agora, no seu presente e futuro, onde o seu equilíbrio natural, ecológico e ambiental sobressai diante de todos, o seu grau de desenvolvimento científico e tecnológico se eleva perante os parâmetros sociais, as fontes e raizes energéticas sobem em termos de produtividade à luz das estatísticas institucionais, a sua ética comportamental se acha bem estruturada no meio da sociedade, a sua espiritualidade natural ilumina e fortalece a todos, o seu repertório cultural de boas idéias e conhecimentos se encontra bem evoluido, o que revela para todas as comunidades humanas e sociais, políticas e econômicas, internas e externas, a qualidade de vida de um povo e sua perfeita ordem administrativa e excelente gestão governamental, aliada ao bom funcionamento de suas instituições e organizações jurídicas e sociais.
Tal é o reflexo de uma economia sempre crescente, estável em suas bases e sustentável em suas aspirações aqui e além.
Uma economia real e otimista sempre.

28. O Equilíbrio nos Negócios

Em nossas relações econômicas e em todas as nossas atividades financeiras, nas negociações comerciais, industriais e empresariais, e nas articulações cambiais ou de taxas de juros, nos pagamentos a serem debitados de nossas contas bancárias ou nos recebimentos que serão creditados em nossas cadernetas de poupança, no troca-troca de ações nas bolsas de valores ou na compra e venda de dólares e euros, enfim, em todas as nossas transações adimplentes e produtivas, de efeitos de consumo ou investimento, em quaisquer empreendimentos, planos orçamentários e planejamentos logísticos e estratégicos, sempre busquemos o equilíbrio, o meio-termo entre o exagero e a falta, a medida certa entre o negativo e o positivo, a linha certa, reta e correta entre o otimismo de nossas finanças e o desânimo de nossa indisciplina sem regras de nossas economias desordenadas e desorganizadas, com constância e estabilidade, consolidando pois o controle que devemos ter sobre nossas atitudes e iniciativas mercantilistas e ao mesmo tempo mantendo o domínio sobre nós mesmos, de tal modo que a nossa vida financeira sempre cresça, progrida e evolua, desenvolvendo nossas capacidades de negociação e nossas potencialidades em relação aos favores, créditos e benefícios que devemos possuir e usufruir, frutos, efeitos e conseqüências de um diálogo virtuoso, de um comportamento ético aprovável e de uma espiritualidade natural bem consistente, principal responsável pelo sucesso de nosso jogo econômico, fonte da nossa boa qualidade de vida nessa área e razão de nossa excelente e quase perfeita maneira de dirigir e administrar os negócios.
Sem equilíbrio, perdemos o rumo de nossas investidas nesse campo de créditos e débitos.
Com equilíbrio, a mente está pronta para bem negociar e empreender investimentos geradores de lucros a curtos, médios e longos prazos.
Uma vida financeira equilibrada é a origem de uma paz duradoura cujo fundamento é Deus.
Que a balança de nossas operações econômicas e de nossos exercícios financeiros esteja sempre bem ajustada, fundada em bases psicológicas e espirituais bem firmes e bem fortes, sem as quais a economia entra em decadência, surge a crise de confiança nas relações de mercado e perde-se a fé em si mesmo, condição para o bom comportamento orçamentário, centrado em regras rigorosas e baseada em leis concisas.
Equilibrados, estamos bem e somos mais fortes.

29. Investir é arriscar-se
As Bases do Risco

Antes de se aventurar nas relações de mercado e iniciar novos investimentos a curtos, médios e longos prazos em pacotes econômicos como cadernetas de poupança, títulos bancários e do governo, rendas fixas, bolsas de valores, valores de câmbio, capitais de juros públicos e privados, financiamentos de imóveis e automóveis, créditos financeiros com pagamento de parcelas com débito em conta, empréstimos de pequenos e grandes produtos comerciais, industriais e empresariais, papéis de capitalização, e outros, é preciso que se tenha uma base financeira equilibrada, consolidada e estável, a partir da qual se possa construir investimentos de risco, sem perder a confiança nos seus princípios orçamentários e a segurança necessária para condicionar a perspectiva presente e futura de novos créditos e diferentes receitas de qualidade reconhecida e de excelência comprovada por economistas e especialistas nessa área.
Logo, por ser a economia um negócio de risco, deve-se preparar com bases sólidas e fundamentos estáveis esse tipo de investimento cujo ambiente é propício a grandes realizações e ótimas satisfações desde que se mantenha sempre o tal equilíbrio psicológico e o bom-senso ideológico de quem vai empreender essa estratégia de obtenção de certamente bons ou altos capitais e valores financeiros.
Desse modo, se observa quão importante é o controle mental e emocional desses investidores, e como lhes interessa o domínio de si mesmos, a fim de não vacilar nem entrar em crise de sustentabilidade nas negociações propostas.
Sim, a vida financeira de quem quer que seja necessita de equilíbrio psico-social, em função de que se possa produzir boa saúde pessoal e bem-estar coletivo para toda a sociedade humana em que se insere no momento presente aqui e agora.
Arriscar-se sim, porém com equilíbrio e bom-senso.

30. Inadimplência

Ao assumir compromissos e não cumpri-los, identificando carência e não pagamento de dívidas, abrindo débitos no mercado financeiro, deixando uma margem de descrédito e desconfiança no ambiente em que vive, efeitos proporcionados por uma atitude imatura da parte do inadimplente, que não soube se preparar para os riscos do investimento realizado, ignorando o equilíbrio necessário nessa hora e o bom-senso indispensável nesses momentos de crise econômica, onde se exige uma certa disciplina orçamentária, ordem mental e emocional, organização moral e espiritual, sem o que torna-se difícil e até quase impossível se dar bem nos consumos abraçados, nas produções sugeridas e nos empreendimentos efetivados, caracterizando portanto negócios mal-feitos articulados de maneira não muito bem pensada, com planejamentos instáveis e projetos de negociação sem fundamento algum.
Esse estado de coisas em que a pessoa está aquém de suas possibilidades e potencialidades, sem alternativas de solução para os déficits encontrados, transformando-se em vítima de uma vivência desregrada, sem princípios éticos sensatos cujos valores de vida se fizeram inconstantes, de comportamento viciante e sem estrutura básica de existência, propriamente é chamado de inadimplência financeira.
Para sair dessa crise de propriedades econômicas, urge repensar a vida de cada dia, recomeçar tudo de novo, mantendo firme e forte a sua sustentabilidade psico-social, comprometendo-se com valores éticos e espirituais estáveis e bem consolidados, assumindo riscos sim, todavia com os pés no chão, com realismo de quem sabe o que quer e até onde pode chegar.
Creio que uma base psicológica e uma estrutura moral e espiritual são os requisitos necessários para fugir dessa anomalia existencial, desse desvio de conduta e dessa abarração do caráter e de uma personalidade sem fundamentos mentais, intencionais e experienciais.
É preciso paciência para recomeçar e coragem para novamente arriscar-se no mercado.
Voltar a ser adimplente – eis o segredo do sucesso e a chave da felicidade no mundo dos negócios.

31. 15 anos de Real
Uma Moeda estável

A Atual moeda brasileira, surgida com o Plano Real do Presidente do Brasil então na época, há 15 anos atrás, em 1994, Fernando Henrique Cardoso, e consolidada com o governo presente do PT cujo líder e Presidente brasileiro é o senhor Luís Inácio Lula da Silva, conseguiu a sua estabilidade temporal, local e regional, controlando de vez o alto índice inflacionário, que naquela hora passada causava insegurança na sociedade, falta de garantias orçamentárias para o povo nacional, instabilidade na nação como um todo, e que colocava na berlinda do cotidiano urbano e rural as instituições sociais e sobretudo a firmeza da constituição federal nascida em l988.
De fato, o Plano Real de Fernando Henrique enfrentou as intempéries de uma economia turbulenta e confusa ora em vigor, superou as barreiras políticas e financeiras de seu momento histórico, ultrapassou os obstáculos encaminhados pelas tensões internas da comunidade brasileira e pelas pressões do capital estrangeiro, tendo este oferecido grande resistência a sua implantação no meio de nós, devido é claro aos riscos de uma mudança radical e à novidade de fazer a diferença em relação às imposições do FMI e da OMC, bastante fortes naquelas circunstâncias difíceis vividas pelo mundo inteiro.
Todavia, o Real, uma moeda que começava a se estabilizar e consolidar entre nós, adquiriu força de um dinheiro grande, crescendo pouco a pouco nos meios sociais, políticos, econômicos e culturais, e tornando-se um capital seguro e rico, quase perfeito e excelente, tendo em vista que hoje, após 15 anos de sobrevivência, aparece no mercado interior e exterior como uma alternativa positiva ao dólar e ao euro, transformando-se para nós e para outros países, sobremaneira latino-ameicanos, uma referência comercial, industrial e empresarial, a qual ilumina o intercâmbio de capitais nacionais e internacionais, energiza as atividades das bolsas de valores principalmente em São Paulo – a Bovespa – ordena as taxas de juros por meio do Banco Central e do PROCON e da Selic, domina a inflação e suas ameaças de irregularidades no mercado, administra bem as importações e exportações do Estado do Brasil, regulariza a produção e o consumo conseqüente, ordena os investimentos a curtos, médios e longos prazos, incentiva e organiza os empreendimentos necessários, disciplina os negócios de baixo e alto risco, renova o otimismo dos adimplentes brasileiros e abre as portas de uma vez por todas às boas negociações físicas e jurídicas, libertando assim a sociedade brasileira dos medos de uma crise em nossas finanças, do pânico da inadimplência surpreendente e dos distúrbios de uma mente cuja psicologia investidora esbarra na controvérsia das relações econômicas, em suas contrariedades internas e suas adversidades externas, fruto de uma consciência negociante ineficaz, inquieta e desordenada, vacilante e titubiante, ainda predominante em muitos grupos de investidores e negociadores, radicados aqui ou fora dos espaços brasileiros.
Embora o caos social e institucional, o desnível econômico das populações e a carência das organizações políticas estejam ainda presentes e insistentes, como naqueles instantes de iniciativa do Plano Real, parece que a presente moeda brasileira, o Real, consegue hoje vencer essas crises – mais psicológicas do que financeiras – fazendo-a um capital cujos fundamentos são bem estruturados e sistematizados.
Parabéns ao Real, o dinheiro do Brasil.
Sua posição momentânea entre os BRIC - Brasil, Rússia, Índia e China -  no cenário mundial, leva-nos a concluir que futuramente sairemos da postura emergente atual para o estado desenvolvido de vida, o que sem dúvida será uma das conquistas do Real, uma moeda alternativa de inúmeras possibilidades, novas e diferentes.
Sim, o Real sobrevive.

32. Inserção de créditos no mercado

Introduzir dinheiro no fluxo de mercado e seu complexo de relações interativas e negócios compartilhados, de fato, ajuda a regularizar a economia e a regulamentar as atividades financeiras.
Realmente, com mais capital circulando nos exercícios de produção e nos intercâmbios de consumo ativo, e fazendo mobilizar os investimentos de risco e os empreendimentos planejados, a máquina econômica começa a funcionar quase que perfeitamente, ordenando as negociações constantes e instáveis, disciplinando o relacionamento entre a extravagância otimista e a carência realista, e organizando a dinâmica de operações financeiras que fazem a moeda interagir com os ativadores desse ambiente de negócios onde o poder de articular argumentos e construir boas retóricas é a chave do sucesso das empresas e o segredo da felicidade dos empresários.
A força das palavras que convencem e a energia das idéias que conquistam transformam todos os produtores, consumidores e investidores em entusiastas negociadores, interferindo assim nos processos de lucro e perda, no jogo de créditos e débitos, na ordem de pagamentos e recebimentos, o que possibilita o aquecimento da política econômica advogada ora pelo Estado e sua hierarquia institucional ora pelas empresas de negócios, que também intervêm decisivamente no destino do capital que gira no mercado, movimentando a sociedade e suas instituições na conquista de mais espaços de felicidade, na luta por seus direitos e necessidades, na busca por seus desejos, sonhos e esperanças.
Com o mercado pegando fogo devido à intercalação de créditos em suas dependências, a economia se ordena e se torna móvel, as mudanças para melhor acontecem, renovam-se os sonhos dos mais otimistas e se confirmam os planos dos mais realistas, a moeda então se liberta do monopólio das autoridades competentes e mergulha em seu campo fértil de boas circulações de mercadorias, de grandes juros que acaloram os empreendimentos e da confiança de produtores e consumidores que agora acreditam no seu crescimento financeiro, no progresso dos seus negócios e na evolução de sua logística de trabalho e capital, desenvolvendo assim as suas excelentes aptidões para o jogo do mercado, onde vence quem tem boas idéias, ótimas intenções e grandes experiências de negociação.
Incendiado o mercado, só nos resta crescer com competência e habilidade.
É quando o crescimento se consolida e se estabiliza em suas ações de conquista de oportunidades, favorecimento de boas tendências e compromisso com gigantescas possibilidades.
Então, a economia entra em ordem, acalmam-se os agentes econômicos e tranquilizam-se os negócios gerados.
Todos crescem nessa hora.
Até sem querer.

33. O Choque entre o otimismo
exagerado e o realismo equilibrado

Em economia, é fundamental ser otimista nos negócios como também é básico ser realista nas transações comerciais, industriais e empresariais.
Com o otimismo financeiro, a tendência é a produção crescer, o consumo progredir e os investimentos evoluirem.
Com o realismo econômico, mantém-se o equilíbrio das negociações e o bom-senso dos empreendimentos produzidos.
O Equilíbrio da realidade deve sempre caminhar com posturas otimistas, e não viverem separadas.
O Bom-senso é necessário para sustentar as boas finanças e fazê-las crescer.
Igualmente, o positivismo otimista deve ser a alavanca do desenvolvimento, definindo as regras do crescimento e determinando o fluxo do mercado e seu complexo de inúmeras e fecundas possibilidades.
Otimistas e realistas, crescemos com segurança e profundidade, garantimos a nossa sustentabilidade, planejamos bem os nossos orçamentos domésticos e trabalhistas, e concretizamos com satisfação os nossos desejos de lucro e favorecimento nos negócios empreendidos.
Diria até que ambos, otimismo e realismo, estão em união biunívoca, um ajudando o outro na busca de melhores condições financeiras para todos nós.
Sonhemos sim, mas com os pés no chão.
Realizemos, porém sempre com a esperança de dias melhores.
A Natureza humana precisa dessas 2 possibilidades.
É o jeito humano e natural de crescer com estabilidade, consolidando então os seus princípios econômicos e eternizando assim a felicidade de se dar bem na vida e viver em paz consigo mesmo.
É necessário o otimismo real.

34. Idéias que criam e renovam ou
experiências tradicionalistas e conservadoras

O Universo econômico de nossas atividades cotidianas tem necessidade de boas, novas e diferentes teorias financeiras que ofereçam um outro nível de mais qualidade em nossos intercâmbios de capital e trabalho, ao mesmo tempo em que precisa do conservadorismo de sistemas consagrados que deram certo historicamente e que ainda sobrevivem no troca-troca real e atual das interatividades onde o crédito e o débito são os motores das operações de crescimento ou não dos cidadãos empreendedores, da sociedade consumista, dos agentes produtores e das agências investidoras.
O Bom conhecimento da economia permite realizar ótimos trabalhos nessa área, o que nos propicia as condições indispensáveis para o desenvolvimento, sem ignorar é claro a necessária ética comportamental e uma exigente espiritualidade natural.
Outrossim, princípios consolidados temporalmente proporcionam segurança nos negócios gerados e confiança na articulação de razoáveis negociações.
A Racionalidade de boas idéias criativas e originais deve caminhar com os princípios financeiros consagrados historicamente no mercado produtivo, consumista e investidor.
A Clareza das idéias precisa da ética de princípios que deram certo na história econômica mundial.
Ética e conhecimento são as bases fundamentais da boa educação financeira.
Com a cabeça no lugar e com atitudes fundamentadas é possível produzir ótimos intercâmbios de ordem econômica.
Nossas finanças precisam de idéias criativas mas também consagradas.

35. Desenvolvimento Sustentável

O Bem-estar do povo brasileiro no presente e no futuro da humanidade depende certamente de políticas públicas integradas onde se levem em conta a qualidade e a quantidade de alimentos produzidos, a melhoria das nossas relações com o meio-ambiente com a diminuição do excesso de carbono nos locais e regiões rurais e urbanas, a produção de novas e diferentes idéias e conhecimentos que possam abrir bem e mais a nossa consciência e a nossa visão da realidade e a nossa interpretação dos seres e das coisas, o bom uso das tecnologias atuais como a informática e a rede mundial de computadores, a internet, o aprimoramento dos meios de comunicação social elevando o grau de utilização do rádio e da televisão, do computador e do telefone celular, as excelentes condições de saúde de nossa gente, o alto nível educacional de nossos estudantes, a ótima oferta de emprego e trabalho para os cidadãos do Brasil, a emergência social e cultural das famílias dos trabalhadores, a emancipação ética e política de nossos líderes e governantes como também da base que sustenta a sociedade, o esforço de interação fraterna e compartilhamento solidário das pessoas que aqui e agora vivem e convivem entre si, o empenho em construir atividades artísticas, esportivas e recreativas que tornem reais a cooperação entre grupos e indivíduos dessas nossas regiões sul e sudeste, norte e nordeste, e centro-oeste, e a sua efetiva colaboração mútua na tentativa de aumentar a auto-estima de nossos habitantes, o seu jeito otimista e alegre de encarar a vida e a realidade, o seu modo equilibrado de pensar, sentir e agir tendo em vista pôr em prática o bom-senso da razão e as boas virtudes, valores e vivências da experiência cotidiana.
Tal quadro de desenvolvimento sustentável deve ser bem planejado e bem executado visando o progresso do país, o bem-comum da sociedade e a evolução positiva da humanidade.
Através de uma logística política bem articulada e bem sustentada é possível criar boas perspectivas e grandes oportunidades para a nação brasileira de hoje em diante.
Para isso, é necessário gerar os princípios morais, psicológicos e espirituais que irão fundamentar essas diversas situações de progresso sustentável, e consolidá-los no meio de nós, e estabilizá-los socialmente e se possível eternizá-los em todos os tempos e lugares do Planeta Global.
Feito isso, a felicidade baterá sempre à nossa porta, circulando cotidianamente no meio de nós.
E então teremos qualidade de vida, perfeitas condições e relações de saúde, trabalho e educação, e excelentes ambientes em que se respirem sempre o bem que fazemos entre nós e a paz que vivemos uns com os outros.
E assim reinarão entre nós a ordem e a justiça, o equilíbrio e o otimismo, a liberdade e a responsabilidade, o respeito e a felicidade, o bom-senso e a alegria, o alto astral e o bem-estar físico, mental e espiritual, a saúde do espírito e a boa convivência entre as pessoas, o bom estado material das coisas e o bem-comum da sociedade em que vivemos hoje e experimentaremos amanhã.
E Deus pois abençoará o nosso trabalho produtivo em prol da felicidade geral do Rio de Janeiro, do Brasil e do mundo inteiro.
Seremos felizes.

36. As alternativas do Microcrédito e
suas possibilidades reais e atuais

Desenvolvido em alguns países emergentes com bastante sucesso, como o México e a Índia, o Microcrédito é uma opção de investimento para quem sobrevive apenas com o salário mínimo e não possui outras alternativas de renda pessoal ou familiar, o que soluciona a questão da inadimplência para a classe trabalhadora, a qual se utiliza desses pequenos valores de empréstimo junto a bancos e organizações financeiras a fim de satisfazer as suas necessidades mais diretas e imediatas tais como a alimentação, o transporte coletivo, a aquisição de imóveis ou casas populares, a obtenção de material de construção, a busca por diferentes modos de trabalho e emprego como as atividades autônomas, a procura por aparelhos eletrônicos capazes de solucionar os problemas do dia a dia como o rádio, a televisão, o computador e o telefone celular, a compra de automóveis como opção de locomoção, e outros desejos indispensáveis à vida cotidiana.
De fato, o Microcrédito resolve grandes dificuldades dos trabalhadores, ajuda na construção de novas atividades para os pais de família, colabora no orçamento doméstico como o pagamento da escola ou do plano de saúde, do aluguel ou do condomínio, do IPTU ou do IPVA, coopera com os estudantes e seus responsáveis ao pagar os materiais escolares ou o curso de inglês e de natação.
O Microcrédito realmente soluciona o problema dos pequenos desejos das famílias e das grandes necessidades dos trabalhadores cujo salário ou renda empregatícia não consegue garantir a maioria de suas obrigações sociais e financeiras, de seus compromissos com a saúde pessoal e o bem-estar coletivo de suas comunidades e de suas responsabilidades políticas e culturais, como por exemplo as atividades esportivas, os momentos de lazer, as ações recreativas, as operações artísticas ou científicas que procura articular socialmente.
Que os políticos do Brasil e seus líderes e governantes possam incentivar entre nós as atividades do Microcrédito que certamente haverá de ser uma solução concreta para os principais problemas, dificuldades e necessidades da grande maioria trabalhadora do povo brasileiro.
Que Deus nos ajude nesse sentido.

37. Especulação Econômica

Especular significa querer mais, ir além de, superar o limite, ultrapassar as barreiras, transcender as fronteiras...
Especular financeiramente é o mesmo que mergulhar bem fundo no excesso de lucros e créditos, favores e benefícios ganhos em demasia, adquirindo assim maior montante de capital do que se tinha antes, acumulando investimentos feitos com risco financeiro e alto grau de iniciativas capitalizadoras.
Muitos empresários, economistas e investidores usam esse artíficio econômico ou essa estratégia financeira para aumentar seus capitais e multiplicar seus fundos de ações onde a margem de lucro é grande e em que se fica à beira do enriquecimento especulativo, realizado com intenções aparentemente sensatas cujo equilíbrio de créditos obtidos reflete a natureza especuladora do agente financeiro negociador de investimentos cada vez mais lucrativos.
Assim se faz a ciranda financeira dos investimentos realizados com solidez e disciplina econômica.
O Resultado é o aumento de benefícios para o especulador que então multiplica o seu patrimônio financeiro.
Especular pois é crescer com ou sem risco financeiro, acreditando sim na própria capacidade de investir com qualidade operadora e excelente nível de resultados de risco empreendedor.
É portanto um empreendimento que visa dilatar o capital financeiro do investidor.
Um empreendimento tantas vezes de risco.
Mas que fazer.
A Vida é um risco.

38. Os Créditos movimentam a Economia

Inserir créditos no mercado é aquecer a economia de forma a produzir negócios de qualidade e investimentos de lucro certo tendo em vista a saúde financeira de empresas, grupos e indivíduos mobilizadores da realidade econômica plena de resultados positivos para quem age com sensatez e trabalha com equilíbrio na busca de favores sociais e culturais, e de benefícios mentais, físicos e espirituais, além é claro de poder capitalizar com disciplina moral e organização ética o seu empreendimento cheio de possibilidades financeiras e de tendências econômicas cada vez mais e melhor lucrativas tratando-se pois do lado psicológico da economia cuja consciência de bons investimentos criados dá a certeza de que o empenho em produzir capital e o esforço em creditar fatores econômicos favoráveis nos faz mais saudáveis financeiramente.
Com mais créditos, a economia tem a possibilidade concreta de maiores investimentos de risco, crescimento do consumo social e da produção econômica, acaloramento do mercado de negócios, aquecimento vital das iniciativas financeiras, obtenção de maior qualidade de vida e excelente nível de convívio familiar, busca de outras, novas e diferentes alternativas de capitalização dos recursos empreendidos, procura de liberdade de agir emergencialmente, garantia de felicidade provisória dentro de uma realidade cotidiana onde as transformações são rápidas e constantes, as mudanças operadas velozmente e as metamorfoses sociais, políticas e culturais carregadas de aceleração econômica.
Maiores créditos, aquecem a economia.
Maiores lucros esquentam os mercados.
Maiores capitais produzem melhores investimentos.
Maiores favores qualifica o consumo.
Maiores benefícios estimulam a produção.
Assim crescem todos com a introdução de créditos no mercado.
Ganha a sociedade que fica mais saudável.
Ganha o cotidiano que se torna mais quente e propício a melhores condições de vida e saúde, trabalho e emprego, para todos e cada um.
Os créditos animam os negócios.
Motivam o intercâmbio de finanças e culturas diversas.
Incentivam a prática de solidariedade dos grandes em favor dos fracos.
De certo modo, equilibra a realidade econômica.
Tornam otimistas os agentes financeiros.
Resultado: mais qualidade de vida para todos.

39. Disciplina Financeira

Em nossos orçamentos domésticos, ou em nossos planos trabalhistas ou projetos empresariais, é sempre bom mantermos o equilíbrio em nossas finanças, a racionalidade de quem poupa mais do que gasta, a sensatez de quem recebe mais do que paga, a fim de que não fiquemos inadimplentes, desestruturados economicamente, sem condições suficientes para cumprir as nossas obrigações, compromissos e responsabilidades em termos de economia, sempre pois colocando os nossos créditos acima de nossos débitos.
Se usarmos o bom-senso, então produziremos com razoabilidade, sem muita fartura, satisfazendo as nossas necessidades humanas e naturais, abraçando as oportunidades que aparecem, buscando alternativas de sucesso, e consumiremos com disciplina mental, física e espiritual, e realizaremos investimentos onde o risco é controlado por nossa inteligência ética e praticado com a liberdade de quem sabe o que faz, aonde quer chegar, de onde veio e para onde vai.
É bom sermos disciplinados financeiramente.
Gastarmos só o que é preciso.
Sem exageros nem extravagâncias.
Mantermos o equilíbrio.
Sermos otimistas quando necessário.
Mas realistas também.
Ouvirmos as vozes do mercado.
Escutarmos os gritos do cotidiano.
Ficarmos atentos ás surpresas e novidades de última hora.
Percebermos as situações difíceis e as circunstâncias quase impossíveis.
Encararmos de frente os momentos de perigo.
E fugirmos se possível dos instantes de violência local e generalizada.
Sempre buscarmos o bom-senso.
Combinarmos o otimismo que nos dá esperança com o realismo dos fatos que muitas vezes nos amedrontam e contradizem.
Todavia, sempre vivermos alegres, de alto astral e com a auto-estima lá em cima.
Assim, seremos disciplinados.
Trabalharemos com alegria.
Os nossos sonhos serão realidade.
Faremos tudo direito.
Realizaremos bem todas as coisas.
Tudo concorrerá a nosso favor.
A Vida nos abraçará constantemente.
Teremos mais amigos.
A Família irá bem.
A Realidade andará de mãos dadas conosco.
Basta pois um pouco de organização na nossa economia.
Até Deus nos dará beijos de alegria.

40. Opções de Investimento

Aplicações financeiras(Segurança Privada, CDBs, RDBs, Cadernetas de Poupança, Mercado de Ações da Bolsa de Valores), Fundos de Investimento, Fundos de Renda Fixa, Venda e Aluguel de Imóveis, Venda e Aluguel de Automóveis, Venda e Aluguel de roupas e vestuários, Lojas Comerciais(Barbeiro e Cabeleireiro, Botequim e Restaurante, Padaria e Farmácia, Jornaleiro e Banca de jornais e revistas, Papelaria, Sapataria, Lavanderia, Ótica de Óculos, Casa de Materiais de Construção, Fábricas e Indústrias, Profissões Liberais e Serviços em geral, Camelôs, Empréstimos e Créditos com pagamento de juros, enfim, tudo aquilo que seja ferramenta de lucro e crédito e instrumento de maiores favores e melhores benefícios para o cidadão e sua sociedade de produção e consumo, eis as opções econômicas de quem deseja aumentar o seu capital e multiplicar o seu dinheiro, tendo em vista a sua saúde pessoal e o bem-estar coletivo dos seus, e da comunidades a que pertence dentro deste mundo em que vivemos.
Aplicar o dinheiro e investir a fim de obter maiores créditos e melhores lucros é algo que faz parte da natureza humana e se constitui em elemento de progresso para os povos e desenvolvimento para todas as nações deste Planeta Global.
Deste modo, eu cresço e todos evoluem em todos os sentidos, seja na área econômica e social, no campo político e cultural, no contexto artístico e científico, no plano esportivo e recreativo, no universo histórico e temporal, na linha filosófica e teológica, no quadro moral e religioso, na esfera ética e espiritual, no círculo físico e mental, material e como disse espiritual.
Temos que cuidar do nosso lado econômico de viver para que possamos garantir a sustentabilidade da nossa vida cotidiana,
o zelo pelos nossos projetos existenciais, a riqueza da nossa interioridade, a qualidade das nossas ações e experiências, a excelência do nosso meio-ambiente e os níveis ecológicos que sustentam o nosso ecossistema vital.
Desta forma, poderemos crescer e fazer os outros crescer em todos os graus que compõem o quadro da realidade de nossos dias e de nossas noites.
Assim, haverá otimismo e alegria em nossa vida diária, as crianças poderão brincar e sorrir, os jovens poderão namorar e paquerar, os adultos trabalharão com mais ânimo e entusiasmo, e os mais velhos e idosos nos ensinarão com prazer as lições de sua vida, a sabedoria do dia a dia que aprenderam em toda a sua jornada temporal.
Em consequência, teremos mais qualidade de vida e trabalho, saúde e educação para todos e cada um.
E progrediremos com toda a humanidade.
Porque Deus é Progresso.

41. Mercadocracia
O Governo dos Mercados
Os Princípios e leis, regras e categorias de capital

Profecias do século XXI empreendidas por economistas e especialistas da área financeira pregam o futuro do Planeta regido e governado por uma alternativa ao capitalismo internacional: o chamado Governo dos Mercados, onde as sociedades se tornam empresas de capital e as pessoas, grupos e indivíduos do convívio social se transformam em mercadorias, valores de troca, moedas de câmbio, capitais de investimento, objetos de consumo e produtos de produção em massa, convertendo comunidades e populações inteiras em redes de dinheiro de risco e capitais de crédito, teias de produtividade gerando renda e valores de moeda e capital, o que muda o esquema das sociedades públicas em sociedades particulares pois o público dá lugar ao privado, o social à livre iniciativa, a propriedade coletiva à particular, as responsabilidades financeiras se fazem compromissos de lucro, crédito e transformação de moedas e espécies em dinheiro em capitais de investimento produzindo então a economia de mercado, em que tudo e todos se tornam mercadorias de alguns, proprietários de povos e nações inteiras. Estabelece-se assim produtos de consumo, capitais de investimento, riquezas e créditos sem fim visando o lucro fácil e rendimentos exorbitantes além dos limites da natureza financeira. São os princípios e regras que constituem a Mercadocracia, uma opção fundamental ao capitalismo global de nossos dias atuais. Um Governo do capital, pelo capital e para o capital.

42. ERO
Equilíbrio, Realismo e Otimismo
Finanças Sensatas

As bases de uma economia saudável têm como termômetro psicológico o realismo dos mercados, o equilíbrio dos orçamentos e o otimismo dos investimentos e empreendimentos, assumindo quando necessário riscos de capital visando a obtenção de lucros em suas atividades, créditos em seus trabalhos, favores em suas ações e benefícios em suas relações com outras pessoas, grupos e comunidades, sustentando deste modo valores de estabilidade e princípios que dão segurança e tranquilidade às operações financeiras tentando assim adquirir uma vida agradável, experiências de saúde espiritual e bem-estar social. Tal deve ser a marca registrada enraizadora e fundamento da temperatura econômica geradora de situações onde a economia cresce e se multiplica, produz raizes sólidas, firmes e fortes, cujas consequências a curto e médio prazo é uma vivência tranquila e segura com o seu capital investido, o seu patrimônio consolidado e o seu dinheiro bem empreendido de modo racional e equilibrado, sendo ao mesmo tempo otimista e realista quanto ao império dos mercados, condição de avaliação, exame e investigação de uma vida financeira sensata, de bem com a vida e em paz com seus negócios.

43. O Crédito como Motor

Desde a Grande Depressão de 1929 até a imensa Recessão de setembro de 2008, atravessando períodos de abismo financeiro na história da humanidade, e chegando a nossos dias atuais, compreendeu-se que a injeção de créditos no mercado e no cotidiano da vida e trabalho das sociedades, seria a melhor forma de acabar com a geladeira dos negócios realizados e as pedras de gelo dos empreendimentos mal-sucedidos, o que então se faria do fogão econômico a fonte de incêndio da economia internacional, local e regional, esquentando assim as relações entre grupos e comunidades de investimento, acalorando a produção e o consumo, tornando-se os fatores econômicos que alimentam as economias bases de sustentação dos relacionamentos e atitudes, qualificando a geração de créditos e a diminuição de débitos, equilibrando-se os níveis de inflação e circulação da moeda, o que conferia aos instrumentos que acendiam a economia um novo modo de incrementar as atividades de emprego, produzindo-se ações e comportamentos que equilibrariam as relações e condições de vida e trabalho, como também tornariam saudáveis a natureza familiar e social, a política-partidária, a cultura em geral e todo o universo de bens de capital e seus efeitos positivos na constituição de propriedades e condicionamentos de consumo e produção em geral. Assim a credibilidade dos mercados aumentariam, as relações e os negócios seriam racionalmente estabilizados e se sustentaria sociedades pegando fogo em desenvolvimento sustentável, progresso financeiro e evolução da consciência e liberdade econômicas. Desta maneira a qualidade dos investimentos e empreendimentos produziria sociedades de bem com a vida e com todos. Graças portanto a uma economia cujo motor é o crédito investido nos mercados e realidades cotidianas.

44. SETS
Segurança, Estabilidade, Tranquilidade e Sustentabilidade

No mundo da economia doméstica precisamos de segurança para investir em negócios rentáveis e empreender conteúdos financeiros saudáveis, estabilidade psicológica e espiritual para não vacilar na produção e consumo do dinheiro, tranquilidade para saber o que está fazendo, onde melhorar e ignorar a violência das atividades econômicas, e acima de tudo a capacidade de sustentar os bens de capital, seu patrimônio público e privado, estabelecendo regras de conduta financeira, princípios e valores sustentadores de uma economia muitas vezes titubiante, transitória e descartável. Então, o Quadrilátero Financeiro, o SETS, nos ajuda a equilibrar os orçamentos e trabalhar com otimismo nossas economias, assumindo riscos quando possível, gerenciando com inteligência, sobriedade e sensatez sua produtividade financeira e sua credibilidade econômica. Nesse universo de inúmeras possibilidades e de muitas alternativas de negócios mantemos o equilíbrio orçamentário, condição de uma vida financeira eficaz, próspera e de sucesso.

45. Saber ouvir a voz da realidade dos mercados

O Cotidiano de relações econômicas e condições financeiras de produção, consumo, investimento e empreendimento, inserido em bolsas de valores no mundo todo, lojas de câmbio locais, entidades de crédito e débito, pontos de comércio e indústria, empresas de negócios e seus índices e cotações de capital, níveis de pagamentos e graus de recebimentos, toda uma interatividade e compartilhamento de bens e patrimônios, enfim, esse Relógio Financeiro, Cronômetro Econômico e Termômetro de andamento do dinheiro público e privado, eis o princípio de que necessitamos para avaliar bem nossas incrementações de dinheiro, os négócios que fazemos e os contratos que estabelecemos, obtendo assim favores ou não, benefícios ou prejuizos de qualquer ordem, o que serve para investigar nossos objetivos de investir, produzir e consumir, examinar o nosso balanceamento de ações e atitudes que definam nossas linhas de crédito ou débito, constatando então a nossa saúde financeira como vai, e o bem ou não que podemos fazer em prol de nosso crescimento real e atual. Ouvir a realidade é procurar trabalhar com sabedoria os seus negócios, multiplicando valores de crédito, somando esforços de melhor investimento em saúde e educação, trabalho e lazer. Assim podemos verificar como andam nossas finanças e balancear o que deve ser feito para que os empreendimentos caminhem mais e melhor. A Voz dos mercados é o nosso orientador de saúde econômica e bem-estar financeiro.

46. Interesses em jogo
O Quadro de Intencionalidades que movem as relações econômicas e o mundo dos negócios

Toda e qualquer atividade financeira tem como objetivo o lucro, a geração de capital, a capitalização da moeda, encontrar dinheiro como resultado de opções de investimento de risco ou de alternativas de empreendimento produtor de mais-valia, como dizia Karl Marx em “O Capital”, fator esse que mobiliza as sociedades em prol de um mundo melhor, move as economias em favor de equilíbrio nos mercados, bom-senso nas relações e sensatez na construção de negócios, criados com o otimismo dos investidores e com o realismo de quem acredita em princípios e valores reguladores das condições da economia, o que reflete na evolução das consciências e liberdades, no progresso espiritual, social e psicológico da humanidade, no crescimento saudável e agradável das pessoas, e no desenvolvimento sustentável de sociedades inteiras, de populações locais e comunidades regionais e globais. Nesse processo, interesses se mantêm, intencionalidades se sustentam visando adquirir o capital indispensável para as suas necessidades, e geração de produção e consumo, e novas e diferentes ações de investimento, sempre querendo a mais-valia como compensação do trabalho realizado, do esforço investido e do empenho empreendido. Tal o motor que garante o progresso da economia. Uma máquina de produzir dinheiro. Para o bem da humanidade.

47. A Cultura da Competitividade

Assim como nas Olimpíadas de Esportes onde a concorrência estimula os atletas e a competição aquece e movimenta os exercícios esportivos, igualmente na economia os mercados se acaloram, o câmbio tem mudanças para melhor, os créditos se reproduzem e avançam para a frente e para o alto, o consumo está mais enriquecido e valorizado, a produção aumenta, se dilata e evolui, os investimentos se multiplicam e os empreendimentos se somam uns aos outros, as sociedades crescem e a realidade cotidiana ganha movimento, acelerando suas atividades e incendiando seus negócios, eis, enfim, o que faz a realidade Competitividade nas relações econômicas o que mobiliza a política e as finanças, produz novas ações de solidariedade e comportamentos de saúde progressiva e bem-estar geral, eleva o nível de emprego e qualifica os trabalhos desenvolvidos, intervém na melhoria dos esforços por uma vida de qualidade e excelência, dos empenhos por uma humanidade cujos princípios e valores a orientam perante um mundo de liberdade fonte da verdadeira felicidade. Assim a Cultura da Competitividade. Genitora de sociedades de trabalho que condicionam negócios de sucesso e empreendimentos de prosperidade. Com isso, a economia permanece sempre ativa, criadora de uma realidade feliz.

48. Credibilidade Financeira

Controle de gastos e contenção de despesas, juros baixos e taxas de impostos menores, renegociação de cartões de crédito e débito, linhas de crédito nos bancos e empresas maiores e melhores, investimentos em fundos e poupança, empreendimentos e geração de conteúdos de crédito lucrativos e que qualifiquem o orçamento doméstico, trabalhos feitos com produtividade e criatividade, esforços por sustentabilidade nos negócios, competir com inteligência e racionalidade mantendo a sensatez das negociações e o equilíbrio dos projetos, programas e planejamentos desenvolvidos, tudo isso, enfim, aumenta sua credibilidade no mercado, abre as portas de crédito e finanças positivas no cotidiano, favorecendo seus investimentos em todas as atividades econômicas, melhorando suas relações com produtores e consumidores, dilatando suas chances de mais-valia e fazendo crescer oportunidades de melhoria no capital investido, produzido e empreendido, o que faz bem a sua consciência de investidor e sustenta bem sua liberdade de gerir e criar negócios de lucro e crédito para si e os seus. Tudo deve ser feito para abrir e renovar sempre sua credibilidade nos bancos e instituições financeiras, na compra e venda de artigos e programas, nas negociações com terceiros, tornando menor seu endividamento e alargando a positividade de seu crédito na realidade. Ter crédito no mercado é uma grande ação de positiva inserção na melhoria de sua vida financeira. Você só cresce e multiplica seu orçamento. Você ganha amigos e chances de uma realidade econômica mais creditável, produtiva e criativa. Você na verdade só soma com os outros.

49. Sustentabilidade Orçamentária

Sustentar as contas e equilibrar pagamentos e recebimentos, disciplinar créditos e débitos, de modo a ter uma vida financeira razoável, de gestão sensata onde os investimentos sejam de risco porém sóbrios, os empreendimentos construtores de uma realidade econômica racionalmente sustentável, de fundamentos seguros e tranquilos, estáveis e duradouros, eis um modo de sustentabilidade do orçamento doméstico, público e privado, eficaz, realista e otimista, gerador de outras alternativas de capital, novas opções de credibilidade, diferentes possibilidades de produçã.o de uma realidade financeira bem equilibrada onde o bom-senso das coisas é a regra de conduta mais procurada capaz de segurar o dinheiro e fazê-lo crescer e se multiplicar em meio às turbulências do mercado e às contradições de uma realidade quase sempre mutável, transitória e descartável. Eis a realidade de um orçamento de bases seguras e fontes tranquilas, princípios permanentes e valores estáveis. Assim construimos uma realidade financeira firme e forte, capaz de somar com os outros, e gerar créditos sem fim.

50. Lealdade, legalidade e legitimidade nas negociações

Uma postura ética bem fundamentada de princípios firmes e fortes e valores consistentes e permanentes, de raizes tranquilas, seguras e estáveis, é essencial na construção de uma vida financeira positiva e otimista, sensata e equilibrada, onde as relações econômicas sejam realizadas de modo a garantir investimentos confiáveis, lucros e favores, créditos e benefícios viáveis, possíveis e cabíveis dentro do orçamento que planejamos tendo em vista a obtenção de credibilidade nos mercados, sustentabilidade nos negócios, garantindo uma realidade em que se procura ser leal nos projetos que se faz, agindo de forma legal protegido pela legislação em vigor e ainda de maneira legítima quando se encontra recepção favorável na realidade de bolsas de valores, empresas de crédito e débito, lojas e instituições de câmbio, bancos e seus fundos de operação creditável, gerando então capital positivo para empreender novas negociações e produção de benefícios para a sua empresa ou investida particular. Desta maneira se cria uma realidade financeira equilibrada e otimista, condição para uma boa geração de créditos sem fim, multiplicação de seu dinheiro, e bons investimentos no seu capital. Tal a natureza psicológica e ética que favorece um bom orçamento em que o equilíbrio de custos e a sensatez dos negócios define uma vida orçamentária racional e bem feita. Assim só temos a crescer e somar em termos de investimentos produtivos, firmes e eficazes.   

51. A Economia precisa de regras

As leis das finanças públicas e privadas sejam de sociedades abertas ou fechadas, de empresas ou de negócios realizados, dos investimentoas produzidos ou dos empreendimentos definidos pela lógica da realidade cotidiana nos indicam e revelam que a economia em geral para funcionar bem e ser determinada pela saúde financeira necessita de regras claras, lúcidas e distintas, ao mesmo tempo em que insere créditos no mercado precisa igualmente da disciplina dos orçamentos, do controle dos gastos, da determinação ética em que se faz o equilíbrio do capital-trabalho onde se organizam os benefícios que o dinheiro faz e a ordem de dominar as despesas enfatizando a balança comercial em que pagamentos e recebimentos se acham em equilíbrio financeiro de tal modo que o bem estar das sociedades sobressaia e se consiga organizar a economia a fim de garantir o bom andamento dos negócios, o controle da inflação, a boa manipulação das taxas de juros, com consequências vitais para a vida dos grupos familiares e as comunidades sociais como o aumento do emprego, a geração de mão de obra qualificada, a mais valia como uma relação positiva e otimista entre a produção e o consumo, o que na verdade realiza o que todos sonhamos: o equilíbrio financeiro, a felicidade econômica, a liberdade de investir e empreender com estabilidade, segurança e tranquilidade, com a fé e a confiança de quem vai fazer um ótimo negócio. Assim se faz uma sociedade ordeira e pacífica, solidária e fraterna, de bem com a vida e feliz financeiramente. Graças ao equilíbrio do capital podemos crescer como gente, evoluir na consciência econômica, progredir em uma vida de riscos e lucros, e nos desenvolver abrindo-nos para as normas do mercado, cuja voz e vez deve ser assumida e avaliada com responsabilidade pelos especialistas em finanças e os investidores financeiros. O equilíbrio será coneguido estabelecendo-se regras, as leis que a economia estabelece historicamente.


52. Dia do Trabalho e do Emprego